Artigo, João Pereira Coutinho, Folha - Virtude e Terror


A polêmica com Justin Trudeau mostra bem como a 'política da virtude' tem limites e guilhotinas

Como não rir da polêmica do momento? Falo de ​Justin Trudeau, o premiê do Canadá que, 20 anos atrás, gostava de pintar o rosto de marrom para se fantasiar de Aladdin. A revista Time publicou a foto. Mas parece que há outras provas visuais do mesmo crime.

Ponto prévio: eu não sabia que era um crime pintar o rosto de marrom para efeitos carnavalescos. Na minha cabeça confusa, carnaval é carnaval. E, para respeitar o espírito do tempo, talvez o grande crime fosse não pintar o rosto —e assim “apropriar”, com a nossa brancura caucasiana, um personagem literário do Oriente Médio.

O mundo discorda. E Trudeau, que enfrenta nova eleição em outubro, já veio fazer o seu “mea culpa”. Ele espera agora pelo perdão dos canadenses.


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7 comentários:

  1. Trudeau está descobrindo um fato incrível: O velho politicamente incorreto é infinitamente mais tolerante e democrático do que o "novo" politicamente correto que defendeu e do qual está se tornando vítima.

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  2. Bem feito sentiu do próprio veneno do miserável politicamente correto , do qual, ele é propagador. Se pediu desculpas é um bosta.

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  3. mais um que foi apanhado pela armadilha que ajudou a montar...

    a única parte boa do imbecilizantemente correto é que, mais cedo ou mais tarde, os seus defensores são pegos no pulo também...

    ninguém escapa dessa nova inquisição que inventaram...

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  4. Tolices de um mundo histérico!

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  5. O comunismo genocida, é uma ideologia bem bolada pelos judeus, tanto que os cristãos abraçam cegamente a sua auto-destruição como se vissem algum altruísmo nisso.

    Sabiamente, o genocida judeu, Lênin, chamava os cristãos de IDIOTAS ÚTEIS.

    O que nós chamamos de "politicamente correto" na realidade pertence ao tempo da União Soviética da década de 20 (politicheskaya pravil'nost' em Russo), e era a extensão do controle político sobre a educação, psiquiatria, ética e comportamento. Era um componente essencial da tentativa de tornar certo todos os aspectos da vida que eram consistentes com a ortodoxia ideológica – que é o traço distintivo de todos os totalitarismos. No período pós-Stalinista, o politicamente correto significava inclusive que os dissidentes eram vistos com um "sintoma de doença mental", para o qual o único tratamento era o encarceramento.


    O CARÁTER JUDAICO DO COMUNISMO NA HISTÓRIA

    A melhor autoridade no assunto era o próprio (judeu) Lênin, que de acordo com o testemunho de Semyon Diamantstein, agradeceu aos Judeus pelos seus esforços em salvar o regime Comunista:

    “Os Judeus, que constituíam a elite intelectual nas cidades Russas vieram ao serviço da revolução. Eles romperam a greve geral que nos confrontou diretamente com a revolução de Outubro e que era muito perigosa para nós. O elemento Judeu... interrompeu essa sabotagem e resgatou a revolução, quando ela estava em perigo.”

    A mais significante conexão entre Judaísmo e Bolchevismo é o Messianismo político, promovendo a ideia de justiça social conduzindo ao paraíso na terra.

    As subseqüentes revoluções na Bavária e Hungria somente reforçaram a conexão entre Judeus e Bolchevismo, que havia sido estabelecido na Rússia. “Na Hungria, os Judeus constituíam 95 por cento da liderança no movimento Bolchevique.”

    Declaração do famoso rabino Reichhorn em 1869:     

    "Há séculos, os filhos de Israel desprezados e perseguidos trabalham para abrir um caminho para o poder. Tocam o fim. Controlam a vida econômica dos cristãos malditos. Sua influência é preponderante sobre a política e os costumes. Na hora que quiserem, marcada de antemão, desencadearão a Revolução que arruinará todas as classes da cristandade e escravizar-lhes-á definitivamente os cristãos. Assim se cumprirá a promessa de Deus feita ao seu povo."

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  6. Eu vestido de índio. Eu vestido de caubói. Eu vestido de navegador. Eu vestido de girafa.

    Em poucas fotos, sou culpado de apropriação cultural, exortação ao genocídio, defesa do colonialismo, petulância especista —e ainda nem passei da infância.

    Terei perdão? tudo isso em apenas tres decadas kkkkk

    O politicamente correto é uma tremenda babaquice...Estou lendo livros classicos de Homero, Plutarco, Horacio e outros que passaram por mais de vinte seculos e sobreviveram...Iliada e Odisseia tem 28 seculos nas costas e continua atual...Não vale a penas ler escritores atuais...Este portugues devia deixar a Foice de SP...um dos poucos que tem vida inteligente por ali...

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