Depois de liderar a economia sobre linha tênue em cima de um penhasco, Nicolas Maduro permitiu que os dólares fluíssem livremente e surgisse algum alívio à iniciativa privada nos últimos meses, também para conter os ânimos quem espera um governo Juan Guaidó.
Continua desprezível o regime, mas a emigração começa a desacelerar e as pessoas retornam.
Apesar de despótico, o ditador promulgou leis para tributar transações em dólares e permitir que as empresas emitam dívidas em moedas estrangeiras. O dinheiro não tem pátria e há interesse de grandes companhias que desejam explorar o mercado venezuelano, inclusive na área do turismo, que sempre foi bem-sucedida, apesar das ditaduras.
Apesar de despótico, o ditador promulgou leis para tributar transações em dólares e permitir que as empresas emitam dívidas em moedas estrangeiras. O dinheiro não tem pátria e há interesse de grandes companhias que desejam explorar o mercado venezuelano, inclusive na área do turismo, que sempre foi bem-sucedida, apesar das ditaduras.
Mesmo com a turnê mundial que recolheu apoios importantes, incluindo reunião da Casa Branca, o líder da oposição ainda parece mais longe de conseguir derrubar Maduro do que ano passado, quando se autoproclamou e repercutiu internacionalmente, inclusive aqui em nosso país, que seguiu os Estados Unidos, primeiro a reconhecer a legitimidade de Guaídó.
As informações acima foram compiladas de analistas internacionais que acompanham a situação.
E agora José? Como se tira Maduro agora? Difícil.
ResponderExcluirEsse Guaidó é uma canalha. Está abaixo do Maduro.
ResponderExcluirSem armas, nem com reza braba.
ResponderExcluirA ditadura libera o fluxo de dólares para ganhar sobrevida econômica. O ouro que a Turquia está trocando vai acabar,um dia.... até lá o povo que sofra com sua escolha socialista!!!
ResponderExcluirO Anônimo PTba das 16:42 é um "canalha" adorador do Maisburro!!!
ResponderExcluirOK, pessoal!
ResponderExcluirVamos lá ... todo mundo tirando seus tostões da poupança e investindo na Venezuela!!
Hummmmm ... melhor .. não, né?