O contrato de venda da folha de pagamento do funcionalismo de Porto Alegre foi acertado por R$ 89 milhões com a diretoria da Caixa Econômica Federal.
Parte do valor será destinado ao Fundo de Inovação e Tecnologia, de onde sairão R$ 20 milhões para incentivo ao desenvolvimento de startups com projetos de interesse público.
É a primeira vez que esses recursos serão aplicados em investimentos, sem a utilização do Caixa Único para despesas correntes. A medida foi tomada em governos anteriores para despesas de pessoal e custeio da máquina pública. Em Brasília, Marchezan também tratou dos R$ 130 milhões de financiamento que já estavam garantidos para pavimentação de vias públicas, e a futura operação de crédito visando a renovação da frota Carris.
Ainda na pauta do prefeito, o contrato que está sendo construído com a Caixa para avaliar cerca de 60 imóveis municipais que o Executivo pretende permutar.
ResponderExcluirFalaram neste Blog que ia começar a sobrar dinheiro depois do aumento do IPTU. Acertaram mais uma!
Nós gaúchos somos muito burros, não basta "doar" 71 bilhões para a União. Agora vai lá e vai dar lucro para banco federal.
ResponderExcluirDepois não sabe de onde vem a pobreza desde estado.Sim o estado é pobre pelo que produz.
Esse dinheiro deveria ser exclusivamente gasto em obras públicas e não para dar incentivo para startups, que são iniciativa privada. Quer montar startup, ÓTIMO, mas vá buscar financiamento na iniciativa privada, e não no bolso do contribuinte, provavelmente a fundo perdido, ou seja, não deu certo, azar, o dinheiro não volta mais.
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