O ministro Sergio Moro recebe no
Ministério da Justiça, desde as 14h, o grupo de senadores que assinaram manifesto
pedindo a Jair Bolsonaro o veto integral da Lei de Abuso de Autoridade.
32 dos 81 senadores já assinaram.
E o número cresce.
https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/
E o Reinaldo Azevedo?
ResponderExcluirEstá ouvindo Andreia Neves reclamar Barbara Bela no ouvidinho dele...Aquela lagartixa de pijama agora só engana petista
ExcluirEnquanto isso...
ResponderExcluir"Hoje inicia-se mais uma etapa de minha vida sendo assessora do deputado estadual Anderson Moraes. Sempre dentro da legalidade, espero bem servir à população do RJ. Obrigada a todos pela compreensão", publicou na época.
Estranhamanete...
"Após avisar a aliados que não pretende concorrer à reeleição, Carlos se dedica a impulsionar os perfis da mãe nas redes sociais. Além de divulgar Rogéria em suas páginas, ele orienta a assessoria dela.
Segundo interlocutores, é ele quem coordena a pré-campanha da mãe nas redes, em que a foto de Rogéria é acompanhada por inscrições em rosa e lilás. No material idealizado por Carlos, Rogéria usa o sobrenome do ex-marido e hoje presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL).
Essa seria uma maneira de reparar Rogéria: em 2000, a pedido do pai, Carlos concorreu contra a própria mãe e se elegeu vereador aos 17 anos.
Separada de Bolsonaro havia três anos, Rogéria buscava seu terceiro mandato na Câmara de Vereadores. Mas não chegou a um terço da votação de seu caçula.
Desde junho deste ano, ela ocupa um cargo na assessoria parlamentar do deputado Anderson Moraes (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio.
Mãe também do senador Flávio (PSL-RJ) e do deputado Eduardo (PSL-SP), ela confirmou por rede social, em junho, que assumiria o cargo comissionado e que seu salário seria de cerca de R$ 7.300.
"Hoje inicia-se mais uma etapa de minha vida sendo assessora do deputado estadual Anderson Moraes. Sempre dentro da legalidade, espero bem servir à população do RJ. Obrigada a todos pela compreensão", publicou na época.
Nas contas de seus aliados, Carlos poderia se eleger e garantir a eleição da mãe se estivesse disposto a concorrer no ano que vem. Mas o vereador tem repetido que não pretende se candidatar --muito menos pelo PSC."
https://br.noticias.yahoo.com/fora-da-disputa-carlos-bolsonaro-003500195.html
Fica bem interessante nos comentários das pessoas ...
Onde está o Queiroz?
Como o próprio Alexandre frota [Partido Dodória que comprou jatinho no trem da alegria do partido daquele que fez aeroporto em terreno de tio? e Que não cai nunca! O PSDB Fabiano, dirão alguns, que querem livre comércio [A dita livre iniciativa], mas, com aquela mão amiga de recursos públicos [BNDES] e tem sempre gente na Goethe e Parcão apoiando com camisa amarelinhas da corrupta CBF] agora grita ao quantos ventos a mesma pergunta?
Muitas questões a serem a serem observadas! O dólar esta 4,00!
A gasolina não baixa do valor de 4,39.
Possível criação de novo imposto genérica do CPMF, mão dá nem pra migrar pro bitcoin, a plicia todo dia investigando sumiço do dinheiro virtual supervalorizado e não atrelado a nada de forma legal dentro da justiça e tramites econômicos.
https://canaltech.com.br/criptomoedas/policia-prende-grupo-que-aplicou-golpe-em-55-mil-brasileiros-usando-criptomoedas-139819/
https://br.cointelegraph.com/news/crypto-advocate-patrick-byrne-resigns-as-ceo-of-overstock
https://br.cointelegraph.com/news/bitpoint-taiwans-sues-parent-exchange-for-overbilling-after-july-hack
Tomara Políbio.
ResponderExcluirEsther
Bolsonaro: Diretor-geral da PF é subordinado a mim, não ao Moro:
ResponderExcluir22/08/2019 - UOL
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a reforçar hoje que o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, é subordinado a ele, e não ao ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro. Bolsonaro não descartou a possibilidade de eventualmente trocar o chefe da PF.
A Polícia Federal fica dentro do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, chefiado por Moro.
"Se eu trocar (o diretor-geral da PF) hoje, qual o problema? Está na lei que eu que indico e não o Sergio Moro. E ponto final", declarou Bolsonaro em conversa com jornalistas, pela manhã. "Ele (Valeixo) é subordinado a mim, não ao ministro. Deixo bem claro isso aí. Eu é que indico. Está bem claro na lei", declarou....
vão perder unidos, os fascistas q querem o estado policialesco
ResponderExcluirTá com medinho o juizeco?
ResponderExcluirA parte boa do senado está aí. O Brasil descente agradece.
ResponderExcluirNa Lava Jato, a lei é para todos, menos para os grandes bancos:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 22/08/2019 - O Tijolaço
Outra leva de diálogos obtidos pelo The Intercept e agora publicados pelo El País mostram como os procuradores da Lava Jato, quando se tratava dos grandes bancos, esmeravam-se em preocupações de não criar impactos econômico negativos, ao contrário do que fizeram ao arruinar o setor da construção civil.
Grandes instituições financeiras, como o Banco Safra, o Bradesco e o Itaú foram deixadas “em paz” na investigação de denúncias e os procuradores optaram por chutar “a porta de um banco menor, com fraudes escancaradas, enquanto estamos com rodada de negociações em curso com bancos maiores”.
Do relato constam também palestras remuneradas dadas por Deltan Dallagnol para a Federação dos Bancos que deveria investigar, bem como um encontro secreto com representantes de instituições financeiras organizada pela XP investimentos, que tem 49,9% do capital controlado pelo Itaú.
A matéria relata que o envolvimento dos bancos foi um dos motivos para a recusa das delações de Antonio Palocci. O El País teve acesso, informa, à delação do ex-ministro da Fazenda, mas também só reproduz as declarações que ele fez, sem apresentar provas.
É mais uma das várias comprovações que, na Lava Jato, o “dura lex, sed lex” variava de acordo com o freguês. Chegou-se a um ponto em que falar em atuação fora da lei na Lava Jato é quase chover no molhado.
Lava Jato preferiu fazer acordos a investigar bancos, mostram mensagens:
ResponderExcluirDo UOL - 22/08/2019
A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba preferiu buscar acordos a investigar suspeitas contra bancos, segundo mensagens obtidas pelo The Intercept Brasil e publicadas pelo El País.
De acordo com a reportagem, os procuradores tiveram em mãos suspeitas de crimes praticados por instituições financeiras, mas preferiram fazer acordos com elas em vez de investigá-las.
Um documento intitulado "Ideias e Metas FTJL 2017_2018", enviado em um dos chats em 2016, trazia um resumo das ações que a força-tarefa tomaria em relação às empreiteiras, bancos, doleiros e políticos. Quando o assunto eram as empreiteiras, o objetivo dos procuradores era "responsabilizar todas as empresas". No entanto, no caso dos bancos, a meta era fazer acordos "a título de indenização por lavagem de dinheiro e falhas de compliance".....
O superministro que não manda em ninguém, kkkkkkkkkkkkkkkk.
ResponderExcluirOs DÉSPOTAS da elite burocrática temem as rédeas do Estado de Direito!!!
ResponderExcluirÉ bom que cresça!!!
ResponderExcluirDomingo está chegando ..e o povo está bravo.
Dale Moro, petralhas na cadeia
ResponderExcluirBolsonaro perdeu o rumo depois do caso Queiroz.
ResponderExcluirE o filho do Bolsonauro, nada! O único senador do PSL,que não apoia a iniciativa! Até o Randolfinho apoiou! Flaviuxo esta comprovando que é um réu confesso.
ResponderExcluirnão apita mais nada o ex juiz
ResponderExcluir#cadêaManuela ???
ResponderExcluirDR MORO ORGULHO DOS BRASILEIROS
ResponderExcluirREPRESENTAM O POVO RIO-GRANDENSE
ResponderExcluirSIM
Novo - Marcel van Hattem
MDB - Alceu Moreira, Darcísio Perondi, Giovani Feltes, Márcio Biolchi
PDT - Afonso Motta, Marlon Santos
PL - Giovani Cherini
PP - Afonso Hamm, Pedro Westphalen
PSB - Heitor Schuch, Liziane Bayer
PSDB - Daniel Trzeciak, Lucas Redecker
PSL - Bibo Nunes, Marcelo Brum, Nereu Crispim , Ubiratan Sanderson
PTB - Marcelo Moraes, Maurício Dziedricki, Ronaldo Santini
32 baba ovos que estão com medo de cair nas mãos do MP e Judiciário.
ResponderExcluirE temem porque aquelas autoridades são seletivas.
Vide os bancos que foram poupados pelo MPF para que este pudesse vender a preço de ouro suas palestras!
Fora baba ovos.
Precisamos de senadores com coragem e não vassalos do Judiciário e MP