Ela cumpriu pena na Rússia por oposição a Putin, decidiu monetizar a experiência e veio ao Brasil lançar um livro


Integrante do coletivo punk feminista que se intitula Pussy Riot, Maria Alyokhina passou dois anos presa após uma ação do grupo em Moscou, capital da Rússia. A experiência no cárcere, por causa da atitude rebelde, agora rende frutos e será monetizada nos moldes do bom e velho capitalismo.

Ela está no Brasil para o lançamento do livro Riot days, sobre "estratégias para resistir à repressão e combater o autoritarismo". 

As Pussy Riot eram uma banda, inicialmente conhecida por realizar shows e eventos de manifestação política, em prol dos direitos das mulheres e contra as políticas do presidente Vladimir Putin. 

A prisão ocorreu em 2012, após uma baderna na Catedral do Cristo Salvador, em protesto contra o apoio do líder da Igreja Ortodoxa ao então candidato Vladimir.

7 comentários:

  1. isso é uma banda ruim de doer...

    musicalmente inexiste...

    so estao ai por causa dessa ondinha de Resistencia...

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  2. Elas foram presas por fazer um show numa igreja e desrespeitar símbolos cristãos.

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  3. Mais uma eskerdeba que adora o bom e velho capitalismo!!!

    Não peçam coerência dessa "jente"!!!

    Ella não sabe o que é isso!!!

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  4. Putin é melhor que Stalin...este não deixava os presos sairem vivos da cadeia....que tipo de lã a ovelhinha veio buscar por aqui ???

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  5. Que interessante, esse livro com certeza faria sucesso em Cuba e Venezuela. Proponho a autora que dê uma passadinha por esses países e anuncie seu livro!

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  6. Essa russa é outra feminista, "grelo duro" da esquerda chegando do exterior pra vender seu livro. Talvez ela fique pra conhecer o nosso Carnaval.

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  7. Feministas vadias estão na moda, homem branco e hetero são seus inimigos...fim dos tempos.

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