Depois que o grupo industrial Randon decidiu investir no mercado de plantação de oliveiras e de produção de azeites de oliva, também o grupo industrial Todeschini seguiu o mesmo caminho.
E já marcou o lançamento da primeira safra de azeitonas, agendada para o ano que vem. Desde o ano passado, a marca do grupo está no mercado, mas usando produtos de terceiros.
A nova empresa, dirigida pelos netos de José Eugênio Farina, 94 anos, ainda em atividade, chama-se Azeite Puro.
O rótulo tem que dizer se é prensa a frio, se é 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª ou 6ª prensa a frio. Depois vem a quente. Como se faz na Espanha.
ResponderExcluirQuando começou o cultivo de oliveiras na região central e sul do estado, muitos diziam que seria fogo de palha e não teria futuro.
ResponderExcluirHoje vemos vários grupos investindo pesado numa exploração que tem um valor agregado muito alto. Parabéns naqueles que acreditaram e hoje começam a colher literalmente os frutos.
Me interessei pelo assunto e, para minha surpresa ao falar com produtores de Caçapava, fiquei sabendo que eles estão arrancando as oliveiras, porque o baixissimo preço pago pelos esmagadores, só lhes trás prejuízos.
ExcluirO investimento em oliveiras, gera uma renda ETERNA para os produtores. Na região de Pinheiro Machado, Candiota, tem enormes plantações de oliveiras.
ResponderExcluirTenho 50 anos e já a algum tempo busco aquele sabor de azeite de oliva guardado lá no fundinho de minha juventude. Compro os azeites mais caros, importados, baixa acidez, virgem, extravirgem, blá blá blá e não encontro. Aliás, busco sabor das salsichas a granel nos supermercados, sabor das sardinhas enlatadas, sabor do Toddy, Nescau, Fanta com resíduos no fundo da garrafa, enfim... Isso não existe mais.
ResponderExcluir