Efeito Moro-Bolsonaro produz queda der 22% nas mortes violentas


Moro atribui a queda às ações do governo, mas sobretudo às transferências forçadas e isolamento de líderes de facções criminosas. E isto que o pacote anticrime de Moro continua mofando nos gabinetes da Câmara.

Somente pelo Efeito Bolsonaro-Moro, o Brasil registrou uma queda de 22% nas mortes violentas no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. Isto é o que mostram, neste domingo, os dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Em seis meses, houve 21.289 assassinatos, contra 27.371 no mesmo período do ano passado. São 6 mil a menos. O Nordeste responde por mais da metade dessa queda (3.244 mortes a menos), ou seja, 53% do total no país.

O número de assassinatos, porém, continua alto. O dado mostra que há uma morte violenta a cada 12 minutos no Brasil – 118 por dia, em média.

12 comentários:

  1. PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL CRESCE EM ABRIL PELO SEGUNDO MÊS SEGUIDO. PRÉ-SAL RESPONDE POR 59,8% DA PRODUÇÃO. A PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM ABRIL FOI DE 2,604 MILHÕES DE BARRIS POR DIA NO BRASIL. O BRASIL É RICO EM PETRÓLEO.

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  2. PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL CRESCE EM ABRIL PELO SEGUNDO MÊS SEGUIDO. PRÉ-SAL RESPONDE POR 59,8% DA PRODUÇÃO. A PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM ABRIL FOI DE 2,604 MILHÕES DE BARRIS POR DIA NO BRASIL. O BRASIL É RICO EM PETRÓLEO.

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  3. Agora falta envia os bandidos de capa pretas - Super Thieves Federation siglados como(STF) para os presidios Federais, mas cuidado com o Beiçudo Atomico ele anda lendo os comentários por aqui....

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  4. Parabéns a este governo, estamos caminhando!

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  5. JOSIAS DE SOUZA:

    Fischer realçou o fato de Moro ter concedido ao acusado, fora do prazo legal, a oportunidade de um segundo depoimento. "…...

    PARA os garantistas e defensores de parte do STF, assim como o jornalista esquerdalha enrustido Reinaldo Azevedo!


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  6. Bolsonaro diz não ter "nenhum compromisso" com Moro no STF:

    Questionado sobre indicação à Corte, presidente afirma que nome do advogado-geral da União, André Mendonça, é 'terrivelmente supremável'

    31 AGO 2019 - UOL

    O presidente Jair Bolsonaro voltou a colocar em dúvida, neste sábado, 31, a possibilidade de indicar o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, a uma vaga no Supremo Tribunal Federal, e acenou para outro auxiliar cotado, o advogado-geral da União, André Mendonça. Até o fim de seu mandato, o presidente terá ao menos duas vagas na Corte para preencher.

    "Não existe nenhum compromisso meu com Moro", afirmou o presidente em almoço no quartel-general do Exército, em Brasília. "Tem que ver. Como o Senado avaliaria ele hoje?", questionou. Bolsonaro disse ainda que "Moro é ingênuo" e que "falta malícia" ao ministro. "O Paulo Guedes também era assim, mas ele está aprendendo."

    As declarações ocorreram durante churrasco do qual o presidente participou no quartel-general do Exército, em Brasília. Pouco depois de entrar, Bolsonaro mandou os seguranças convidarem um grupo de jornalistas e motoristas da imprensa que o esperavam na porta para participar do evento. Ele conversou por cerca de uma hora e meia com seis jornalistas.

    O presidente já declarou que pretende indicar para o Supremo um nome "terrivelmente evangélico". Questionado se este nome seria o de Mendonça, que é reverendo da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília, Bolsonaro disse que o auxiliar é "terrivelmente supremável".

    A indicação de ministros do Supremo é uma atribuição do presidente da República, que depois precisa ser aprovada pelo Senado, após uma sabatina. Em maio, em uma entrevista à rádio Bandeirantes, Bolsonaro chegou a afirmar que, ao convidar Moro para integrar sua equipe de ministros, comprometeu-se a indicá-lo para a primeira vaga que fosse aberta no STF. ...

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  7. Delação de Palocci não tem “farto lastro documental” e PF busca provas, admite Globo:

    O pé atrás com a delação é tão evidente que, diferentemente do que ocorre com outros colaboradores, Palocci não terá benefícios legais enquanto sua delação não se mostrar eficaz para o Judiciário

    01/09/2019

    Jornal GGN – É destaque no jornal O Globo deste domingo (1º) que a Polícia Federal precisou traçar uma “estratégia” de investigação, que já resultou em cerca de 10 inquéritos instaurados, para procurar provas que corroborem a delação do ex-ministro Antonio Palocci.

    De acordo com o jornal, a própria PF admite que as acusações feitas por Palocci estão sem “sem farto lastro documental” – uma visão que já teria feito a turma de Curitiba rejeitar o acordo de cooperação com o ex-petista – e que, por isso, o acordo prevê que ele não terá benefícios enquanto a delação não se provar eficaz para o Judiciário....

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  8. Intercept: lavajatistas admitem "casamento de fachada" com bolsonarismo:

    "O antipetismo era a cola que unia o bolsonarismo e a Lava Jato", afirmou o jornal, recuperando episódios em que, por exemplo, uma procuradora se disse “muito preocupada com uma possível volta do PT” e que rezaria muito para que isso não acontecesse. Dallagnol respondeu “Reza sim. Precisamos como país”

    1 de setembro de 2019

    247 - Em artigo do The Intercept Brasil publicado neste domingo (01), o jornalista João Filho sintetiza o objetivo central da Lava-Jato em sua aproximação com o bolsonarismo durante as eleições de 2018: evitar que o PT retornasse ao poder na figura de seu então candidato, Fernando Haddad. Segundo o jornal, o núcleo duro da Lava Jato estaria descontente com Bolsonaro por não proteger a operação.

    O Intercept recupera fala do procurador Deltan Dallagnol em entrevista à Gazeta do Povo, do Paraná, em que diz: “O presidente Jair Bolsonaro, ao longo da campanha eleitoral, se apropriou de uma pauta anticorrupção. (…) Agora, o que nós vemos é que ele vem se distanciando desta pauta de quando coloca em segundo plano o projeto anticrime do juiz federal Sergio Moro. Ele coloca em segundo plano quando ele faz mudanças no Coaf e desprestigia o auditor da Receita Federal Roberto Leonel, que trabalhou na Lava Jato”.

    "O antipetismo era a cola que unia o bolsonarismo e a Lava Jato", afirmou o jornal, recuperando episódios em que, por exemplo, uma procuradora se disse “muito preocupada com uma possível volta do PT” e que rezaria muito para que isso não acontecesse. Dallagnol respondeu “Reza sim. Precisamos como país”....

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  9. Glenn Greenwald, do Intercept, promete nova bomba no Roda Viva:

    O jornalista norte-americano Glenn Greenwald, fundador do site The Intercept Brasil, promete nesta segunda-feira (2) divulgar nova bomba no programa Roda Viva.

    O responsável pela série de 21 reportagens da #VazaJato, até o mês de agosto, será entrevistado ao vivo pela bancada do Roda Viva, na TV Cultura, a partir das 22 horas.

    O Blog do Esmael vai transmitir em rede a sabatina que será comandada pela jornalista Daniela Lima, editora da coluna Painel, na Folha.

    Desde 9 de junho, o Intercept vem divulgando arquivos de conversas privadas no Telegram de procuradores da força-tarefa Lava Jato e do ex-juiz Sérgio Moro. Nessas mensagens, eles (acusadores e julgador) fazem conluio para tornar impossível a defesa de acusados.

    Pelas mensagens no Telegram, Moro e principalmente o procurador Deltan Dallagnol, travam uma obsessiva guerra ideológica e política contra Lula e o PT. Eles não escondem que tinham o objetivo de derrotar os petistas, ajudar na eleição do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e, finalmente, chegar ao poder.

    Para coroar o “trabalho”, a Lava Jato ainda almejava colocar Moro numa cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF) e Deltan na Procuradoria-Geral da República (PGR). Ambas as possibilidades ficam distantes depois da Vaza Jato. E é neste contexto que acontecerá a entrevista de Greenwald.

    Acompanhe ao vivo pelo Blog do Esmael.

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  10. Elio Gaspari: “Há dois anos seria um forte candidato pela Presidência. Moro é hoje uma fritura ambulante”:

    ​ 1 setembro, 2019 - DCM

    Elio Gaspari abordou o ex-juiz em sua coluna na Folha de S.Paulo. “Quando decidiu largar a toga, trocando o altar da Lava Jato pelo serpentário de Brasília, Sergio Moro fez uma escolha arriscada. Ele havia se tornado um símbolo da luta contra a corrupção, mandando para a cadeia gente convencida de que aquilo era lugar de preto e de pobre. Na última quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro chamou-o de ‘patrimônio nacional’, mas Moro e as paredes do Planalto sabem que há poucas semanas ele o chamava de outra coisa. Quem já fritou um bife sabe que é preciso virar a carne, para não queimá-la. Moro é hoje uma fritura ambulante. Fritam-no (ou frita-se) no Planalto, no Congresso e no Judiciário”.

    O jornalista desenvolve seu raciocínio: “Há dois anos ele seria um forte candidato na disputa pela Presidência da República. Essa viagem do paraíso ao inferno é uma tragédia brasileira que aponta para algo maior que ele. Mostra os vícios de soberba inerente à ideia do faço-porque-posso (…). O doutor não percebeu a mudança climática a que se submeteu trocando Curitiba por Brasília. Era um juiz que encarnava o combate à roubalheira e, junto com os procuradores, era também a melhor fonte de notícias. Afinal, era preferível ouvir Moro ou Deltan Dallagnol a dar crédito às patranhas virginais de empreiteiros ou de comissários petistas. Moro, Dallagnol e os procuradores sempre souberam que seu serviço seria avaliado nas cortes superiores de Brasília. Confiaram numa inimputabilidade que lhes seria concedida pela opinião pública, até que vieram as revelações do Intercept Brasil e, acima de tudo, a decisão do Supremo Tribunal Federal que anulou a sentença de 11 anos de prisão imposta a Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil”.

    E completa: “Dallagnol fez o que achava que podia fazer. Desde o aparecimento das mensagens obtidas pelo Intercept, os procuradores da Lava Jato e Sergio Moro encastelaram-se numa defesa suicida de silêncio e negação. Danificaram a alma da Lava Jato com a soberba do encastelamento que levou as empreiteiras e os comissários do PT à ruína e à cadeia. Para Moro, a conta do faço-porque-posso veio na semana passada, com a decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal”.

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  11. Se tivesse liberado a compra e porte de armas mediante apresentação da CI teria reduzido para algo perto de zero. Malandro que é malandro não bobeia .

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