O presidente da Assembleia do RS, Luís Lara, PTB, defendeu que o governador Eduardo Leite retire o pedido de urgência para a discussão e votação dos projetos que mudam os estatutos e a previdência dos servidores estaduais.
O deputado é membro da base aliada.
Luís Lara também defende revisão das propostas mais polêmicas.
O governo não pensa em retirar o pedido de urgência, mas considera mudar pontos pontuais.
O governador Eduardo Leite sabe que sem mexidas profundas como as que propõe, de nada adiantará retirar a urgência.
O deputado Luís Lara e os deputados alinhados com ele, querem que o governo mude tudo para não mudar nada, quebrando de vez o setor público estadual, tudo para não ter que mexer na questão principal, que são os gastos com o pessoal.
A culpa é do PT
ResponderExcluirA propósito, o atual presidente da Assembleia não faz muito tempo foi julgado pelo Judiciário e condenado. Embora tenha direito a recorrer da sentença, o que deve ter feito, mas, por uma questão ética, não deveria ter se afastado do cargo que ocupa? Não sei porque, mas nessas ocasiões sempre me vem à mente a prática japonesa do Harakiri, reservada aos guerreiros daquele grande país.
ResponderExcluirSe não aprovarem as reformas, logo não haverá grana para pagar funcionário NEM COM ATRASO E PARCELADO. Dinheiro não dá em árvore, nem debaixo de pedra.
ResponderExcluirNa próxima eleição, elejam um governador do partido quadrilha, que ALÉM DE HONESTOS, SÃO COMPETENTES. Pagaram os funcionários em dia e ainda deram aumento, prô Sartori pagar, é claro.
Tarso, taca-lhe pau nesse sujeito.
ResponderExcluirQuando a gente pensa que está tudo tranquilo, vem o calça curta e inventa a "Caneta azul".
ResponderExcluirDeixa arder.
ResponderExcluirEsse projeto nefasto tem que ser mudado urgentemente, pois corta salário do funcionalismo, principalmente dos brigadianos e é inconstitucional já que o que vale é a Constituição Federal e foi aprovada a Lei de Proteção dos Militares, portanto SE passar será contestada sua inconstitucionalidade via Judicial. Amanhã, quinta-feira, o Estado verá a maior manifestação de brigadianos da história. Força e Honra
ResponderExcluirValeu 👍 coronel fidelis
ExcluirA 'questão principal' são as isenções tributárias e os grandes salários da AL e judiciário. Nem o editor comenta
ResponderExcluirRS só se salva com uma intervenção federal profunda, infelizmente não existe recursos humanos qualificados na política
ResponderExcluirKkkkkk, tu não engana ninguém, carioca
ExcluirDeixa como tá. Não envia pacote nenhum. Quando não tiver dinheiro pra pagar manda reclamar com a assembléia.
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ResponderExcluirPTB = Partido Trabalhista Brasileiro
O partido que tem mais ferrado o trabalhador nos últimos 10 anos.
Canalha
ResponderExcluirEsse não é aquele que foi cassado com o irmão? Esse não éaquele que foi pedir voto na CRM e na CEEE e "mudou" de opinião? No mínimo tá esperando algum do governo pra rever a opinião
ResponderExcluirMUDA O PROJETO E DEIXA O SETOR PÚBLICO QUEBRAR DE VEZ.
ResponderExcluirNEM SALÁRIO PARCELADO MAIS VAI EXISTIR.
DAÍ OS ANANÁS DO FUNCIONALISMO VÃO SE FERRAR BONITO.
O que vai acontecer é que os privilégios do funcionalismo vão continuar e os impostos vão subir para custeá-los. É o que sempre acontece. O povo que se ferre.
ResponderExcluirLamentavel o nosso Riogrande de tantas glórias no passado! não conseguimos um gaúcho MACHO pra comandar esse povo!!
ResponderExcluirEsse das 20:03 provavelmente é aquele carioca que mora em Porto Alegre e sempre difama o RS nos comentários.
ResponderExcluirTem recalque profundo e se beneficiaria de tratamento.
MPRJ vai analisar informações sobre servidores da Alerj que ganham mais de R$ 18 mil sem comparecer à assembleia com frequência
ResponderExcluirA informação foi veiculada com exclusividade pelo RJ2 na terça-feira (3) sobre os sete servidores. De acordo com a reportagem, alguns funcionários ganham mais que os próprios deputados e outros que moram nos Estados Unidos.
Por Pedro Figueiredo, TV Globo
04/12/2019 13h45 Atualizado há um dia
Servidores ganham mais de R$ 18 mil e não aparecem para trabalhar na Alerj
Servidores ganham mais de R$ 18 mil e não aparecem para trabalhar na Alerj
O Ministério Público do Rio (MPRJ) informou nesta quarta-feira (4) que vai analisar as informações de funcionários da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) que recebem os maiores salários da Casa mas raramentecomparecem ao local.
A informação foi veiculada com exclusividade pelo RJ2 na terça-feira (3) sobre os sete servidores. De acordo com a reportagem, alguns funcionários ganham mais que os próprios deputados e outros que moram nos Estados Unidos.
De acordo com o MPRJ, o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania (CAO Cidadania/MPRJ) vai distribuir a informação para que seja analisada por uma das oito Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania com atribuição.
O telejornal tentou encontrar os servidores fantasmas por quase três meses na Alerj. Apesar das várias visitas e centenas de telefonemas, nenhum deles foi encontrado.
Alerj nega irregularidades
Mesmo com todas as denúncias mostradas na reportagem, a Alerj negou que os funcionários das comissões não trabalhem na Casa.
ALERJ = ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO DE JANEIRO