Nota do editor - Os jornais falam em 1 milhão nas ruas, ontem. O presidente Piñera disse, depois dos protestos de ontem, que entendeu o recado das ruas.
Como no Brasil de seis anos
atrás, as principais cidades chilenas estão tomadas por ondas de
protestos. “Não é mais pelos 30 pesos (R$ 0,18), mas por 30 anos”, gritam
os manifestantes.
O Chile viveu 17 anos de uma ditadura iniciada em 1973,
quando o general Augusto Pinochet tomou o poder depois de bombardear o palácio
do governo e matar o então presidente Salvador Allende, do Partido Socialista.
Desde 1990 é governado por democratas cristãos, socialistas e políticos de
centro-direita como o atual presidente Sebastian Piñera. Entre os presidentes
pós-ditadura dois deles, Ricardo Lagos e Michelle Bachelet, foram eleitos pelo
Partido Socialista.
O Brasil trilhou caminho parecido na fase pós-governo
militar, embora tenha apeado do poder dois presidentes pelo impeachment.
Tivemos governos de centro-direita com Sarney, Collor e Itamar, de
centro-esquerda com Fernando Henrique, Lula e Dilma, e agora Bolsonaro governa
com a direita.
As semelhanças entre os dois países não param por aí.
CLIQUE AQUI para ler mais. O editor recomenda paciência e leitura até o final para compreender as diferenças enormes entre as duas economias.
Essas manifestações aparentemente loucas estão se espalhando pelo mundo (o Brasil teve a sua em 2013) e até hoje não temos uma explicação convincente. A unica certeza é que os paises 'socialistas, comunistas e personalistas estilo Russia, Turquia e Hungria' controlam seu poder com mão de ferro. Os que adotaram o estado democratico de direito, incluindo a UE, que é governada por matriarcas caridosas, frequentemente estão sofrendo esse tipo de convulsão. Vai faltar comida? Vai faltar água? O planeta vai explodir? Não sei, talvez a menina profeta Greta responda. Mas vale lembrar que o futuro real do planeta terra é com Inteligencia Artificial e Revolução Industrial 4.0, sem contar que 8 bilhões de pessoas é demais. Rumo a uma guerra mundial?
ResponderExcluirVoltando a pindorama, uma ilustração...
Rubens Novaes (Presidente do Banco do Brasil):
'É opinião minha, não é de governo, mas eu acho que, em algum momento, a privatização do Banco do Brasil será inevitável. Com as amarras que uma empresa pública tem, vai ser muito difícil o ajustamento, no horizonte de dois, três, quatro anos, a esse novo mundo de open banking e das fintechs. Fica muito difícil em uma instituição ligada a governos acompanhar esse ritmo. Competimos com uma espécie de bola de ferro na canela - afirmou Novaes em palestra na Associação Comercial do Rio'
Em parte concordo com o autor do texto,mas há de se diferenciar o que podemos chamar de direita e esquerda no Chile ou no Brasil.O Chile teve uma trajetoria histórica diferente a do Brasil,aqui tivemos e ainda temos um capitalismo de Estado criado na era Vargas conjuntamente com o populismo,mesmo durante o governo civico militar a economia brasileira estava altamente estatizada.Tanto governos de centro direita como centro esquerda trilharam trajetorias semelhantes nenhum deles conseguiu mudar muito a estrutura da desigualdade no Brasil,talvez o plano Real foi o maior ganho aos brasileiros nos ultimos anos,para quem tem mais de 50 anos como eu sabe o queé passar por periodos de inflação onde os mais pobres pagam em dobro. O Chile pós Pinochet foi diferente a economia aparentemente tomou um viés liberal mas algumas areas chaves como a mineração de cobre ficaram sob o controle do Estado,sendo que mais de 50 por cento destinados as forças armadas chilenas,nada para o social. Os ultimos presidentes chilenos foram o atual que esta no segundo mandato e a socialista Bachelet com dois mandatos nenhum nem outro fizeram algo para mudar o que já estava dado,ou seja a Socialista,mãe dos pobres,deixou os chilenos aparentemente no mesmo estado das coisas e piorou segundo alguns chilenos contam em deixar levas de haitianos adentrarem o Chile e o atual recebe ondas de venezuelanos. Com o freio no crescimento da economia mundial,Bachelet deixou uma bomba no colo do Pineira com o crescimento do desemprego e o freio no crescimento economico do Chile.o Chile não é como a Venezuela em que pese as desigualdades reinantes há comida e alguma oportunidade,o que esta acontecendo e a imprensa e poucos analistas tem coragem de dizer que há um complo organizado para enfraquecer o atual governo e as ordens e o dinheiro para a logistica vem da Venezuela,pois ao mesmo tempo que tenta desastabilizar o Chile tira o foco da Venezuela. Vejam o petroleo venezuelano nas costas do Brasil é um ataque terrorista e o que acontece o Greenpeace vai jogar lixo na embaixada da Venezuela,não joga em predios publicos brasileiros. è bom a Abin começar a monitorar entidades suspeitas aqui no Brasil.Viram uma suposta greve de petroleiros,foi abortada pois sentiram que não funcionaria,acorda Brasil o inimigo esta desperto.
ResponderExcluirNão é possível servir a dois senhores, já dizia Cristo. Não é possível viver no socialismo e no capitalismo ao mesmo tempo. Não é possível gastar o que não se produz. Os déficits brutais do Brasil só mostra que vivemos de ilusão. Que eles só crescem.
ResponderExcluirUM CARA QUE DIZ QUE OS GOVERNOS DE LULADRAO E BANDILMA FORAM DE CENTRO ESQUERDA É UM COMUNISTA! PORTANTO NADA DE LER ESSA PORCARIA.
ResponderExcluirOs países latinos,como é sabido,têm um dilema irreconciliável,qual seja,a minoria descendente da colonização espanhola,e a maioria indígena,fenômeno que não ocorre no Brasil.
ResponderExcluirDaí poder-se identificar perfeitamente os diferentes fenótipos do espanhol branco e o índio aborígene.
Este,é o problema,porque os descendentes do espanhol,vão muito bem obrigado.
Os índios,na merda,embora aspirem subir na escada social.
Por aqui,o problema ocorre entre nós mesmos descendentes de europeus.
Nosso câncer é o rascismo do negro,que eles pouco têm.
Segundo Correio do Povo de hoje,coluna Jurandir Soares,acho que leva fundamento relevante sobre o pouco que tenho lido a respeito,que não me convenceram.
ResponderExcluirSão as aposentadorias advindas da privatização da previdência, à época de quando criada,grande ovo de colombo,que agora se revelou frustração.
Segundo Jurandir,agora estão acontecendo as primeiras aposentadorias vindas da privatização,que resultaram em menos de um salário mínimo,fato que revoltou a juventude,que não quer isso pra eles.
Esta reforma da nossa previdência nos levará a um novo caso chileno.
Jurandir observa que o Chile possui hoje,o 4ºIDH no mundo.
Que tal? como nos diria o grande Simões Pires.
O presidente chileno é um empresário competente, mas político frouxo, que tenta agradar os dois lados, o que é impossível. Em síntese: é um boca mole e está pagando o preço por isso.
ResponderExcluirBem menos .... quem não vê as diferenças entre Chile e Brasil, se faz de sonso.
ResponderExcluirA começar, nem falamos o mesmo idioma; sem falar que o Chile tem população menor que a grande São Paulo, ou coisa assim.
Mais, lá a sociedade é estratificada, os meios policiais e militares estão lá para garantir a segurança do Estado, não do cidadão.
Quer mais? Ok ... as forças armadas se arvoram em tutoras do país como um todo, ou seja: todo mundo vai até uma determinada linha. Obviamente que é preciso muita cautela em saber o que pensam os que mandam nas forças armadas e nos carabineros ...
São países completamente diferentes .... Quem busca semelhança entre o Chile e outro país? Que procure a Argentina, o Peru e por aí vai! Com o Brasil? Esqueça!
Quem tiver ou acredita em soluções mágicas,que as apresentem.Os niveis do capitalismo se exarcebaram.O mundo ficou desequilibrado.A riqueza e geração de renda fugiram dos impostos e regulamentação do ocidente e se instalaram na asia,onde tudo pode,sem regulamentação nenhuma.Viramos consumidores apenas.E a renda movimentada pelo comercio e serviços é insuficiente para a demanda crescente do assistencialismo.E não há mais de quem tirar para distribuir.Aqui deveriam corrigir em 2008,havia gordura,poderia ser reformas suaves e consistentes,mas os comunas são especialistas em enganação,lembram da marolinha do molusco?E como ninguém vai lá na asia e colocar regulamentação,vão ter que tirarem daqui na marra,tardiamente.Trump,JB,erdogam,salvini,jonhson e cia é tentativa de equilibrar as coisas em um ocidente acostumado ,avesso,ressistente.E o ressentimento aumenta até explodir,geralmente estimulado pelos comunas,mas eles não têm soluções,nunca tiveram prá nada,só fazem falar,enganar e mherda no final.Cuba,venezuela,etc.A direita organizada não existe,não é permitida e não será agora.Então a coisa explode,fogo pelos comunas,a riva vem e se espalha,queremos quebrar tudo,botar a mão na garganta de algumas figuras,mas ai cai o pen drive,já existem ucrania,libia,siria,iraque,yemem,afeganistão,venezuela e todas essas mherdas que começam sempre do mesmo jeito.Instintivamente,olha ai os chilenos,ontem,a maioria percebe que se não ocupar as ruas e pararem tudo,vão pra guerra,que não reslove pourra nenhuma.Assim penso,assim vejo!
ResponderExcluirO Foro de São Paulo está mudando de nome para enganar os incautos.
ResponderExcluirConcordo com o Mordaz das 10.51, bem como c/ o comentário das 10.32 do Renato.
ResponderExcluirEsther
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ResponderExcluirEm 2013 as ruas brasileiras se entupiram de 'patriotas' que não sabiam nem mesmo porque estavam protestando. Naqueles anos, o PT roubava descaradamente com apoio e incentivo de Lula e Dilma, é só ouvir o que diz o Paloci, mas absolutamente ninguém durante aqueles protestos reclamou sobre o assalto à Petrobras patrocinado pelos petistas.
Em 2014, mesmo após aqueles protestos todos, reelegeram a vigarista da quadrilha lulopetista que acabou gerando 14 milhões de desempregados e, como um praga biblica, arrasou com a economia brasileira.
Em 2016, ai sim, brasileiros de bem vestindo verde e amarelo, cantando o hino Nacional e portando a nossa bandeira foram as ruas aos milhares, aos milhões, para botar a vagabunda farsante pra correr. E conseguiram!
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Textículo tendencioso e mal informado. Sabe nada de Chile. Provavelmente nunca esteve lá. O que ocorre é que venderam aos chilenos uma coisa que para nós já velha conhecida - os montepios. E eles estão voltando para engambelar os trouxas - e haja marquetagem!
ResponderExcluirAgora a história já se repete como tragédia - na hora de honrar os compromissos, o dinheiro sumiu, ou seja, está "investido". O "milagre" chileno chegou ao fim. Pois até que o voo de galinha durou bastante!