Com medo de perder, tucano adia votação do caso da sucumbência na PGE


A CCJ da Assembleia do RS adiou de novo a votação do parecer da deputada Juliana Brizola, PDT, que é favorável ao pagamento de sucumbência (uma espécie de dinheiro pago pelo litigante que perde ações contra o governo gaúcho) por parte da PGE, coisa que já começou a acontecer.

O governo apoia o parecer de Brizola, que tem caráter corporativo.

Os deputados querem um decreto legislativo proibindo o pagamento.

Como iria perder no voto, a base aliada destacou  o deputado Luiz Henrique Viana (PSDB) para pedir vistas, adiando a votação.

6 comentários:

  1. Se a sucumbência não for paga ao advogado vai terminar que os juízes não vão mais condenar o contribuinte a pagar sucumbência.

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  2. barbaridade

    Este governo leite

    é vender ações pra pagar folha
    é manter fundações extintas, e não efetuar desligamento dos empregados
    é pagar honorários para PGE
    é manter ICMS nas alturas
    é ficar fazendo viagem o tempo todo
    é manter inúmeras secretarias e ccs

    o que falta mais?

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    1. Já imaginaste se ele aparece de véu e grinalda na catedral metropolitana?

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  3. Alaor, Alaor. Lobo em pele de cordeiro.....
    Tá defendendo o teu Alaor ????

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  4. É mais uma das inúmeras imoralidades, ou melhor, ilegitimidades que grassam no patrimonialismo do Estado brasileiro.

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  5. E quando o Estado sucumbir quem paga os honorários do advogado que representa o pobre contribuinte é o Estado.

    Os procuradores já recebem excelente salario do Estado e mais os penduricalhos que ultrapassam o salario máximo para funcionário publico.
    Eles deveriam ser mais transparentes para publicarem os seus salario e penduricalhos.

    Para as ações federais tem lei que determina os honorários em beneficio da União .

    Porque não fazer para o Estado?

    Os honorário em ações promovidas pelo Estado devem pertence a quem paga os salários dos procuradores.

    Deferido o pedido a Procuradoria Estadual será outra categoria que se julgará acima de todos, como acontecem com os Juizes.

    Em face do emaranhado de leis, decisões judicias (jurisprudência) e normativas no RGS vivemos o corporativismo e a ditadura do Poder Judicial, uma vez que muitos Juízes decidem conforme suas consciências e as normas que criaram sem serem legisladores,

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