Hardt, no julgamento do sítio de Atibaia. O caso de ontem nada tem a ver com isto.
O TRF4 decidiu anular uma decisão da juíza Gabriela Hardt, alegando que ela copiou e colou trechos de sentença de outro caso, sem citar a fonte, tudo no âmbito do julgamento de um caso de crime ocorrido no interior do Paraná, que não tem nada a ver com o processo de Atibaia. No processo de Atibaia, Hardt teria feito a mesma coisa, segundo advogados de Lula. O caso de ontem é outro. É que a Corte não aceitou que Hardt tivesse usado argumentos do MPF, sem citar a fonte, tudo relacionado a ação por desvios de verbas em Santa Helena, cidade no interior do Paraná. O esquema envolvia duas organizações sociais civis de interesse público (oscips) que tinham contratos na área de saúde com município.Haviam sido condenados dirigentes das organizações (por crimes como organização criminosa e lavagem de dinheiro) e a ex-prefeita Rita Maria Schmidt (por frustração ao caráter competitivo de licitação).
O TRF4 decidiu anular uma decisão da juíza Gabriela Hardt, alegando que ela copiou e colou trechos de sentença de outro caso, sem citar a fonte, tudo no âmbito do julgamento de um caso de crime ocorrido no interior do Paraná, que não tem nada a ver com o processo de Atibaia. No processo de Atibaia, Hardt teria feito a mesma coisa, segundo advogados de Lula. O caso de ontem é outro. É que a Corte não aceitou que Hardt tivesse usado argumentos do MPF, sem citar a fonte, tudo relacionado a ação por desvios de verbas em Santa Helena, cidade no interior do Paraná. O esquema envolvia duas organizações sociais civis de interesse público (oscips) que tinham contratos na área de saúde com município.Haviam sido condenados dirigentes das organizações (por crimes como organização criminosa e lavagem de dinheiro) e a ex-prefeita Rita Maria Schmidt (por frustração ao caráter competitivo de licitação).
O exame dos recursos no âmbito do processo de Atibaia estão mantidos
para o dia 27, mas o TRF4 poderá não mandar refazer a tramitação desde a
primeira fase, desde o momento das alegações finais, conforme decisão do STF no
caso de Aldemir Bendine. Num dos ítens do recurso dos advogados de Lula, a pedida é pela
extensão da decisão para o caso de Atibaia.
No caso Bendine, o STF decidiu que delatados têm o
direito de falar depois dos delatores, uma invenção da Corte para ao final e ao
cabo beneficiar Lula, mas até agora não houve modulação (se a decisão pode ou
não se estender para os demais casos).
Que vergonha!!!! N8sso que virou a Justiça brasileira? É um tal de cópia e cola na Justiça e até no jornalismo né, editor?
ResponderExcluirPor exemplo, o senhor sempre copiando o Antagonista sem citar a fonte, né...inclusive no caso dessa matéria.
Quer dizer que a Doutora, tão elogiada por inocentes úteis, copiou e colou trechos de sentença alheia? Que papelão, hein? Isso nem os ministros Lulopetistas do STF tem a cara de pau de fazer!!!
ResponderExcluirA vagabunda passou vergonha!!!
ResponderExcluirQue boca suja heim? Vai aprender a ser educado rapaz!
ExcluirNa próxima vez, a juíza deveria além de reescrever o texto com as próprias palavras fazendo uso do dicionário de sinônimos e antônimos para encontrar termos utilizados somente nos grotões do nordeste e não ser compreendida "mesmo" , utilizar dúzias de expressões em latim ou grego...
ResponderExcluirAssim iria se mimetizar com o pessoal do STF e poderia acabar inclusive sendo indicada para a vaga de substituta a Rosa Weber...
Cadê o Jeep com dois soldados, para fechar esse antro que é o STF.
ResponderExcluirQuem trabalha são os estagiários, tem juiz que nem le antes de publicar. Deveria ser demitida por justa causa.
ResponderExcluirSÃO LEOPOLDO trio de CC do PT da prefeitura de sao leo expulsos de restaurante agora pouco, repelidos com bravura por patriotas, saem correndo como frangas
ResponderExcluirURGENTE tres aspones do prefeito Ary Vanazi repelidos a pau em restaurante
ResponderExcluirNas Universidades Públicas e Privadas fazer copi-cola é muito normal. Por isso que as Universidades estão formando Analfabetos Funcionais. Quando o Senado questionou o Ministro Alexandre de Moraes sobre os Cópi-Colas em seus trabalhos de conclusão nada foi feito. O correto seguindo decisão do TRF4 deveriam reprová-lo. Aprovaram-no como Ministro da mais Alta Corte. I??????? Essa é a Justiça que beneficia a quem interessa ou não.
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