Aulas nas escolas estaduais gaúchas irão até 27 de fevereiro

Após o encerramento da greve do magistério na tarde desta terça-feira a secretaria da Educação emitiu às Coordenadorias Regionais de Educação uma nova sugestão de reposição das aulas nas escolas estaduais que aderiram à greve. Ao todo, foram 37 dias de paralisação, entre 14 de novembro de 2019 e 14 de janeiro de 2020.

Ontem, o Cpers decidiu voltar às aulas, sem ter conquistado nada. Os dias de greve serão descontados dos salários dos grevistas.

Conforme sugestão da secretaria, a recuperação começa nesta quarta-feira, 15 de janeiro, e segue até 27 de fevereiro. A medida busca garantir aos estudantes o direito de, no mínimo, 200 dias letivos e assegurar a carga horária de 800 horas para o Ensino Fundamental e 1.000 horas para o Ensino Médio.

CLIQUE AQUI para examinar o calendário previsto para cada caso, inclusive para escolas que não entraram em greve.

5 comentários:

  1. Políbio, sei que és advogado, não seria o caso dos pais dos alunos prejudicados pela greve começarem a ingressar com ações de danos morais contra o CPERGS? Afinal, é sabido que essas recuperações são furadas, sem contar os prejuízos nas férias dos alunos. A hora que o CPERGS começar a tomar um choque no bolso, talvez repensem essas greves absurdas.

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  2. E as PERDAS E DANOS causadas aos alunos e a seus pais?? Tempo perdido não é QUANTIFICÁVEL ECONÔMICAMENTE??? O presidente do CPERS é sortudo por o Rio Grande ser formado por tantos pais otários que nunca sequer pensaram em mover uma ação judicial cabeluda contra ele por PERDAS E DANOS! Mais água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!

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  3. Na verdade, a qualidade do serviço prestado pela maior parte desses professores grevistas é tão sofrível que os alunos saem é ganhando por não precisarem estar presentes nessas sessões de doutrinação compulsórias. Troquem os professores, troquem os conteúdos, e então vamos começar a falar em vantagens de assistir aulas. Por enquanto, que sigam fazendo greves, assim as crianças que quiserem terão tempo para serem educados por seus pais, já que o que recebem nas escolas é "deseduação".

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  4. Tempo perdido de pais e alunos não é quantificável economicamente e juridicamente? CLARO QUE É QUANTIFICÁVEL! É UM ANO de ROUPA,CALÇADOS, COMIDA, TRANSPORTES, LUZ, ÁGUA,TELEFONE, LAZER, DEPENDÊNCIA PATERNA e por aí afora! Nenhum advogado sério se habilita a tirar no judiciário o CPERS dos maus costumes, cobrando monetariamente o que ele retira, subtrai, se apossa destes bens destas pessoas na maior naturalidade?

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  5. OS COMUNAS DO CPERS, HÁ MAIS DE 30 ANOS COMANDANDO (PT, PSOL, REDE, PCDB) SE DESGASTARÃO A PARTIR DE AGORA! AULAS EM JANEIRO E FEVEREIRO, É TUDO QUE O GAÚCHO ODEIA!

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