O governador Eduardo Leite irá de novo a Brasília, terça-feira, para sustentar sua quinta-reunião do ano com o ministro da Economia, Paulo Guedes, tudo para tentar acelerar o processo de adesão do governo gaúcho ao RRF (Regime de Recuperação Fiscal).
O ministro tem recebido Leite a cada dois meses.
A STN tem imposto barreiras para que o Estado assine adesão ao Regime de Recuperação Fiscal
(RRF). Em outubro, o governador apresentou a Guedes um plano de ajuste fiscal
com impacto de R$ 60 bilhões em seis anos. Desde 2017, o Palácio Piratini busca ingressar no
programa, que garante a suspensão do pagamento das parcelas da dívida com a
União por ao menos três anos, além da ampliação da capacidade de endividamento
do governo estadual. O problema maior é a questão do gasto real com pessoal, mas outras duas questões graves estão relacionadas com pagamentos de precatórios e saques de depósitos judiciais.
Enquanto o governo gastar mais do que gera de renda, não haverá solução. Depois da Constituição de 88 os gastos sem lastro dispararam. Criou direitos sem a contrapartida na geração de renda. Se gasta hoje o que não será produzido nem amanhã. E pior, se gasta mal.
ResponderExcluirLeite é um fabiano de carterinha. O governador não mostrou na prática, nenhuma nenhuma sinalização de austeridade. Executivo lotado de CCs petistas no segundo escalão. O guri quer enganar logo o Guedes com aquelas planilhas frias.
ResponderExcluirao menos três anos, surreal.
ResponderExcluirkkkkkk é o tempo que falta para este governador sair do Palácio Piratini e levar junto suas tralhas.
Depois, bem depois, é outra coisa. Uma outra pessoa será eleita, e vai de novo "chorar" sua incapacidade lá por Brasilia. Mas antes mesmo de ser eleita VAI MENTIR DE TODAS AS FORMAS, ENCHER DE PARTIDÁRIOS OS CCs; vai brigar com os professores e funcionários do Estado, porque todos estão vivendo um pouco mais.
Simples de entender.
Eduardo Leite lembra o Bill Clinton que fumou mão não tragou.
ResponderExcluirFaz firula de liberal, mas quer fazer a mágica de privatizar vendendo 49% das estatais;
Quer o apoio político,adiantamento,socorro da União e após visitar o Ministério da Economia atravessa a rua para se reunir com inimigos do Bolsonaro no STF;
Desidrata o Executivo, ataca-o e faz vistas grossas ao demais poderes. Não aplica nenhuma medida "a la Yeda" para redução de custos. Mantem quadro de CCs que vem desde governo Tarso;
Apresenta uma obra de ficção a Paulo Guedes, como fez na campanha ao eleitor gaúcho;
Permite que a CEEE faça caixa de mais de R$ 1 bilhão, se apropriando do ICMS cobrado das contas de luz;
Ajuste inviável....O RS colapsou...nem vendendo o Banri será salvo...Hora de cair na real ou cair fora...
ResponderExcluir"Mais Brasil, menos Brasília"?
ResponderExcluirDiz que vai separar, aí o Bolso(naro) chora:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=R6ERIiyjmWM
Mordaz, quem gasta mais do que gera é o governo federal.
ResponderExcluirO Rio Grande do Sul gera 73 bilhões de impostos federais e tem um retorno de 12 bilhões, ou seja dá cerca de 60 bilhões para a União por ano e está ainda diz que o estado tem "dívida" com ela.
Chacota de Pelotas
ResponderExcluirAjuste inviável....O RS colapsou...nem vendendo o Banri será salvo...Hora de cair na real ou cair fora...
ResponderExcluirCair fora estava mais do que bom, está aqui a receita:
https://www.youtube.com/watch?v=50aC1hczesw
Ah, mas aí vão começar a acusar de "fascista":
https://www.youtube.com/watch?v=Hl9KIegD7rs
A mesma estorinha há décadas.
As riquezas da região norte é que vão salvar os gaúchos, como o Bolsonaro diz no 1° vídeo. Esperem esse dia chegar, gaúchos.
"Obra de ficção" é este governicho do Bolsonaro, feito de chavões vazios tipo "mais brasil, menos brasilia" e acordões com Toffoli... no mais seguem os mesmos problemas eternos, como as relações entre os entes federados... vender BB, Caixa, Petrobras nem pensar, deuxa que os gaúchos vendam o Banrisul e continuem pagando as contas desse país falido.
ResponderExcluirAnuncia que é soldado do partido em 2022 e ainda quer ajuda federal.
ResponderExcluirPode tirar o cavalinho da chuva.
E sentar no colo.
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