O IPCA-15 de agosto, divulgado ontem pelo IBGE, registrou
variação de 0,08%, abaixo da projeção de bancos como o Bradesco (0,11%) e da expectativa do mercado
(0,16), acumulando alta de 3,2% em doze meses.
Em comparação com julho, quando o IPCA-15 apresentou
variação de 0,09%, a leve desaceleração de agosto é explicada pelas quedas nos
preços de Saúde, Transportes e Alimentação. Nesses grupos, destaque para as
deflações em higiene pessoal, passagens aéreas e tubérculos, respectivamente.
Já o grupo de Habitação atuou no sentido contrário, moderando a baixa do
indicador por conta da inflação de energia elétrica.
Os núcleos de inflação permanecem comportados, com variação abaixo de 3% em doze meses.
Inflação em queda pode ter mais de um motivo: no caso do Brasil é a perda do poder de compra do brasileiro. Isso não é bom. É sinal de recessão. E a política econômica do Guedes segue padrão Meirelles e Macri. Já se sabe onde leva: ao poço! Tem que copiar o Trump: diminuir carga tributária. É isso que vai reaquecer o mercado.
ResponderExcluirNão tem consumo, queria o que hiperinflação?
ResponderExcluirO país faz reforma atrás de reforma e não desanda nada!
Deixa fazer a da aposentadoria pela capitalização, è igual a comprar título de capitalização, tu paga todos os meses quando for receber o agente financeiro ganhou mais que você!
Título de capitalização é a melhor maneira de ganhar facilmente grana do poupador, só perde pra loterias!
Sem consumo....querem o que?
ResponderExcluirEssa não e séria, não é? Ora, o povo desempregado, o salário mínimo sem ganho real, o governo sem investimentos, e uma política econômica suicida,como vai haver inflação. Eu nem preciso ser especialista para saber disso. O empresário brasileiro é BURRO, acha que com a exploração do trabalhador vai ter mais lucro,só terá lucro se o povo tiver poder de compra. Fácil essa matemática.
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