O secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, citou trechos de uma fala do ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, em pronunciamento veiculado pelo órgão nessa 5ª feira (16.jan.2020).“A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional, será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional, e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes do nosso povo – ou então não será nada”.A fala tem semelhança com um discurso de Goebbels feito em 8 de maio de de 1933, no hotel Kaiserhof, em Berlim (Alemanha), para diretores de teatro.“A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos [potência emocional] e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada”, disse Goebbels, segundo o livro “Joseph Goebbels: Uma biografia” (Ed. Objetiva), de 2014, escrito pelo historiador alemão Peter Longerich.
Mas o fato de Llulladrão, o Condenadão, ter declarado no passado admirar Hitler é sempre esquecido!!!
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ResponderExcluirBolsonaro devia entrar em cadeia nacional, pedir desculpas aos brasileiros e explicar sua posição e sua atitudes daqui pra frente.
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Esse Sr. Queria resolver a falta de cultura do Brasil na porrada! O plano dele de sair "forçando" a alta cultura num povo que está acostumado a "baixa cultura" era simplesmente surreal. Bolsonaro já está enfrentando ataque de todos os lados e o cara faz uma coisa dessas. Pra mim era outro infiltrado no governo.
ResponderExcluirEu particularmente não achei que ele falou nada demais, mas sabem, né. Não pode existir o sentimento nacionalista porque há muitos interessados no globalismo e de repente pode despertar o sentimento patriótico na população.
ResponderExcluirAliás, eu penso que o Hitler foi usado para criar essa narrativa de ligar o nazismo ao nacionalismo exatamente como o que nos estamos presenciando agora. Não duvide dessa gente, pois além de financiar o Nazismo, financiou também o Socialismo/Comunismo.
Eu vi uma entrevista do George Soros dizendo que entregava os judeus na época do Nazismo. E pasmem ele é filho de judeu.
Que estão loucos para derrubar o Bolsonaro, ah sim, estão.
Ele pode ter sido infeliz no pronunciamento na hora de expor o desejo do presidente com relação à nossa cultura que vêm sendo destruída ao longo de 33 poucos e de maneira alarmante. O Presidente não esconde de ninguém que é contra o globalismo, pois ele não abre mão da nossa soberania. E é exatamente por isso que estão loucos para derrubá-lo à qualquer custo.
Assim como pode ter mão de George Soros tentando sabotar o governo.
https://www.youtube.com/watch?v=MkNJYe86X28
https://www.youtube.com/watch?v=vzwe6ZqhGH0
Discurso de petista. Já foi tarde este comunista
ResponderExcluirNinguém de sã consciência iria apoiar discursos nazista fascista mas, seria e, o é muito bem recebido se o totalitarismo do comunismo. Ora, estamos século 21 e ainda lutamos contra cegueiras religiosas etc mas.........FOGO NELE! aSSISTIMOS CALADOS OFENSAS CONTRA CRISTO; CALADOS FICAMOS AOS DISCURSOS COLÉRICOS DOS AIATOLÁS!.....e, o povovinho? tá que ladra e ladra!!!!!
ResponderExcluirEsta besta tinha que ter sido demitido quando ofendeu Fernanda Montenegro. É uma besta quadrada como Bolsonaro.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=vsuLjtkMtFM
crisis 2020!
"“A arte alemã desta década será heróica, objetiva e livre de sentimentalismo. Será nacional, e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada”.
ResponderExcluirComo você já sabe, o ex-Secretário da Cultura copiou a frase acima de Joseph Goebbels, só trocando a menção à Alemanha por uma ao Brasil.
Só que há mais ícones da propaganda nazista no resto discurso. Ele fala, por exemplo, que a arte deve glorificar a “harmonia dos brasileiros com a sua terra, assim como enfatizar a elevação da nação e do povo, acima de mesquinhos interesses particulares”.
Na Alemanha nazista, afinal, a arte era uma ferramenta de Estado. Tinha como função engrandecer o nazismo. E nada mais. Daí o “acima de mesquinhos interesses particulares”.
Alvim também cita “as virtudes da fé, da lealdade, do autossacrifício e da luta contra o mal”. O “mal”, num regime nazista, é qualquer coisa que não esteja completamente alinhada aos interesses do Estado. A menção a “lealdade e autossacrifício” é, obviamente, um chamado à guerra. Remete a Mein Kampf (Minha Luta), o livro de propaganda nazista escrito por Hitler, que chamava os alemães a lutar contra “o mal” – no caso, contra os judeus e os comunistas.
Outra menção com ranço nazista é aquela que fala em enaltecer os “mitos fundadores” da pátria. A ideologia nazista glorificava os deuses e as lendas nórdicas, entendendo que o folclore nacionalista deveria guiar as artes. É basicamente o que Alvim falou.
Ele ainda diz que uma “arte nacional” que “terá o poder de nos conferir, a todos, energia e impulso para avançarmos na direção da construção de uma nova e pujante civilização brasileira”.
“Criar uma nova civilização alemã” era um dos motes do Terceiro Reich. De novo, Alvim só trocou os países.
Não tivesse citado Goebbels ipsis litteris, o discurso de propaganda nazista de Alvim talvez tivesse passado batido. Bom ele ter citado, já que aí não restam mais dúvidas sobre de onde vem sua inspiração."
https://super.abril.com.br/blog/alexandre-versignassi/outras-referencias-ao-nazismo-no-discurso-de-alvim/?fbclid=IwAR3ojWMTLZal-T7BC7KijRofPNm6hY6D9ihZACUQgCbb851SNvYOoeFnEtY
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Um novo estudo aponta que o avô materno de Adolf Hitler era um judeu. O pesquisador Leonard Sax, afirma que encontrou novas evidências do passado judaico do líder nazista em arquivos na cidade de Graz, na Áustria. A pesquisa foi publicada no Journal of European Studies.
ResponderExcluirA informação de que o avô de Hitler era judeu surgiu pela primeira vez em um livro de memórias de Hans Frank, advogado do führer. A obra foi publicada em 1953, sete anos após Frank ter sido condenado e executado pelo Tribunal de Nuremberg. Apesar disso, a teoria nunca foi comprovada por historiadores.
Leonard Sax, famoso nos Estados Unidos como médico e psicólogo, afirma que a negação das raízes judaicas de Hitler tem origem nas afirmações do historiador Nikolaus von Preradovich (1917-2004), que dizia que "não havia um único judeu vivendo em Graz antes de 1856". Sax rebate essa informação, alegando que encontrou registros de uma comunidade judaica estabelecida na cidade antes dessa data. Ele ainda acusa Preradovich de ter ocultado o passado de Hitler propositalmente por ter sido um simpatizante dos nazistas.
De acordo com Sax, cartas indicariam que Maria Anna Schicklgruber, a avó de Hitler, trabalhava na casa de uma família judaica (Rothschild) em Graz. Lá, teria engravidado do filho do patrão. A criança, que mais tarde se tornaria o pai de Adolf Hitler, foi batizada como Alois Schicklgruber. Na certidão de nascimento não havia o nome do pai da bebê, que era classificado no documento como "filho ilegítimo". Sax diz que a família judaica ajudava no sustento do menino por meio do pagamento de uma pensão.
Alguns anos depois, Maria Anna se casou com Johann Georg Hiedler e adotou o sobrenome do marido. Sax diz que Johann rejeitava o filho de sua esposa. Assim a criança acabou sendo criada pelo irmão de Johann. Entretanto, quando Alois se tornou adulto, conseguiu fazer com que o nome de Johann fosse acrescentado em sua certidão de nascimento no campo que indicava quem seria seu pai. Mas quem fez a alteração cometeu um erro na grafia do sobrenome, registrando o rapaz como Alois Hitler. Quando isso aconteceu, tanto Maria Anna quanto Johann Hiedler já haviam morrido.
As primeiras informações sobre o suposto passado judaico de Hitler começaram a surgir nos anos 1930, quando ele já era chanceler da Alemanha. Na época, seu sobrinho britânico, William Patrick Hitler, ameaçava revelar o segredo de família. Hitler ordenou então que o genealogista Rudolf Koppensteiner publicasse uma detalhada árvore genealógica em 1937, que alegava que seus ancestrais eram todos alemães austríacos.
"Estive pensando sobre os neonazistas, que se ofendem com a sugestão de que Hitler tinha um avô judeu, já que eles odeiam os judeus. Os judeus muitas vezes também se ofendem com a sugestão de que Hitler tinha um avô judeu, porque eles odeiam Hitler", afirmou Sax. "Mas agora talvez finalmente estejamos livres para perguntar - sem levar em conta o que pode ou não ser ofensivo - onde está a verdade", completou.
Um novo estudo aponta que o avô materno de Adolf Hitler era um judeu. O pesquisador Leonard Sax, afirma que encontrou novas evidências do passado judaico do líder nazista em arquivos na cidade de Graz, na Áustria. A pesquisa foi publicada no Journal of European Studies.
ResponderExcluirA informação de que o avô de Hitler era judeu surgiu pela primeira vez em um livro de memórias de Hans Frank, advogado do führer. A obra foi publicada em 1953, sete anos após Frank ter sido condenado e executado pelo Tribunal de Nuremberg. Apesar disso, a teoria nunca foi comprovada por historiadores.
Leonard Sax, famoso nos Estados Unidos como médico e psicólogo, afirma que a negação das raízes judaicas de Hitler tem origem nas afirmações do historiador Nikolaus von Preradovich (1917-2004), que dizia que "não havia um único judeu vivendo em Graz antes de 1856". Sax rebate essa informação, alegando que encontrou registros de uma comunidade judaica estabelecida na cidade antes dessa data. Ele ainda acusa Preradovich de ter ocultado o passado de Hitler propositalmente por ter sido um simpatizante dos nazistas.
De acordo com Sax, cartas indicariam que Maria Anna Schicklgruber, a avó de Hitler, trabalhava na casa de uma família judaica (Rothschild) em Graz. Lá, teria engravidado do filho do patrão. A criança, que mais tarde se tornaria o pai de Adolf Hitler, foi batizada como Alois Schicklgruber. Na certidão de nascimento não havia o nome do pai da bebê, que era classificado no documento como "filho ilegítimo". Sax diz que a família judaica ajudava no sustento do menino por meio do pagamento de uma pensão.
Alguns anos depois, Maria Anna se casou com Johann Georg Hiedler e adotou o sobrenome do marido. Sax diz que Johann rejeitava o filho de sua esposa. Assim a criança acabou sendo criada pelo irmão de Johann. Entretanto, quando Alois se tornou adulto, conseguiu fazer com que o nome de Johann fosse acrescentado em sua certidão de nascimento no campo que indicava quem seria seu pai. Mas quem fez a alteração cometeu um erro na grafia do sobrenome, registrando o rapaz como Alois Hitler. Quando isso aconteceu, tanto Maria Anna quanto Johann Hiedler já haviam morrido.
As primeiras informações sobre o suposto passado judaico de Hitler começaram a surgir nos anos 1930, quando ele já era chanceler da Alemanha. Na época, seu sobrinho britânico, William Patrick Hitler, ameaçava revelar o segredo de família. Hitler ordenou então que o genealogista Rudolf Koppensteiner publicasse uma detalhada árvore genealógica em 1937, que alegava que seus ancestrais eram todos alemães austríacos.
"Estive pensando sobre os neonazistas, que se ofendem com a sugestão de que Hitler tinha um avô judeu, já que eles odeiam os judeus. Os judeus muitas vezes também se ofendem com a sugestão de que Hitler tinha um avô judeu, porque eles odeiam Hitler", afirmou Sax. "Mas agora talvez finalmente estejamos livres para perguntar - sem levar em conta o que pode ou não ser ofensivo - onde está a verdade", completou.
No Brasil so Lula pode admirar Hitler e ter o aplauso da imprensa. E ver todos os políticos e ministros do STF calados.
ResponderExcluirFaltou o STF, o qual, certamente, ficaria até atrás dos 6 % que confiam nos Partidos, ou seja, o septeto lá encalacrado e aboletado, representado pelos Mellos, Gilmar Mendes, Lewandowski, Toffoli, Alexandre e Rosa Weber são, na verdade, é a maior vergonha nacional, sem a menor sombra de dúvidas !
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