Um referendo neste domingo abriu caminho para o país europeu estender as punições das leis anti-racismo às questões de gênero.
Na Suiça, também é grande o número de pessoas que militam nos chamados LGBT.
O país conservador, ao contrário de seus vizinhos da Europa Ocidental, não possuía leis que protegessem especificamente as lésbicas, gays, bissexuais e outros da discriminação.
Em 2018, o Parlamento aprovou a lei que amplia os estatutos anti-racismo, estipulando aos infratores penas de até três anos em regime fechado. A mesma punição deverá valer para os futuros casos considerados homofóbicos. Os suíços recolheram 50 mil assinaturas, necessárias para colocar a questão em pauta de votação por meio de plebiscito. Aproximadamente 62% dos eleitores apoiaram a mudança.
É o brasil fazendo escola.
ResponderExcluirQue vitória para os pederastas pedofilos.
ResponderExcluirÉ aquela história: uma maçã podre apodrece um balaio. O ocidente apodreceu.
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