A falta de máscaras protetivas é registrada na China e regiões autônomas como Hong Kong, onde chegam a improvisar com galões plásticos para água. Aqui no Brasil, conforme servidores dos Correios, membros da comunidade chinesa estão enviando máscaras cirúrgicas descartáveis para os familiares na China.
Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, a proteção que cobre boca e nariz é recomendada a funcionários de portos, aeroportos e fronteiras. O Rio Grande do Sul terminou a sexta-feira com dois registros de casos sob investigação. Na mais recente atualização da Secretaria de Saúde do Estado, houve uma nova notificação sobre uma mulher de 60 anos moradora de Canoas. Ela esteve em Hong Kong e Macau, regiões autônomas ligadas à China.
O outro caso em investigação é de Novo Hamburgo, do homem que mora em Hong Kong e veio em viagem à cidade gaúcha. Nenhum dos dois apresenta gravidade nos sintomas e os pacientes estão em isolamento domiciliar. Os outros casos no estado foram excluídos. O Ministério da Saúde informou que o número de pacientes considerados suspeitos subiu para 12 em todo o país.
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