O vereadores Lourdes Sprenger, Valter Nagelstein e Nádia Gerhard (MDB),Ricardo Gomes, PP, e Felipe Camozzato, Novo, não têm culpa alguma na concessão estapafúrdia do título de cidadão de Porto Alegre ao ex-candidato do PDT ao Planalto.
Isto é uma decisão abusiva da Câmara de Vereadores.
Ciro Gomes sequer merece o título de cidadão brasileiro.
O editor vai comprar briga com muitos leitores deste blog. Lembro que uma frase do irmão dele seguidamente era repetida neste espaço (lembram?)
ResponderExcluirOra, não enche, Políbio.
ResponderExcluir.
ResponderExcluirO SARDINHA VAI TIRAR OS NEGATIVADOS DE PORTO ALEGRE DO SPC/SERASA!
KKKKKKKKKKKKKKKKK!!
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E o pior é que esse camarada nasceu em Pindamonhangaba/SP, assim como Humberto Costa nasceu em Campinas/SP, voltaram ainda crianças para os Estados de seus pais. Ver no Wikipedia.
ResponderExcluirPolíbio, notícias do Loló da Caatinga fazem meu intestino funcionar e aumentam a produção de flatos.
ResponderExcluirPORTO ALEGRE O MERECE...
ResponderExcluirO tal FAÇANHA da 16:21, seguidor do Bracolla, aquelle que roubava escola e fugia vestido de mulher vai lá ser capacho co Coroné Chomes, o cangaCiro!!!
ResponderExcluirque vergonha esse monte de m..... esses nosso vereadores realmente são uma vergonha, um atraso
ResponderExcluirEsse é o cara que chamou o povo do sul de nazistas...e pior que sao mesmos para esse titulo ao cangaceiro
ResponderExcluirÉ por essas e outras que nossos edis merecem o aumento de 30% ou até mais.
ResponderExcluirEles tem muito trabalho e ganham pouco. Por isso é que tem as rachadinhas....
Por esta e outras o RG continua numa M....
ResponderExcluirCiro Gomes, apelido Sardinha na tabela de propinas da Odebrecht, que bate em mulher, briga bêbado na rua, que um dia disse que iria dar um tiro no juiz Moro e resgatar o Lula à força da cadeia. Praticamente confessou que era cúmplice do Lula quando disse que conhecia todos os maus feitos do petista pois estava junto com ele. E nas eleições vendo que não tinha chance nenhuma falou que ia tirar todo mundo do SERASA.
ResponderExcluirE pelo visto tem asno aqui que é eleitor de uma coisa dessas.
Cidadão CUBANO ?
ResponderExcluirCidadão. CUBANO, fundou ForoSP com Dirceu
ResponderExcluirPor esta e outras o RG continua numa M....
ResponderExcluirO RS continua na m. por estar dentro do brazil. Inclusive o caso da Grendene (empresa que é amigona do Ciro Gomes - procure no google pelas reportagens da revista veja) ilustra isso de forma cabal:
MPF/RS quer reparação em função da saída da fábrica da Grendene
BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ 1 bi
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Ministério Público Federal
Publicado por Ministério Público Federal
há 6 anos
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A Procuradoria da República em Novo Hamburgo (MPF/RS) ajuizou ação civil pública contra o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o grupo empresarial Grendene/Vulcabrás-Azaléia com o objetivo de reparar o prejuízo social com o massivo desemprego determinado pelo fechamento de fábricas calçadistas no Vale do Sinos, na Grande Porto Alegre.
O procurador da República Celso Tres pede à Justiça Federal, a título de reparação, que o grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia seja condenado a restituir ao Fundo de Amparo ao Trabalhador todo o gasto com seguro-desemprego dos trabalhadores demitidos; complementar o pagamento dos juros dos empréstimos, além da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDES), acrescentar o valor da taxa Selic (remuneração que o Tesouro Nacional paga para captar dinheiro no mercado e depois repassar às operações do BNDES); e indenizar a coletividade, especialmente os municípios sedes das unidades fabris fechadas, pela evasão da produção, emprego e renda.
Tres entende que o governo federal, através do BNDES, cometeu três graves violações à Constituição: dispensou tratamento discriminatório ao Estado do RS, injustificadamente daqui subtraindo produção, emprego/renda em favor de outra unidade da federação; apesar do Supremo Tribunal Federal ter declarado inconstitucional a 'guerra fiscal', sujeitando todos os benefícios fiscais à prévia homologação do Confaz (Conselho Nacional dos Secretários da Fazenda dos Estados), exigência que foi desatendida, o Erário Federal patrocinou o danoso conflito federativo; igualmente patrocinou o aviltamento salarial, eis que os trabalhadores do Estado do RS foram trocados por outros do Nordeste mediante remuneração inferior.
Guerra fiscal O BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ um bilhão, mediante juros altamente subsidiados pelo Tesouro Nacional de cerca de 5% ao ano, a partir de 2008, somados vários empréstimos.
Tanto na proposição do grupo empresarial quanto na aprovação dos mútuos pelo BNDES, ficou explicitado que não haveria aumento de empregos, mas, tão somente, deslocamento das unidades fabris do Estado do RS para a região Nordeste, especialmente para o Ceará, local onde a empresa teria ainda duas outras vantagens: pagaria menores salários aos empregados nordestinos e usufruiria da guerra fiscal entre os Estados, obtendo, além da isenção de ICMS, uma série de outros benefícios.
Tres destaca que os empréstimos do BNDES - dinheiro esse a juros negativos, uma vez inferiores à inflação - também foram originários do Fundo de Amparo ao Trabalhador que, conforme enuncia o próprio nome, deveria amparar e jamais desempregar laboristas, como as mais de cinco mil pessoas destituídas de trabalho no Rio Grande do Sul.
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