A MVC (consórcio formado entre Marcopolo e Artecola) terá que devolver R$ 4,2 milhões à prefeitura de Gravataí, RS, porque começou e não terminou a construção de seis escolas infantis, que abrigariam 170 crianças cada uma.
A decisão foi da 2a. Vara da Justiça Federal de Porto Alegre.
O prefeito Marco Alba disse que só ajuizou a ação depois que esgotou as tratativas amigáveis.
A prefeitura retomou pelo menos duas obras e já entregou uma, ao custo de R$ 1 milhão. A segunda será entregue no final do ano, ao custo de R$ 1,6 milhão. Duas outras escolas serão também concluídas pela prefeitura, sendo que no caso das últimas duas, irrecuperáveis, com apenas 8% das obras concluídas, a administração municipal devolverá o dinheiro ao governo federal, de quem era o programa à época do governo Dilma.
Creches não concluídas ou obra abandonadas é o que mais tem espalhado por todo o Brasil, sem falar nas UPAs.
ResponderExcluirTudo elefante branco, obras que se arrastam anos além do tempo estimado pra conclusão. Adendos, mais adendos, repactuações de preço, pagamentos por diversos recursos e aportes de recursos próprios, e nada das obras ficarem prontas.
Qual a finalidade de construir creches e UPAs Brasil a fora, que não são terminadas e entregues a comunidade e que o valor mais que dobrou do orçado inicialmente.
Ora, só estavam interessados em superfaturar, e desviar recursos públicos.
Foi o que o governo federal nas mãos da esquerda fez quando endividou o Brasil com a emissão dos títulos de tesouro, fizeram a festa em brasília, copa, olimpíadas, transposição do são francisco, ferrovia transoceânica norte sul, etc... e para os municípios ficou a beirinha de morder das obras dos financiamentos das creches e UPAs.
Se roubassem, e entregassem a obra pronta, funcionando e servindo a comunidade, mas nem isso. Além de ladrões são sujos e mal intencionados, mal caratismo puro.