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O pacote de propostas para reduzir os preços das passagens de ônibus de Porto Alegre será discutido em regime de convocação extraordinária da Câmara de Vereadores, conforme ofício encaminhado ontem ao presidente Reginaldo Pujol.
O que mais chama a atenção na convocação é que a lista dos sete projetos foi escrita à mão.
Um dos projetos elimina gradativamente a presença de cobradores nos ônibus de Porto Alegtre.
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Trata-se de uma estrovenga que deve ser rechaçada pela Câmara. O prefeito quer onerar setores eficientes para sustentar os desmandos do transporte coletivo.
ResponderExcluirPelo que vimos com o AUMENTO DO IPTU o Napoleão Júnior não "chama" a câmara ele manda e determina à câmara.
ResponderExcluirQuero ver os pulhas da ba$e aliada comprada/alugada pelo alcaide, em final de carreira, virem mendigar votos na campanha eleitoral. As redes sociais terão estampadas diuturnamente o focinho de cada em destes enganadores.
Faltando só uma semana para o fim do recesso?
ResponderExcluirAbsurdo taxar moradores de fora de Porto Alegre para inibir a sua vinda para gastar e pagar impostos. Londres é uma capital com 9 milhões de pessoas. Não dá para comparar Porto Alegre. Ou aumentar a carga tributária de quem não usa os coletivos da cidade.
ResponderExcluirMuito bom o projeto, vai beneficiar a população mais carente.
ResponderExcluirÉ sim, idiota. O que a população carente precisa é de saúde, escola e trabalho, não onibus por 2 reais. Imbecil
ExcluirUm detalhe na proposta não pode restar desconhecido do cidadão: quanto as empresas concessionárias de ônibus perceberão por passageiro? Este valor sempre foi discutido e serviu de base para os reajustes anteriores. Não pode restar omitido em 2020, com esta proposta realmente de caráter socialista. As empresas de ônibus não podem enriquecer sem que o cidadão tenha ideia do quanto percebem com a concessão pública.
ResponderExcluirSe aprovarem esses projetos ridículos, vai ser uma pá de cal na reeleição desse prefeito mentiroso e dos energúmenos que aprovaram o aumento do valor do IPTU.
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ResponderExcluirParece ser muita convicção que o legislativo é vassalo do Executivo.