Movimentos democráticos anticorrupção reunificam-se e reúnem 10 mil no Parcão

O ato do Parcão registrou a reunificação dos movimentos sociais e as lideranças políticas de corte democrático anticorrupção, que estavam divididos desde meados de junho. 

A foto é do editor.

Embora convocados em cima da hora, a apenas 24 horas do evento, tudo depois da famigerada sessão do STF que resultou na libertação de Lula, 10 mil portoalegrenses foram esta tarde ao Parcão para exigir que o Congresso vote a PEC que estabelece legalmente a exigência de que réus com sentenças confirmadas em segunda instância sejam imediatamente presos.

A convocatória ocorreu apenas pelas redes sociais, com ênfase para WhatsApp e Facebook.

A mídia tradicional de Porto Alegre - jornais, rádios e TVs - não abriram espaço nenhum para informar seus leitores sobre a manifestação. Foi tudo feito pela internet e por voluntários.

Além dos oradores dos movimentos sociais do tipo VPR, falaram lideranças do MDB, como o ex-senador Pedro Simon. Também falaram líderes do DEM, no caso os deputados Eric Lins e Rodrigo Lorenzoni, além da deputada Any Ortiz, do PPS, e do vereador e secretário municipal Ramiro Rosário, PSDB. A Banda Loka Liberal voltou ao Parcão.