Integrante do coletivo punk feminista que se intitula Pussy Riot, Maria Alyokhina passou dois anos presa após uma ação do grupo em Moscou, capital da Rússia. A experiência no cárcere, por causa da atitude rebelde, agora rende frutos e será monetizada nos moldes do bom e velho capitalismo.
Ela está no Brasil para o lançamento do livro Riot days, sobre "estratégias para resistir à repressão e combater o autoritarismo".
As Pussy Riot eram uma banda, inicialmente conhecida por realizar shows e eventos de manifestação política, em prol dos direitos das mulheres e contra as políticas do presidente Vladimir Putin.
A prisão ocorreu em 2012, após uma baderna na Catedral do Cristo Salvador, em protesto contra o apoio do líder da Igreja Ortodoxa ao então candidato Vladimir.
isso é uma banda ruim de doer...
ResponderExcluirmusicalmente inexiste...
so estao ai por causa dessa ondinha de Resistencia...
Elas foram presas por fazer um show numa igreja e desrespeitar símbolos cristãos.
ResponderExcluirMais uma eskerdeba que adora o bom e velho capitalismo!!!
ResponderExcluirNão peçam coerência dessa "jente"!!!
Ella não sabe o que é isso!!!
Putin é melhor que Stalin...este não deixava os presos sairem vivos da cadeia....que tipo de lã a ovelhinha veio buscar por aqui ???
ResponderExcluirQue interessante, esse livro com certeza faria sucesso em Cuba e Venezuela. Proponho a autora que dê uma passadinha por esses países e anuncie seu livro!
ResponderExcluirEssa russa é outra feminista, "grelo duro" da esquerda chegando do exterior pra vender seu livro. Talvez ela fique pra conhecer o nosso Carnaval.
ResponderExcluirFeministas vadias estão na moda, homem branco e hetero são seus inimigos...fim dos tempos.
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