Lava Jato ignorou fraude relatada por Cunha em processo de cassação :
10/09/2019 - UOL
Procuradores da Operação Lava Jato optaram por não dar prosseguimento a uma denúncia de manipulação de escolha do relator do processo de cassação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso desde outubro de 2016, mesmo considerando-a importante.
O relato da suposta fraude foi feito pelo próprio ex-deputado ao propor delação premiada -- não aceita pelo MPF (Ministério Público Federal). O procurador da Lava Jato Orlando Martello mencionou supostas "bolas mais pesadas no sorteio da relatoria" do Conse... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/09/10/lava-jato-ignorou-fraude-relatada-por-cunha-em-processo-de-cassacao.htm?cmpid=copiaecola
PS: Não demorou muito a "cantada de vitória dos Lavajateiros", o Intercep já largou outra "bomba de neutrons" em cima dos Prevaricadores do MPF
PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:
Filho do presidente é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão:
9 SET 2019 - Terra
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país."...
A força da tarefa da operação Lava Jato pediu o engavetamento de 1 inquérito da Polícia Federal sobre a instalação de 1 grampo na cela do doleiro Alberto Youssef. Nas investigações, a Polícia Federal tentava descobrir o que motivou a instalação da escuta e se existiu alguma tentativa de abafar o caso.
De acordo com o delegado encarregado, Márcio Magno Carvalho Xavier, a conclusão das investigações foi feita de forma “abrupta e antecipada”. As informações foram divulgadas na manhã desta 2ª feira (9.set.2019) pelo jornal Folha de S.Paulo.
Na época do arquivamento, Xavier era corregedor de assuntos internos da PF, em Brasília, e tentou estender o prazo das investigações.
Em uma manifestação assinada em 2017 e encaminhada à Justiça Federal, Xavier argumentou que o requerimento dos procuradores para arquivar o processo policial antes mesmo da realização de diligências básicas e da confecção do relatório final era “atípico”.
No entanto, o pedido do Ministério Público para arquivar o caso foi aceito pelo juiz federal do Paraná, Nivaldo Brunoni. O mesmo magistrado que em 25 de agosto determinou que o Conselho Nacional do Ministério Público retirasse de pauta o processo contra o procurador-chefe da força tarefa da Lava Jato Deltan Dallangol.
Os autos do processo continuam em sigilo e arquivados. No entanto, o jornal Folha de S. Paulo obteve o documento no qual Xavier faz a sua manifestação.
Trata-se de 1 inquérito que investigava a instalação de 1 grampo na cela de Youssef. Foram gravadas 260 horas na cela do doleiro. Entre os arquivos estão conversas de outros investigados na Lava Jato, como o ex-gerente da Petrobras Paulo Roberto Costa e a também doleira Nelma Kodama.
O inquérito foi aberto inicialmente para investigar suspeita de falsidade ideológica de 1 documento que o agente Dalmey Werlang teria produzido sobre o caso. Teria sido Werlang quem instalou o grampo na cela.
No decorrer das investigações, o objetivo se tornou verificar quem teria ordenado que Werlang instalasse a escuta e se alguém tentou acobertar a descoberta do material. Foi neste momento que o Ministério Público pediu o arquivamento do inquérito.
Werlang também está envolvido na instalação de outro grampo clandestino, desta vez na Superintendência da PF de Curitiba. Em ambos os casos ele disse ter seguido ordens de superiores que estavam na chefia da Lava Jato e que atualmente compõem a cúpula da Polícia Federal, em Brasília, depois que Sergio Moro se tornou ministro da Justiça e Segurança Pública e responsável pela PF.
O legado do Maranhão: Com tantos Lobos, lobinhos e lobões, Sarney, sarneyzinhos e sarneyzões, Com tanta gente boa assim, aos montões, Ficaram sem "trabalho" até os ladrões!!
E a OAB, já enviou "votos de louvor" ao escritório de advocacia da "senhora Lobinho"??? AINDA NÃO??????
Após dizer que pararia queima de máquinas de garimpo, chefe do Ibama no PA é demitido:
Coronel da Polícia Militar havia sido nomeado no último dia 2
10/09/2019 - Folha de São Paulo
O Governo Jair Bolsonaro demitiu na tarde desta terça=feira (10) o novo Superintendente Regional do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) no Pará, o coronel da Policia Militar Evandro Cunha dos Santos.
A exoneração, assinada pelo Ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente), erá publicada na edição de quarta-feira (11) do Diário Oficial da União. O servidor público foi afastado por ter feito a declaração sem respaldo do governo federal.....
Sob o comando de Flávio Bolsonaro, base governista sai derrotada da CPMI da Fake News:
Sob o comando do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair Bolsonaro, o governo sofreu mais uma derrota no Congresso Nacional ao tentar impedir a votação de nove requerimentos que pediam a convocação de representantes de empresas de redes sociais para prestar depoimento na CPMI da Fake News.
Com isso, representantes no Brasil de empresas como WhatsApp, Telegram, Twitter, Facebook, Google, Instagram e outros serão convocados a prestar depoimento.
Flávio e os deputados do PSL Carla Zambelli (SP), Filipe Barros (PR) e Caroline de Toni (SC), tentaram evitar a votação dos requerimentos da deputada Luizianne Lins (PT-CE). Além dos artigos dos regimentos internos da Câmara e do Senado, a base do governo Bolsonaro chegou a chamar a CPMI de "tribunal de exceção" contra Bolsonaro.
"Eu queria perguntar qual o fato determinado para se convocar qualquer representante do WhatsApp?", disse Flávio, evidenciado a preocupação com a convocação.
"O objeto da CPMI é o suposto uso de fake news nas redes. Não consigo entender o questionamento sobre ouvir os representantes dessas empresas. Para mim, já tem uma coisa de confissão de culpa. Como vamos investigar uma coisa sem ouvir as empresas que operam isso?", rebateu a deputada Luizianne Lins
Com maioria favorável à aprovação, Flávio e a base do governo utilizaram a estratégia que costumam chamar de "desserviço da oposição": tentaram obstruir. Protocolaram pedido de adiamento de votação dos requerimentos e não registraram o voto para a apreciação não ter número de votantes suficientes e a sessão ser encerrada por suposta falta de quórum.
No entanto, ao não registrar o voto, o PSL permitiu que o presidente do colegiado, Ângelo Coronel (PSD-BA), anulasse a votação do seu requerimento, com a alegação de que o autor supostamente não estava presente.
"Como o autor não registrou voto e, portanto, não está presente, o requerimento perde objeto e considero prejudicada a votação", disse Coronel.
Barros respondeu: "Estou aqui". E o Coronel rebateu: "Mas não registrou presença. Então, a votação está prejudicada. Vamos votar os requerimentos".
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
Lava Jato ignorou fraude relatada por Cunha em processo de cassação :
ResponderExcluir10/09/2019 - UOL
Procuradores da Operação Lava Jato optaram por não dar prosseguimento a uma denúncia de manipulação de escolha do relator do processo de cassação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso desde outubro de 2016, mesmo considerando-a importante.
O relato da suposta fraude foi feito pelo próprio ex-deputado ao propor delação premiada -- não aceita pelo MPF (Ministério Público Federal). O procurador da Lava Jato Orlando Martello mencionou supostas "bolas mais pesadas no sorteio da relatoria" do Conse... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/09/10/lava-jato-ignorou-fraude-relatada-por-cunha-em-processo-de-cassacao.htm?cmpid=copiaecola
PS: Não demorou muito a "cantada de vitória dos Lavajateiros", o Intercep já largou outra "bomba de neutrons" em cima dos Prevaricadores do MPF
PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:
ResponderExcluirFilho do presidente é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão:
9 SET 2019 - Terra
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.
A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.
A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.
Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.
Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país."...
Lava Jato arquivou inquérito antes da PF encerrar investigação básica:
ResponderExcluir09/09/2019 - Poder360
O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela
© Valter Campanato O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela
A força da tarefa da operação Lava Jato pediu o engavetamento de 1 inquérito da Polícia Federal sobre a instalação de 1 grampo na cela do doleiro Alberto Youssef. Nas investigações, a Polícia Federal tentava descobrir o que motivou a instalação da escuta e se existiu alguma tentativa de abafar o caso.
De acordo com o delegado encarregado, Márcio Magno Carvalho Xavier, a conclusão das investigações foi feita de forma “abrupta e antecipada”. As informações foram divulgadas na manhã desta 2ª feira (9.set.2019) pelo jornal Folha de S.Paulo.
Na época do arquivamento, Xavier era corregedor de assuntos internos da PF, em Brasília, e tentou estender o prazo das investigações.
Em uma manifestação assinada em 2017 e encaminhada à Justiça Federal, Xavier argumentou que o requerimento dos procuradores para arquivar o processo policial antes mesmo da realização de diligências básicas e da confecção do relatório final era “atípico”.
No entanto, o pedido do Ministério Público para arquivar o caso foi aceito pelo juiz federal do Paraná, Nivaldo Brunoni. O mesmo magistrado que em 25 de agosto determinou que o Conselho Nacional do Ministério Público retirasse de pauta o processo contra o procurador-chefe da força tarefa da Lava Jato Deltan Dallangol.
Os autos do processo continuam em sigilo e arquivados. No entanto, o jornal Folha de S. Paulo obteve o documento no qual Xavier faz a sua manifestação.
Trata-se de 1 inquérito que investigava a instalação de 1 grampo na cela de Youssef. Foram gravadas 260 horas na cela do doleiro. Entre os arquivos estão conversas de outros investigados na Lava Jato, como o ex-gerente da Petrobras Paulo Roberto Costa e a também doleira Nelma Kodama.
O inquérito foi aberto inicialmente para investigar suspeita de falsidade ideológica de 1 documento que o agente Dalmey Werlang teria produzido sobre o caso. Teria sido Werlang quem instalou o grampo na cela.
No decorrer das investigações, o objetivo se tornou verificar quem teria ordenado que Werlang instalasse a escuta e se alguém tentou acobertar a descoberta do material. Foi neste momento que o Ministério Público pediu o arquivamento do inquérito.
Werlang também está envolvido na instalação de outro grampo clandestino, desta vez na Superintendência da PF de Curitiba. Em ambos os casos ele disse ter seguido ordens de superiores que estavam na chefia da Lava Jato e que atualmente compõem a cúpula da Polícia Federal, em Brasília, depois que Sergio Moro se tornou ministro da Justiça e Segurança Pública e responsável pela PF.
O legado do Maranhão:
ResponderExcluirCom tantos Lobos, lobinhos e lobões,
Sarney, sarneyzinhos e sarneyzões,
Com tanta gente boa assim, aos montões,
Ficaram sem "trabalho" até os ladrões!!
E a OAB, já enviou "votos de louvor" ao escritório de advocacia da "senhora Lobinho"???
AINDA NÃO??????
A Lava Jato avança e o PTbas choooooooooooooooooooooooooooooooooooolam!!!
ResponderExcluirApós dizer que pararia queima de máquinas de garimpo, chefe do Ibama no PA é demitido:
ResponderExcluirCoronel da Polícia Militar havia sido nomeado no último dia 2
10/09/2019 - Folha de São Paulo
O Governo Jair Bolsonaro demitiu na tarde desta terça=feira (10) o novo Superintendente Regional do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) no Pará, o coronel da Policia Militar Evandro Cunha dos Santos.
A exoneração, assinada pelo Ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente), erá publicada na edição de quarta-feira (11) do Diário Oficial da União. O servidor público foi afastado por ter feito a declaração sem respaldo do governo federal.....
Sob o comando de Flávio Bolsonaro, base governista sai derrotada da CPMI da Fake News:
ResponderExcluirSob o comando do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair Bolsonaro, o governo sofreu mais uma derrota no Congresso Nacional ao tentar impedir a votação de nove requerimentos que pediam a convocação de representantes de empresas de redes sociais para prestar depoimento na CPMI da Fake News.
Com isso, representantes no Brasil de empresas como WhatsApp, Telegram, Twitter, Facebook, Google, Instagram e outros serão convocados a prestar depoimento.
Flávio e os deputados do PSL Carla Zambelli (SP), Filipe Barros (PR) e Caroline de Toni (SC), tentaram evitar a votação dos requerimentos da deputada Luizianne Lins (PT-CE). Além dos artigos dos regimentos internos da Câmara e do Senado, a base do governo Bolsonaro chegou a chamar a CPMI de "tribunal de exceção" contra Bolsonaro.
"Eu queria perguntar qual o fato determinado para se convocar qualquer representante do WhatsApp?", disse Flávio, evidenciado a preocupação com a convocação.
"O objeto da CPMI é o suposto uso de fake news nas redes. Não consigo entender o questionamento sobre ouvir os representantes dessas empresas. Para mim, já tem uma coisa de confissão de culpa. Como vamos investigar uma coisa sem ouvir as empresas que operam isso?", rebateu a deputada Luizianne Lins
Com maioria favorável à aprovação, Flávio e a base do governo utilizaram a estratégia que costumam chamar de "desserviço da oposição": tentaram obstruir. Protocolaram pedido de adiamento de votação dos requerimentos e não registraram o voto para a apreciação não ter número de votantes suficientes e a sessão ser encerrada por suposta falta de quórum.
No entanto, ao não registrar o voto, o PSL permitiu que o presidente do colegiado, Ângelo Coronel (PSD-BA), anulasse a votação do seu requerimento, com a alegação de que o autor supostamente não estava presente.
"Como o autor não registrou voto e, portanto, não está presente, o requerimento perde objeto e considero prejudicada a votação", disse Coronel.
Barros respondeu: "Estou aqui". E o Coronel rebateu: "Mas não registrou presença. Então, a votação está prejudicada. Vamos votar os requerimentos".
* Fonte: Jornal O Globo.