- O autor, ao lado, é advogado, RS.
A polêmica em torno da Amazônia, tocante a sua preservação e os cuidados na administração dos interesses locais e nacionais, a exemplo de reservas indígenas e áreas de produção agropastoril, bem com a adoção de precauções tocante atos de desmatamentos e queimadas legais e ilegais, transcende a nossa capacidade e exercício de soberania.
Não se trata de discutir se a região é o “pulmão do mundo”, provedor dos “rios aéreos” ou “regulador climático mundial”. Estas ideias, assim como se há ou não um “aquecimento global humanamente agravado”, estão em estado de discussão e pesquisas próprias, razão de diferenças de opinião, ainda que técnicas e fundamentadas.
O advento e a consolidação da globalização (e da mercantilização mundial) determinaram e ampliaram as relações entre pessoas, regiões, nações e civilizações, remetendo as obrigações humanas a outro patamar de compromissos.
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E a base de Alcantara é inclusiva para os EUA?
ResponderExcluirO articulista é advogado, pesquise mais sobre os tratados internacionais sobre clima que o Brasil assinou.
ResponderExcluirEUA e China, por exemplo, não assinaram....
O presidente francês e outros europeus vinham tendo nível de debate elevado sobre a soberania da amazônia? Me parece que não. Ela sempre foi explorada por terceiros sem qualquer debate. Por que o presidente brasileiro deveria se preocupar com nível de debate no seu discurso na ONU?
ResponderExcluirEsta exposição do Wartchow tem grandes similaridades com as da "nova ordem mundial", isto é, se não forem a mesma coisa, mas ambas são "grandes idéias"! Um estrangeiro que também teve grandes idéias amparado pela ciência foi Adolph Hitler, sendo uma de suas idéias propaladas mais conhecidas e amparada pela ciência alemã foi a de que RAÇA MESMO era a ARIANA e que o resto nem era civilização, ERA BOSTA PURA!
ResponderExcluirParece que Hitler não se deu muito bem, mais os estudiosos brasileiros insistem que são os brasileiros que não tem memoria. Neste caso o que dizer sobre a memória dos alemães
e da Angela Merckel que vivem num país cujo lider teve "grandes idéias" inclusive de invadir terras alheias a rodo desrespeitando muitos povos e países e que acabou deixou o seu País e o seu povo em frangalhos? Será que aquele resultado catastrófico daquela guerra não serviu de lição de que a paz e a liberdade não tem preço? Esta mirabolante idéia de ocupação da Amazônia por estrangeiros INVADINDO TERRAS ALHEIAS parece mostrar que a memória de alemães e franceses é bem curta e nem dá para o próprio consumo!
Agora amparados pelo que preconiza "novamente a ciência", a NOVA ORDEM MUNDIAL, prepara-se um GOLPE DO JOÃO SEM BRAÇO para aplicar no Brasil, cujos governantes estrangeiros "caridosamente" se propõem "COMPARTILHAR" a NOSSA AMAZÔNIA BRASILEIRA com eles, e, pior, com apoio de muitos "brasileiros" bem conhecidos e que se chamados de RENEGADOS não tem nem como negar! O que dizer sobre isso? Até aqui são uns sortudos estes RENEGADOS, pois se fosse nos tempos do Brasil Colônia, a coroa portuguesa não brincava em serviço com quem contrariasse seus interesses, era JULGAMENTO MARCIAL E FORCA JÁ, sem blá-blá-blá e nem Gilmares soltadores!
Fraco argumento, embora tenha boa fé. Se Bolsonaro fala fino em questao de soberania, irão entender que a Amazonia é de todos. Não era apropriado naquele momento. Mas é evidente que a Amazonia é uma das 03 questões de maior importancia para o Brasil. Aprendi que na vida, tem sempre alguém para pagar o pato. O pato é o Brasil. E a Amazonia é um terço do espaço nacional. E temos 210 milhões de bocas famintas. É necessário se criar um modelo economico e social apropriado para aquele mundo inóspito, antes que seja tarde demais e o percamos, tanto como bioma, como área do territorio nacional. Quando chineses, russos e americanos, forem enquadrados, passarei a acreditar nessa estória de inclusão. O modelo que se quer usar é colonialista e mercantilista sim. Se querem preservá-la, mande dinheiro de verdade e o resto o governo brasileiro deve fazer a sua parte.
ResponderExcluirBonito artigo, mas para o ambiente das trevas, e só.
ResponderExcluirMuito bom para quem tem poder, planos de poder e os que podem exercer o poder.
Vamos combinar com a China a "irmanidade amistosa". Vamos combinar com a Religião predominante no Oriente Médio a interconvivência com igualdade de direitos.
Vamos combinar com a "Nova Ordem Mundial" o equilíbrio de fraternidade.
Ao observarmos a evolução que atualmente ocorre no Mundo Ocidental verificamos que um reduzido grupo de pessoas está como que mandando em tudo, nos costumes regionais, na miscigenação entre os diversos povos, na vontade das pessoas, nos princípios basilares da existência individual, no que comemos, na biologia, no sexual, no livre arbítrio, nas religiões, na família e muito mais.
Os mandantes querem transformar o Mundo Ocidental, desde a nossa Civilização Judaico cristã, em uma condição massificada, panteísta, todos iguais em cada uma de meia dúzia de castas estratificadas conforme o desejo da chefia, e principalmente indivíduos sem vontade.
Já estão conseguindo emburrecer (se não gostar da palavra troque por asnificar) nossos jóvens, a exemplo de alguns adultos, idiotas úteis já adeptos de uma ditadura cega, fanática e dependente.
Aceitar a "globalização" achando que os outros são "bonzinhos", dentro dos procedimentos prescritos por Gramsci para chegarmos ao descrito em "Admirável Mundo Novo" é simplesmente praticar ou a renuncia como ser humano ou acenar para a única saída consubtanciada na palavra suicídio.
É ruim e sem esperança a proposição do articulista.
A Amazônia brasileira é território brasileiro e um patrimônio do povo brasileiro. Soberania não se relativiza e ameaças contra a integridade territorial do país, sob qualquer pretexto, são inadmissíveis. E se qualquer brasileiro pensa o contrário, sinceramente, merece ser monitorado e investigado.
ResponderExcluirAdvogado leigo em direito ambiental, simples assim
ResponderExcluirO advogado atua no Juizado Especial de Pequenas Causas?
ResponderExcluirEsse é mais um adv leigo palpiteiro.
ResponderExcluirDeltan, Lava Jato e Barroso: o nome é promiscuidade no STF:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 25/09/2019 - O Tijolaço
Os diálogos entre Deltan Dallagnol e outros integrantes da Força Tarefa da Lava Jato, descobertos pelo The Intercept e revelados hoje por Reinaldo Azevedo dizem menos sobre estes, que a esta altura sabemos que não têm nenhum limite ético ou legal na condução dos casos sob sua responsabilidade funcional, do que sobre o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal.
Sim, eles se envolvem abertamente numa movimentação em torno de quem substituiria o falecido Teori Zavascki como relator da Lava Jato. Algo, portanto, que era completamente alheio às suas atribuições e prerrogativas funcionais:
12:11:18 – CarolPGR: Deltan, fale com Barroso
12:11:37- CarolPGR: insista para ele ir pra 2 Turma
12:18:07- Deltan: Há infos novas? E Fachin?
12:18:11- Deltan: Ele seria ótimo
13:54:21- CarolPGR: Vai ser definido hj
13:54:33- CarolPGR: Fachin não eh ruim mas não eh bom como Barroso
13:54:44 – CarolPGR: Mas nunca se sabe quem será sorteado
13:56:40- CarolPGR: Barroso tinha q entrar nessa briga. Ele não tem rabo preso. Eh uma oportunidade dele mostrar o trabalho dele. Os outros ministros devem ter ciúmes dele, pq sabem que ele brilharia na LJ. Ele tem que ser forte e corajoso. Ele pode pedir p ir p 2 turma e ninguém pode impedi-lo. Vão achar ruim mas paciência, ele teria feito a parte dele
14:11:37 – Deltan: Ele ficou alijado de todo processo. Ninguém consultou ele em nenhum momento. Há poréns na visão dele em ir, mas insisti com um pedido final. É possível, mas improvável.
Em vários trechos – veja a matéria no Blog de Reinaldo Azevedo – fica evidente a troca de informações e opiniões entre Barroso e a Força Tarefa e não é um contato meramente “social” mas uma verdadeira coabitação entre quem produzia acusações que seriam, afinal, submetidas ao julgamento do STF.
Mas ia além disso: até nas ações contra personagens que não estavam na Lava Jato, a condição de “soldados de Barroso” é invocada por Dallagnol sobre seus comandados, como no caso das denuncias sobre Michel Temer: “Barroso foi para guerra aberta. E conta conosco como tropa auxiliar”.....
Quanta besteira! Tem gente que milita contra o Brasil!
ResponderExcluirEngraçado, os índios, donos das terras não podem explorar o que é seu.
ResponderExcluirMas surge do nada um engravatado com uns papeis embaixo dos braços, com máquinas e um exército de funcionários, e do nada começa a explorar a região se adonando de tudo que nunca foi dele.
Assim é nos centros urbanos, onde ao redor dos grandes centros, há vasta área para ser loteada que nunca foi de ninguém.
Então uma pessoa comum não pode se apossar, já um grande empresário do ramo imobiliário do nada se adona do local, surge no registro de imóveis a escritura em seu nome, faz loteamentos e constrói casas e apartamentos para vender, e assim nascem as fortunas que poucos podem ter.
Interessante os porquês que uns são beneficiados e outros com os mesmos direitos ou todos os direitos, não pode ter em iguais condições.
As forças que favorecem uns e barram os outros, é a incógnita para muitas das perguntas desse plano que não tem respostas.
Os índios estão se envolvidos com bruxarias, batuques e adorando espíritos ruins, se afastando dos seus costumes espirituais dos antepassados.
ResponderExcluirIsso os está aprisionando numa condição inferiorizada para não progredirem na vida.
Se os índios fossem unidos, explorariam suas terras, ganhariam fortunas e todas as tribos cresceriam economicamente fortes e brotaria do nada em meio a floresta a infraestrutura que tanto reivindicam.
ResponderExcluirMas como nas tribos indígenas também predomina sua hierarquia política, os caciques e maiorais da tribo, fazem o mesmo que os políticos urbanos fazem.
Eles mantém seu povo na miséria em total dependência de sua chefia.
Os caciques são os que detém as negociações com o governo e madeireiras.
Os chefes das tribos ficam com o conforto e o luxo só pra eles, além de escolherem as esposas que quiserem, e a família entrega a filia ficando maravilhados que sua filha será uma das esposas do Cacique.
Nisso os demais da tribo ficam na miserabilidade total, pendente de uma esmola e uma ajuda qualquer ficando totalmente submisso e grato pelo pouco recebido.
O Bolsa família miserável escravista é um exemplo disso, tanto nas tribos quanto nos centros urbanos das cidades brasileiras.
O povo indígena nasceu para ser escravizado pelos seus chefes da tribo, a mesma família a governar durante todas as gerações.
ResponderExcluirO povo comum das cidades nasceram para serem escravizados pelos seus líderes políticos, desde a antiga casta da monarquia até os regimes políticos atuais.
Tudo igual e semelhante no planeta administrado pelo Demo.