Decisão sobre a tabela de frete dos caminhoneiros está nas mãos de Fux


A próxima reunião de conciliação só deve acontecer em março

O ministro do STF decidiu adiar novamente o julgamento das ações que questionam a constitucionalidade do tabelamento do frete rodoviário. 

Luiz Fux atendeu a um pedido da Advocacia Geral da União, que solicitou mais uma audiência de gabinete para buscar a conciliação com empresários e caminheiros, que também se desentendem enquanto o Executivo precisa encontrar uma solução para o caso, após o fim dos tramites judiciais. Ao todo, existem três ações no STF sobre o tema, mas elas devem ser retiradas da pauta pelo presidente da Corte. A análise do assunto é uma das mais aguardadas pelos agentes econômicos, por causa do óbvio impacto nos custos de praticamente todas as mercadorias. 

Convém lembrar que a concertação da tabela atual aconteceu no governo Temer, às pressas para encerrar a greve de 11 dias em maio de 2018. A Fiergs já se manifestou aqui no Estado contrária ao tabelamento, que prejudica também aos transportadores autônomos.

4 comentários:

  1. Com todo o respeito tabelar preços do que seja é coisa do passado e de lugares atrasados é forçar a barra. O que deve prevalecer é a oferta e a procura e prejudica a economia como um todo.

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  2. Nunca apoiei estas greves de caminhoneiros, que prejudicam (e muito) a vida dos brasileiros. Mas, me lembro de muitos que davam apoio, principalmente (e, irresponsavelmente), quando um "um outro partido" estavam no poder. Como não esquecer as manhãs que ligava o rádio e a tv e não via nada, mas acessava um blog que dizia ter vários pontos de bloqueio em rodovias e, durante o dia, via-se que era um dois ou três "gatos pingados". Quem apoiou, quem deu força, agora que aguente!

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  3. Direito de ter tabela só para eles, enquanto ninguém mais tem. Certo. Entendi. O caminhão autônomo e o trem vão acabar com essa safadeza.

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    1. Não vai. A tabela é para os caminhões autônomos; e o trem... há quanto tempo já privatizaram a Rffsa e os trens não conquistaram o seu lugar (isto que dizem que "é só privatizar que a coisa anda").

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