Dica do editor - Artigo de Ronaldo Lemos, Folha: Minerando o sono

Tecnologia começa a ocupar o sono e pode virar novo território para coleta de dados.

Um amigo comprou há pouco uma dessas pulseiras digitais que são usadas o tempo todo para monitorar dados de atividade física (quantos passos você deu etc.) e também a quantidade e a qualidade do sono de cada noite.

Enquanto você dorme, a pulseirinha fica analisando a hora exata em que você apagou, quanto tempo ficou rolando na cama, quantas horas teve de sono profundo, de sono leve e de REM (“Rapid Eye Movement”, fase dos sonhos mais intensos).

(...)

O fato é que as tecnologias de monitoramento do sono não estão só nas pulseirinhas. Há também uma onda de colchões inteligentes, conectados à internet. Um exemplo é o Eight Sleep. A ideia é um colchão que manipula os ciclos do sono, permitindo que o dorminhoco possa dormir menos e descansar mais, ganhando tempo para fazer mais coisas acordado. 

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4 comentários:

  1. Acho tudo isso uma temeridade, a ficção já nos mostrou o que pode acontecer com a inteligencia artificial sem controle e a monitoria desenfreada dos seres humanos.

    O que está sendo feito para conter este futuro sombrio da ficção de se tornar realidade? Nada, hoje estes avanços cada vez maiores nas inteligencias artificiais e monitoria do ser humano é visto como um grande avanço, mas lembrem-se nem tudo que podemos fazer, deve ser feito.

    Se não houver um balizamento moral das tecnologias, inevitavelmente elas serão usadas para fins imorais e totalitarios.

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  2. então é pra isso que servem essas pulseiras
    pretas que os coroas estão usando...

    como os próprios anciões dizem:
    "vai trabaiá numa roça que dorme direito a noite"

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    1. Trabalhar na construção civil sempre fez engenheiros, arquitetos, mestres de obras e pedreiros dormirem como tijolos...
      Você acorda exatamente na mesma posição em que se deitou...
      Uma maravilha...
      Engenheiro só tem enfarte se for preso...

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  3. A máfia dos colchões é que vai gostar disto.
    Eles é que determinam quanto um colchão irá durar, e que depois de um certo tempo se torna anti-higiênico, ou seja esta decisão não é mais dos consumidores há muito tempo. Esta decisão é da máfia dos fabricantes de colchões. Para atingir o intento de fazer colchões não durarem nada, manipulam a composição das espumas com a qual os colchões são fabricados.
    Comigo ocorreu de em menos de um ano ter que trocar de vezes de colchão da marca Herval, que é uma grande porcaria (aliás, um dos fabricantes das espumas manipuladas). Perdi dinheiro porque cheguei ao ponto de trocar dos colchões por um e foi a mesma porcaria.
    Não é à toa que em cada esquina de Porto Alegre tem uma loja de venda de colchões porque um certa máfia tornou estes produtos descartáveis de curto prazo.
    Os bons tempos dos colchões trilax da Trorion que duravam uma vida e não deixavam as pessoas com a coluna torta. Até os colchões da marca cosmospuma, que eram considerados de segunda linha, dão de dez a zero nos colchões que a máfia nos impõe sob a vista grossa de que deveria fiscalizar esta falcatrua que é caso de saúde pública.

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