O governo estadual gaúcho confirmou que convocará extraordinariamente a Assembleia, que deverá reunir-se entre os dias 27 e 31 para discutir e votar os 5 projetos do pacote de mudanças nos planos de carreira e na previdência dos servidores, o plano Reforma RS.
O governo quer votar tudo antes do início do novo ano legislativo, dia 3 de fevereiro.
Um dos projetos, o que trata das novas alíquotas de cobrança previdenciária, já foi aprovado.
O famoso apagar das luzes, onde tudo pode acontecer.
ResponderExcluirAí junta-se a fome com a vontade de comer. Os senhores deputados, em 1 semana tiveram mais tempo de ler os projetos ou o interesse era essencialmente pecuniário, isto é, a remuneração extra devido à convocação Extraordinária? São coisas como estas que os cidadãos tem de começar a reclamar... Esta história de que os orçamentos são independentes é conto de carochinha... Como já venho dizendo há tempos : o RS tem muito a economizar... Contribuintes, ergam-se! Obriguem estes o Setor Público a economizarem a grana de seus suados impostos. Tem funcionário de 1 salário mínimo custeando holerites de 50 mil.. E m ais, muitos estão de férias, retornando somente 07 de Janeiro! Com o seu dinheiro... Está na hora de dar basta! a estas coisas!!!
ResponderExcluirVai lamber sabão recalcado! Tu deve ser um adevogadozinho invejoso porque nunca conseguiu passar num concurso pro judiciário. A Justiça Federal e TODAS as estaduais SEMPRE tiveram recesso e nunca ninguém disse nada mas, agora de uns poucos anos pra cá que o estadual do RS também começou a fazer, aí vem os frustradinhos encher o saco!!!
ExcluirA toque de caixa ao apagar das luzes.
ResponderExcluirGoverno que joga contra o povo é isso ai, votam na madruga e as escuras.
Se fossem competentes, seria votado antes do recesso, e não oneraria os cofres públicos.
Quem vai pagar pela sessão extraordinária?
$$$$$$$$$$$.
ResponderExcluir12:34
ResponderExcluirCalma, não se estresse.
Aproveita essa vergonha nacional.
A gente continua pagando.
Ainda mais agora que ninguém vai mais preso ou paga o que roubou, só depois da enésima instância.