Esse sujeito aí olado, o ex-tupamaro José Mujica, aliado de Lula, foi quem abriu as portas do interno durante seu mandato como presidente. A maconha implantou o terror no Uruguai.
A liberação parcial da produção, venda e consumo da maconha em 2017, já produziu aumento geométrico de assassinatos e roubos no Uruguai e em pelo menos quatro cidades brasileiras vizinhas, todas do Brasil (Chuí, Livramento, Uruguaiana e Quaraí). O terror, que não existia no País vizinho, tomou conta das cidades, inclusive Montevidéu. Grupos criminosos combinam assassinatos por WhatsApp, aumentou a oferta de drogas e até granadas e fuzis são vendidos por WhatsApp. Quadrilhas nacionais e internacionais instalaram-se no Uruguai, disputando o mercado de drogas, 2/3 dos quais estão nas mãos dos criminosos. No ano passado, os assaltos a mão armada cresceram 60%.
Quase toda a droga ilegal entra no Uruguai via RS, procedente sobretudo do Paraguai.
Foram 383 assassinatos no ano passado, mais de um por dia, no Uruguai, contra 283 no ano anterior.
Estes dados todos são mostrados em reportagem assinada pelo competente repórter Humberto Trezzi, Zero Hora deste final de semana.
A taxa de homicídios no Uruguai passou de 7,6 por 100 mil para 8,5 por 100 mil, muito superior ao índice da Argentina (5,2 por 100 mil) e do Chile (3,6 por 100 mil), mas ainda inferior a do Brasil (30,3 por 100 mil)
