Em 2018, o Pew Research Center, centro que desenvolve
pesquisas de opinião pública e em ciências sociais, localizado em Washington,
nos Estados Unidos, analisou durante seis meses postagens das 30 páginas de
ciência mais seguidas no Facebook, com o objetivo de identificar o tipo de
informação divulgada.
Segundo a pesquisa, organizações multiplataformas, como
National Geographic e Discovery Channel, conseguem aproveitar o potencial de
alcance da rede para atrair audiência para seus produtos tradicionais off-line
e páginas que funcionam em redes, como o Facebook, têm a capacidade de
despertar rapidamente o interesse de um grande número de pessoas.Foi o que
ocorreu com a IFLScience, página de informação científica criada em 2012 por
Elise Andrew, blogueira britânica e comunicadora de ciência. Seis anos mais
tarde, ela contava com mais de 25 milhões de seguidores e reunia uma equipe de
15 pessoas, incluindo jornalistas, profissionais do audiovisual e especialistas
em mídias sociais.
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