Cabe ao Brasil reagir à crise com medidas de curto e médio prazos. No curto prazo, as intervenções cambiais e o afrouxamento monetário, com redução da Selic e do compulsório, ajudam a diminuir a volatilidade financeira. Infelizmente, como nosso setor público está quebrado, não é possível fazer estímulos fiscais. Em 2009, quando tínhamos um gordo superávit primário, isso foi possível, mas agora a realidade é outra. Medidas fiscais inconsequentes teriam efeitos muito negativos no longo prazo. Basta lembrar que ainda estamos pagando a conta da Nova Matriz Econômica.
No médio prazo, a melhor estratégia é perseverar nas reformas.
CLIQUE AQUI para ler todo o artigo.
Também acho Marcelo, mas o problema desde que Bolsonaro assumiu em 01/01/2019 tem sido os outros!
ResponderExcluirDeixa para a iniciativa privada investir e o brasil termina de "quebrar" com os governos traira/bozo, pela ordem....
ResponderExcluir