O lulopetismo consegue impor de tal ordem sua pauta cretina relacionada com o prisioneiro por corrupção e lavagem Lula da Silva, que até o julgamento de uma questão de ordem - nada além disto - mobiliza amplas camadas da imprensa e da opinião pública para a sessão da 8ª Turma do TRF4, Porto Alegre, na
próxima quarta-feira, 13h30min. É o caso do sítio de Atibaia, processo no qual Lula foi condenado a uma segunda prisão e com recurso no TRF4.
A Corte já está até distribuindo credenciais para a sessão.
A Questão de Ordem foi levantada pelo relator do
processo, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, para que os
desembargadores decidam se o processo voltará ou não à fase das alegações
finais, com a anulação da sentença da 13ª Vara Federal de Curitiba, com a anulação da sentença já exarada.
A sessão de julgamento é pública.
Fatão ninguém sabe ninguém viu.
ResponderExcluirPra quê primeiro grau, se o que valerá será a batida do martelo do Supremo.
ResponderExcluirDa qui pra frente podem fechar a Primeira e Segunda Instâncias, não vão ter serventia de nada.
A quadrilha de Lula e do PT já assaltou os cofres públicos do Brasil.
ResponderExcluirQue barbada!!!
ResponderExcluirCrime assim é para qualquer um ver que compensa!
Falar que o lula é ladrão é fácil,agora é difícil dizer qual político não é ladrão.
ResponderExcluirÉ o famoso "faltou o carimbo"...
ResponderExcluirVolta ao setor... carimba-se ... e retorna...
Não muda nada... só sai mais caro e exercita a paciência dos juízes envolvidos...
A Lava Jato ACABOU só não vê quem não quer enxergar. The Dream is Over. Is THE END"
ResponderExcluirPerguntar não ofende: O STF e a Receita Federal querem saber a procedência do dinheiro pago aos advogados usados desde a primeira instância até as instâncias superiores?
ResponderExcluirLula é O MAIOR GÊNIO POLITICO de toda a história do Brasil. Ver todo o Judiciário se curvando diante de sua vontade, diante de suas ordens, principalmente o STF, não tem preço. Lula arreganha, escancara a fraqueja de nossas leis, a pobreza intelectual do Congresso Nacional e o corporativismo politico do nosso judiciário e da OAB.
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