Neste 2 de fevereiro em que Porto Alegre celebra a Nossa Senhora dos Navegantes, religiosos do sincretismo de origem africana frequentam as praias do nosso litoral Norte para homenagear Iemanjá, festejada também em todo país, faz aniversário um dos episódios mais violentos e desconhecidos na história recente.
Em Maceió, ano de 1912, uma milícia atacou 150 terreiros e espancou uma mãe de santo.
Na época o Jornal de Alagoas falou em "bruxaria" ao abordar o assunto. Em 2020, apesar de estarmos em pleno século XXI, ainda é importante reafirmar o espírito ecumênico que sempre esteve presente no povo brasileiro, formado justamente por essa mistura de crenças e povos imigrados, europeus, mais os negros e índios que deram origem ao que somos hoje.
Neste momento, precisamos dar um basta à intolerância religiosa que recrudesce em todo o Brasil, com ataques a centros espíritas, terreiros de umbanda e mesmo templos católicos.
Um monte de superstições...
ResponderExcluirAliás, as "outras religiões" são sempre um monte de superstições.
Somente "a minha" é a única certa.
Políbio, velho de guerra...
ResponderExcluirUm monte de superstições.
Aliás, as "outras religiões" são sempre um monte de superstições.
Somente "a minha" é a única certa.
Somos um bando de ingenuos.
A esquerda está QUEIMANDO IGREJAS E DESTRUINDO IMAGENS SACRAS NO CHILE, e o papa comunista NADA FALA CONTRA ESSA SITUAÇÃO. O mesmo aconteceu na Espanha da década de 1930. Depois que os republicanos - a esquerda comunista - tomou o poder na Espanha, através das eleições, começaram a queimar igrejas, a destruir imagens sacras, a torturar e matar sacerdotes e freiras, inclusive incendiando-os na fogueira, 3(três) depois ocorreu a revolta das forças contrárias a esse governo comunista espanhol - GUERRA CIVIL ESPANHOLA.
ResponderExcluirDepois que saiu da cadeia - o luladrão fez um discurso onde PEDIU AO PT QUE FIZESSE O QUE A ESQUERDA ESTAVA FAZENDO NO CHILE.
O Brasil ainda passará por grandes tribulações, enquanto essa esquerda comunista do PT, PCdoB, PSOL, PDT estiverem ainda com força política.