Há um conflito entre os poderes constituídos movido por resistência às mudanças de cunho liberal e ideológico
- O autor é CEO do Grupo Parit S/A, Porto Alegre e diz neste artigo que também irá para as ruas neste domingo.
A Constituição brasileira é o compêndio em nome do qual tudo ocorre e se justifica na política do país. Comparados com toda a população, são poucos os que leram e compreenderam o texto que ali está definindo teoricamente os princípios dos brasileiros. Foram lá colocados e precisam ser alterados diante da necessidade de reformas tão necessárias para alimentar o sonho de desenvolvimento num mundo moderno.
Por ser um texto longo e com muitos detalhes, nossa Constituição orienta o que acontece no Brasil na forma que pensaram os políticos eleitos para escrevê-la em 1988, logo após a abertura pós-ditadura militar. Havia, sim, uma regra de representatividade na época e quem mais se fez representar mais influenciou o conteúdo. Ela reflete princípios variados que criam mais benefícios do que deveres e, por exemplo, dividem o povo brasileiro entre aqueles que estão mais ligados ao Estado e os “outros”, que estão fora da máquina estatal.
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Porém está havendo um conflito entre os poderes constituídos movido por precoce revanche e resistência às mudanças de cunho liberal e ideológico. O Poder Legislativo (ainda com postura política afetada pelo “mecanismo” sendo destruído) e o Judiciário (composto por indicações de presidentes anteriores), na figura de seus maiores mandatários, parecem querer interferir nas tarefas exclusivas do presidente, tentando operar processos típicos de sua responsabilidade. Cria-se uma espécie de poder paralelo que emperra tudo.
Diante disso, há uma percepção na população de que algo está errado e que o regime presidencialista precisa ser apoiado. Isto é o que vai ocorrer no próximo dia 15. Estarei lá.
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ALÔ BANDIDOS EM GOVERNO: SAIAM OU VÃO SER SAIDOS!
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PARABÉNS! MUITO CLARO FICA QUE VALE A REGRA,O COMBINADO,O CONTRATO!
ESTAREI NAS RUAS,O MOMENTO EXIGE RESPONSABILIDADE,OMISSÃO É DAR FORÇA AO CAPETA.
OS CAPAS PRETAS PREPOSTO DOS CRIMINOSOS , SE FOSSEM DECENTES SE DEMITIRIAM.
NOMEADOS POR CRIMINOSOS, LÁ ESTÃO;SE SAÍREM LOGO SAIRÃO COM DEDOS E ANEIS,OU SE TEIMAREM EM USURPAR O CARGO DADO PELO CUMPANHERO CRIMINOSO CONDENADO,SAIRÃO TALVEZ SEM OS DEDOS.
IMPOSSIVEL ACEITAR,IMPOSSIVEL CONCORDAR.VAI FICANDO CLARO QUE A HORA DA VERDADE VAI CHEGANDO E BANDIDO TERÁ QUE SAIR OU SER SAIDO.
VÃO EMBORA! LEVEM OS ANEIS E OS DEDOS ENQUANTO PODEM.
Um reparo ao Sr Felizzola: os políticos que estavam lá NÃO foram eleitos para escrever uma constituição, eles SE CONCEDERAM poderes para escrever e aprovar a constituição, lembra-se? Essa é justamente a origem do problema, cláusulas petreas e tudo mais.
ResponderExcluirA CONSTITUIÇÃO DE 1988 foi a CONSTITUIÇÃO DOS CONCHAVOS, DAS TRAMÓIAS e das MUTRETAS! Sem a internet, os "poderes constituidos" daquela época "deitaram e rolaram"!!! E a putaria foi TÃO GRANDE, tão DESCARADA, que o relator dela, o Deputado Federal Nelson JOBIM, seu RELATOR, confessou que fez um RELATÓRIO FRAUDULENTO, ou seja, trocou, alterou conteúdos dela que haviam sido decididos por maioria de deputados e, mesmo assim, JOBIM NÃO FOI PARA CADEIA, pelo contrário, gabou-se de seu "FEITO"! Hoje, com a internet a todo o vapor, COM CERTEZA a história da composição de uma constituição de fato seria outra, diferente da farsa que é esta atual constituição, feita especialmente para proteger criminosos, amparados por ela e com o aval dos corruptos do STF, como visto todos os dias no Brasil!
ResponderExcluirEssa constituição foi um ERRO!
ResponderExcluirConstituição tem que ser um esqueleto mínimo.
Só o que importa nota "11" numa escala de 1 a 10.
Direito à vida, liberdade, propriedade e igualdade.
Quando se entra em minúcias demais : uns acabam tendo MUITO MAIS que o RESTO.
Mas vai falar em mudar essa estrovenga de 88 malfadada, para ver a gritaria dos mais IGUAIS!!
Deveriam ter contratado constitucionalistas decentes para escreve- la. Na época tínhamos bons nomes. Mas.... políticos fizeram o trabalho....deu nisso!
Nem presidencialismo, nem parlamentarismo. É caradurismo, mesmo. Para tanto, nada melhor que um bom quinzedemarcismo, daqueles federais, no sentido do Brasil inteiro, com que faça os congressistas preferirem encarar o Corona vírus pela frente, mas nenhum de nós.
ResponderExcluirLUCIDO
ResponderExcluirkkkk polibio esse canalha da foto veio pedir voto pra dilma aqui na empresa, e não foi uma vez só, kkkkkk
ResponderExcluirPRESIDENCIALISMO sem RESPONSABILIZAÇÃO DO CONGRESSO?
ResponderExcluirJÁ TIVEMOS dois IMPEDIMENTOS de presidentes E NENHUM IMPEDIMENTO DO CONGRESSO E DE MINISTROS DO SUPREMO.
AGORA queremos impedimentos dos outros dois poderes.