O STF está inclinado a proibir a manifestação do dia 25 na Praça dos Três Poderes.
A convocatória é para que brasileiros de todos os Estados desloquem-se para Brasília, concentrando-se diante dos prédios do STF e do Congresso, tudo para protestar contra os inimigos da lava Jato.
Ao lado, Twitter do Podemos, Partido do senador Álvaro Dias e do senador gaúcho Lasier Martins, defendendo a imediata instalação da CPI da Lava Toga.
O Podemos é o único Partido que assumiu publicamente a manifestação do dia 25 e avisou que seus parlamentares estarão presentes na concentração.
O Poder Judiciário é o único dos três Poderes da República que até agora está blindado na Lava Jato, mas senadores de vários Partidos pressionam o presidente do Senado, David Alcolumbre, para que saia de cima da proposta de criação da CPI
É assim mesmo, quem deve teme, e muuuiiitttooo.
ResponderExcluirA rota marítima da cocaína( UOL).
ResponderExcluirSe o supremo proibir, então acho que é chegada a hora do povo proibir o supremo. Não estamos numa ditadura, ainda.
ResponderExcluirAinda.....
ExcluirEsse " Ainda" está por um triz!!!!
A rota marítima da cocaína( UOL).
ResponderExcluirA rota marítima da cocaína( UOL).
ResponderExcluirSe alguem proibir uma manifestação pacífica na praça dos 3 poderes será uma forte sugestão de anomia e algo mais sério precisará ser feito pelos integrantes dos demais poderes, sob o risco de perdermos de vez a nossa democracia.
ResponderExcluirPena que eu estou tão longe da ilha da fantasia, se não fosse isso, eu iria para frente do depósito de lixo que virou o STF.
ResponderExcluirEu jamais havia dito isso mas: MUDEM OS MINISTROS OU FECHEM O SUPREMO. CHEGA!!!!FORA TOFFOLI, advogado de porta de cadeia!
ResponderExcluirAlcolumbre se caga de medo do STF e, ninguém sabe a razão !
ResponderExcluir
ResponderExcluirsão contra o Judiciário e o Legislativo????
Qualquer semelhança com o que acontece na Venezuela é mera coincidência.
Já imaginaram centenas de caminhoneiros roncando os motores em frente dessa pocilga?
ResponderExcluirMais bonito seria entrando la....
ExcluirAtropelando Tudo!
ResponderExcluirBRAZIL....ZIL...ZIL...ZIL
O STF está inclinado a proibir a manifestação do dia 25 na Praça dos Três Poderes.
NÃO IMPORTA TER OS 03 PODERES ABERTOS E EM FUNCIONAMENTO, NÃO SOMOS UMA DEMOCRACIA PLENA.....AINDA NÃO É O SISTEMA DE CUBA OU CORREIA DO NORTE...
PORTANTO EXISTE LIBERDADE DE IR E VIR E DE PROTESTAR...SIMPLES ASSIM
A DITADURA DA TOGA!
ResponderExcluirE dizer que somos uma REPUBLICA "democrática"! SOMOS UMA MONARQUIA com muitos reis e rainhas, cortes e plebes que trabalham metade do ano para estes, seus donos (vide tempos da escravidão).
Queria ver proibir no Brasil inteiro, mas aí está um risco que o stf não corre, para seus integrantes o povo brasileiro não cheira nem fede, só serve para pagar suas contas nababescas.
ResponderExcluirSe proibir prova que seus ministros são DITADORES e precisam ser arrancados de lá!
ResponderExcluirOs Ditadores da Toga,seram linchados se tentarem mais esse golpe baixo.Se o fizerem,os "Ministros" só iram ao banheiro acompanhados de forte aparato de segurança,e armaduras usadas por Esquadrão Anti-bombas.
ResponderExcluirA FERA ACUADA ATACA OU FOGE
ResponderExcluir----------------------------
O QUE FARA O STF?
VAI ENTREGAR A "RAPADURA",FUGIR?
CLARO QUE NÃO, VAI ATACAR!
IMAGINE UM FILÉ MIGNON,SE ADONARAM DO PODER, TUDO PODEM, TUDO FAZEM , QUANDO QUEREM,O QUE LHES DER NA TELHA OU TOGA,E LHES CONVÉM!
TOFFOLI O PRESIDENTE CONFESSOU PUBLICAMENTE QUE ROUBOU, QUE INFRINGIU A LEI, RI EM VIDEO CONFISSÃO PÚBLICA SEM PUDOR NENHUM, E COMO DIRIA BRIZOLA SE "JACTANDO" DO FEITO,DA LAMBANÇA; E ENTÃO VIRA TOGADO NOMEADO DO CRIMINOSO LULA E TERMINA DE PRESIDENTE DO PODER!
CLASSICAMENTE : A RAPOSA DE DONA DO GALINHEIRO
ISTO FICA ASSIM? ISTO PODE FICAR ASSIM?
O CAPITAL,INVESTIDORES VIRÃO A UM PAÍS CUJA SEGURANÇA JURIDICA É IGUAL A SEGURANÇA DAS GALINHAS NUM GALINHEIRO,COMO A QUE EXISTE HOJE NO BRASIL?
INDUSTRIAIS,COMERCIANTES,EMPREENDEDORES DE TODOS OS PORTES QUE JÁ ESTÃO NO PAÍS, RECOLHEM E ACOMODAM SEUS CAPITAIS DE GIRO E PRODUÇÃO DE RIQUEZAS,FERRAMENTAS QUE FAZEM A ECONOMIA ANDAR, ATÉ QUE ALGO MUDE, ATÉ QUE A SITUAÇÃO SE CONFIGURE SEGURA O SUFICIENTE PARA QUE VOLTEM A ATIVIDADE.
O MARASMO ECONOMICO EM QUE SE ENCONTRA O BRASIL TEM A VER COM A DEFINIÇÃO DESTE EMBATE, UM "DUELO DE TITÃS":
O POVO E OS TOGADOS DE TRISTE FIGURA
--------------------------------------
AINDA É RESULTADO DA INSTAURAÇÃO NO PODER ,DIGO DOS PODERES,DA QUADRILHA DE LULA TRAVESTIDA DE PARTIDO QUE POR MILAGRE ATRAVÉS DE "SÃO MORO" FOI APEADA.
LEVANTEM-SE AS VOZES DO PAIS INTEIRO, ALEM DE IR A BRASILIA, NOS ALTARES DA PATRIA DE TODO O PAÍS, O POVO SE REUNA E MOSTRE A SUA VONTADE.O MOTIVO É SAGRADO.
É A HORA DA LEGALIDADE!
BANDIDOS ASSOMARAM AOS PODERES E DELE TERÃO QUE SAIR.
LASIER, É A TUA HORA, TENS O DOM DE CRIAR A INDIGNAÇÃO PUBLICA,VÁ PARA OS MICROFONES CONECTE EMISSORAS LOCAIS NAS REDES SOCIAIS,É HORA DE CONSCIENTIZAR O PAIS INTEIRO:
QUE NOS "ALTARES DA PATRIA" DE TODO O PAIS O POVO DEVE DEMONSTRAR QUE NÃO QUER MAIS CORRUPÇÃO.QUEIMEM TOGAS SIMBOLICAMENTE E DEEM O RECADO.
ELES ENTENDERÃO! FICARÃO COM OS PESCOÇOS E ENTREGARÃO AS TOGAS BRASILEIROS MAIS DIGNOS DELAS FARÃO USO.
BRASILEIROS QUE DIGNIFIQUEM AS TOGAS E NÃO SE DIGNIFIQUEM COM ELAS.
UMA HORA SAGRADA SE APROXIMA: O STF CEDE E FICA EXISTINDO, OU O EMBATE ACONTECE,NADA MAIS PRECISA SER PROVADO.
É HORA DA LEGALIDADE.É O QUE SE PERCEBE
Significa que o povo vai ter de engolir a assembléia de corvos? Acho bom não tencionarem demais a corda pois pode arrebentar. CPI DA LAVA TOGA JÁ!
ResponderExcluirIsso aí, tem que proibir e dar de relho nos vagabundos que não obedecerem a proibição!!!
ResponderExcluirAí ficara escancarada a verdade do Brasil hj :
ResponderExcluirVivemos em uma DITADURA do STF.
Com proibição de reuniões, manifestações, expressão de pensamento. Faltarão apenas ( pi r enquanto) as execuções sumárias a mando do ditador. Só que não é UM como na Venezuela. São 11.
DITADURA
ResponderExcluirEspaço público censurado?!?
ResponderExcluirMais uma do "direito criativo"!!!
E a liberdade d expressão onde fica!
ResponderExcluirProibir manifestação ??? Então vai ter revolução !!!
ResponderExcluir"todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;"
ResponderExcluirEntreguem os cargos, e voltem pra sala de aula!!
Um espaço projetado para manifestações populares por Niemeyer sendo interditado, ou seja impedido de exercer sua função...
ResponderExcluirDemocracia esquisita está nossa!!!
Se analisarmos a partir do projeto e destas proibições , aqui podem se expressar o Presidente, os Congressistas e os Juízes, mas o dono do pedaço e,ou seja, quem paga as contas de todos eles... nem pensar...
Igualzinho a um outro período já vivido por aqui...
Então não é bem o projeto do Niemeyer que se presta a estas coisas... e sim , o que fazem as pessoas , que "eventualmente" ocupam cargos por lá...
O espaço é é continuará sendo um "must de Cartier" da arquitetura...
Intervenção Militar já!!!
ResponderExcluirCaro Políbio
ResponderExcluirSe o Supremo proibir não deverá ser respeitado, assim como não respeita o povo brasileiro. Esse Órgão não atropelará mais a lei impunimente.
Esther
Abuso de autoridade.
ResponderExcluirO STF não tem direito de proibir manifestação pacífica dos brasileiros. Nao somos uma ditadura muito menos do STF. Temos o direito de externar nossa indignação pela proteção que achamos ocorrer aos poderosos do colarinho Branco. O congresso Nacional deveria refletir a maioria do povo brasileiro que deseja o prosseguimento da lava jato.
ResponderExcluirBrasília foi construída longe de grandes centros também com o intuito de evitar protestos de massa. Dia 25 será o grande teste da nossa democracia. Quem viver verá.
ResponderExcluirFlávio Bolsonaro na casa de Gilmar Mendes:
ResponderExcluirBrasil 11.09.19 - O Antagonista
Flávio Bolsonaro não se aproximou apenas de Dias Toffoli.
Segundo o Estadão, “ele também tem mantido contato com Gilmar Mendes, que já o recebeu em casa”.
A reportagem acrescenta (mas todo mundo sabe disso):
“No Supremo, o ministro é o principal crítico do que chama de abusos da Lava Jato”.
Flávio Bolsonaro na casa de Gilmar Mendes:
ResponderExcluirBrasil 11.09.19 - O Antagonista
Flávio Bolsonaro não se aproximou apenas de Dias Toffoli.
Segundo o Estadão, “ele também tem mantido contato com Gilmar Mendes, que já o recebeu em casa”.
A reportagem acrescenta (mas todo mundo sabe disso):
“No Supremo, o ministro é o principal crítico do que chama de abusos da Lava Jato”.
Flávio Bolsonaro na casa de Gilmar Mendes:
ResponderExcluirBrasil 11.09.19 - O Antagonista
Flávio Bolsonaro não se aproximou apenas de Dias Toffoli.
Segundo o Estadão, “ele também tem mantido contato com Gilmar Mendes, que já o recebeu em casa”.
A reportagem acrescenta (mas todo mundo sabe disso):
“No Supremo, o ministro é o principal crítico do que chama de abusos da Lava Jato”.
Flávio Bolsonaro na casa de Gilmar Mendes:
ResponderExcluirBrasil 11.09.19 - O Antagonista
Flávio Bolsonaro não se aproximou apenas de Dias Toffoli.
Segundo o Estadão, “ele também tem mantido contato com Gilmar Mendes, que já o recebeu em casa”.
A reportagem acrescenta (mas todo mundo sabe disso):
“No Supremo, o ministro é o principal crítico do que chama de abusos da Lava Jato”.
Flávio Bolsonaro na casa de Gilmar Mendes:
ResponderExcluirBrasil 11.09.19 - O Antagonista
Flávio Bolsonaro não se aproximou apenas de Dias Toffoli.
Segundo o Estadão, “ele também tem mantido contato com Gilmar Mendes, que já o recebeu em casa”.
A reportagem acrescenta (mas todo mundo sabe disso):
“No Supremo, o ministro é o principal crítico do que chama de abusos da Lava Jato”.
Flávio Bolsonaro na casa de Gilmar Mendes:
ResponderExcluirBrasil 11.09.19 - O Antagonista
Flávio Bolsonaro não se aproximou apenas de Dias Toffoli.
Segundo o Estadão, “ele também tem mantido contato com Gilmar Mendes, que já o recebeu em casa”.
A reportagem acrescenta (mas todo mundo sabe disso):
“No Supremo, o ministro é o principal crítico do que chama de abusos da Lava Jato”.
PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:
ResponderExcluirFilho do presidente é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão:
9 SET 2019 - Terra
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:
ResponderExcluirFilho do presidente é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão:
9 SET 2019 - Terra
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
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9 SET 2019 - Terra
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
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O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
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O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:
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O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:
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O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
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A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:
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O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:
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O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país.".
Uma máxima petralha: " É PROIBIDO PROIBIR " ... Quem puder, dia 25, em Brasilia !!!!
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