CEOs da Altave, Atech, Avibras, Companhia Brasileira de
Cartuchos, Condor, Embraer, Iveco, Macjee, Omnisys e Taurus, estão na capital
Nova Déli junto à comitiva presidencial para participarem de um seminário de
indústrias de Defesa dos dois países.
Os executivos querem aumentar exportações e conseguir
licenças de Narendra Modi, primeiro ministro da Índia, para a produção de armas
e equipamentos de segurança no país.
É a primeira vez na história em que representantes dos
governos e da indústria de defesa dos países se encontram em um evento
bilateral do setor.
As compras na área da Defesa são apenas governamentais e
se destinam às forças de segurança pública e militares. A Índia é o segundo
maior comprador de equipamentos de defesa do planeta, atrás apenas da Arábia
Saudita, e tem o quarto maior orçamento militar do mundo.
Em 2019, o Brasil registrou aumento de 30% nas
autorizações de exportações de produtos de Defesa, em relação a 2018 -um salto
de US$ 915 milhões para US$ 1,3 bilhão – uma diferença de cerca de R$ 5,4
bilhões).
Boa tarde, editor! Veja esta: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/01/25/cotada-para-assumir-cultura-regina-duarte-recebe-pensao-militar.htm. Por isso que precisa de reforma da previdência civil (tanto dos públicos como privados)?
ResponderExcluirPolíbio, acredite, uma parte do bairro Menino Deus ficou sem luz ontem, de novo, por inacreditáveis 7 horas, repito, SETE horas. Algumas pessoas informaram que o colapso aconteceu porque um cachorro mijou num poste.
ResponderExcluirGovernador, por favor, entregue a CEEE de graça para o pasteleiro da esquina.
Vão vender armas para Shiva.
ResponderExcluir.
ResponderExcluirUltra 8, lunático nazista vagabundo!!
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A Embraer vai vender o KC 390 o avião cargueiro e tem uma proposta de 12 supertucanos para treinamento da aeronáutica indiana. Lembrando que esse supertucanos são usados nos EUA para treinamento, atestando a qualidade desse aviões.
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