O presidente Jair Bolsonaro participaria na sexta-feira de uma reunião de
países da região amazônica na cidade colombiana de Letícia, na fronteira com o
Amazonas, para discutir as recentes queimadas registradas na região. No
entanto, o presidente afirmou que o encontro foi cancelado e transformado em
uma conferência à distância.
Bolsonaro voltou a ironizar o francês Emmanuele Macron, ao falar sobre a reunião:
- Vou aproveitar a teleconferência para agradecer o serviço prestado por Macron, porque ele tornou a Amazônia mais conhecida do que era antes, inclusive suas riquezas.
O grande mérito do Macron foi ter alertado antecipadamente aquilo que estava sendo gestado na surdina, qual seja: a intenção da comunistada Internacional, em conluio com a Igreja Católica domindada pelos comunas da Teologia da Libertação, de internacionalizar parte da Amazônia, cujo Sínodo da Amazônia, ápice desta cachorrada, se dará em outubro, sob os auspícios do bispo impostor argentino, Bergóglio, tornado Papa num golpe junto a Santa Sé.
ResponderExcluirAté parece que os livrinhos didáticos americanos onde a Amazônia pertencia aos EUA nunca existiram...
ExcluirFala sério...
EVO , o cocaleiro , prejudicado pelos focos de incendio na Bolívia, em plena campanha eleitoral, agora culpa o Brasil pelos focos de incendio nas florestas do seu país. KKKKK...
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ResponderExcluirA BIOPIRATARIA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA:
https://www.youtube.com/watch?v=AXQiUQTFofQ
As riquezas da Amazônia despertam interesse de industrias muito poderosas: as farmacêuticas e as de cosméticos. Um dos perfumes franceses mais famosos do mundo só existe por que tem, na sua fórmula, partículas do óleo de uma árvore da Floresta Amazônica. Por isso, o Brasil tenta fechar o cerco contra biopirataria, um crime que por muitos anos foi praticado impunemente por vários países.