O presidente do Equador, Lenín Moreno, decretou neste
sábado toque de recolher no Equador. A nação latina vive o 9º
dia de protestos em virtude do aumento no preço dos combustíveis e do pacote de
medidas econômicas que o governo implantou para acordo com o FMI (Fundo
Monetário Internacional).
Desde a semana passada, o país vive Estado de exceção. O
chefe do Executivo federal equatoriano informou a determinação pelo Twitter.
Segundo as Forças Armadas, foi instituída também “restrição de mobilidade” por
24 horas em “áreas sensíveis e de importância estratégica”.
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Mas o Rafael Correa, o comunistóide, digo socialista, o príncipe da riqueza do foro de São Paulo, não deixou o país rico e bem estruturado?
ResponderExcluirNa verdade desde bom tempo que o Equador foi deixado financeira e economicamente quebrado, imerso na mais pura ilusão. Deve tudo e mais um pouco.
O pt de lá, mais a "rede grobo" local iludiram o povo, a nação inteira, ao ponto de apelar ao FMI para pagar o funcionalismo altamente inchado pelos "cumpanheros".
O FMI quer austeridade e estabeleceu prazo de seis meses para ajustes primários.
Neste contexto os comunistas se aproveitam para badernas e o povo muito mal informado cai como um patinho.
Reclamar, reclamar e reclamar mais
Atenção editor, o link está corrompido, todo zuado.
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