Porto Alegre já conta com 25 mil serviços do tipo Uber - que usam aplicativos.
E já começou amplo e inevitável processo de vampirização.
Os serviços de aplicativos destroem a atividade de 4 mil taxistas, mas também afetam gravemente os serviços de ônibus e kombis-lotações.
Analise perfeita Editor.
ResponderExcluirLotação Menino Deus - 6,60 e subindo
Uber (e similares) da Getulio Vargas ao centro, aproximadamente 8,00 sozinho (imagine compartilhado em 3 pessoas).
Praticamente impossivel competir.
Pelo amor de Deus, não venha defender os serviços públicos de ônibus, estamos num país capitalista ou não? Baita reportagem socialista.
ResponderExcluirPorra Polibio! Kombi lotação...kkkk tu tá véio...
ResponderExcluirPois é, Polibio, difícil opinar. Antigamente era contra, não recolhia imposto, era um desempregado concorrendo com taxista, não tem férias e décimo terceiro e blá, blá, blá... Hoje já penso que bom, os taxistas sempre foram uma classe mafiosa, intimidavam os outros motoristas, cobravam tarifas abusivas e se achavam donos das ruas (principalmente os da rodoviária). Aí lembrei que tem gente ganhando mais que ganhava antes nos empregos “formais” e que você que é autônomo como eu também não tem férias nem décimo terceiro. Só não acho certo que não recolham impostos, se bem que se parar para pensar os certos são eles, olha o que os políticos fazem com o dinheiro dos nossos impostos! Que venham mais aplicativos iguais ao uber!
ResponderExcluirAlém de se devorarem entre si.
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ResponderExcluirEntão, tal qual a Maria-fumaça deu lugar a locomotiva a diesel, e o bonde deu lugar ao ônibus, os ônibus vão ter que dar lugar o seu substituto.
O que não se sabe é se os aplicativos serão este substituto.
O certo é que se ônibus , táxi e táxi-lotação não se remodelarem e oferecerem serviço que atenda as necessidades do usuário, certamente serão extintos.
Hoje os aplicativos saem muito mais barato que o táxi e dependendo da distância percorrida pode sair mais barato que o táxi-lotação e até mesmo que o ônibus.
Afeta os taxistas? Ótimo, ao menos uber e afins não recebem vantagens para aquisição dos carros nem demandam espaços nas ruas para seus 'pontos' ou tem legislação de fachada quer permite que oligarcas possuam dezenas de licensas vitalícias e hereditárias.
ResponderExcluirPra ser mais exato....
ResponderExcluirO editor festejou a chegada do UBER.
Eu escrevi aqui que depois do Uber iriam chegar os concorrentes.
E tudo pra multinacionais (principalmente) forrarem os bolsos.
Isto chama-se concorrência, quem prestar o melhor e mais barato se manterá, o caro é ruim será eliminado. Cabe ao cliente escolher. Mas pelo visto o editor prefere que um político tome esta decisão. Socialismo na veia.
ResponderExcluirCaro Polibio como assim destroem. Estamos em uma economia de livre mercado onde o o consumidor vai utilizar o prestador de serviços que lhe oferece melhores condições (físicas, econômicas, segurança etc). Como dizem: esta sua posição ME CAIU OS BUTIÁS DO BOLSO.
ResponderExcluirUé, esse é o tal de livre mercado, de livre concorrência.
ResponderExcluirTem 25 mil desempregados, que não saber fazer nada, e mesmo que soubessem, seus empregos estariam na China.
Então é isso aí, façam arminha que passa.