A União e a cidade de Porto Alegre, por intermédio da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), foram acionados no processo que tramita na 2ª Vara Federal. Segundo estimativa da prefeitura, quatro mil pessoas vivem nessas condições.
A DPU alega que o número de vagas é insuficientes para atender a demanda. A ação cita que o serviço de acolhimento institucional depende de recursos federais, com capacidade prevista para atender até 244 vagas e um repasse mensal de R$ 110 mil. Desde 2016, os repasses vêm ocorrendo com atraso, conforme o defensor público federal, coordenador do GT-RUA Porto Alegre, Geórgio Endrigo Carneiro da Rosa, que subscreve a ação.
A Prefeitura e o governo Federal ainda não se manifestaram sobre o tema.
Louvável a iniciativa da Defensoria Pública. Morador de rua não é visto por nenhuma autoridade pois não vota. Todos merecem uma chance.
ResponderExcluir4 mil vagas? E alguém perguntou se os sem teto querem?
ResponderExcluirLevar para casa deles, nem pensar ...
ResponderExcluirE o dinheiro para isso sai de onde? Sugiro que DPU abra mão de parte de suas gordas verbas para que isso seja feito.
ResponderExcluirHá poucos dias numa ação conjunta de Grêmio e Internacional,abriram o Gigantinho para acolher esse pessoal,com direito a refeições,colchão e cobertor. Quantos ficaram para dormir? Mais da metade comeu foi embora levando o cobertor para vender.
ResponderExcluirConcordo com o leitor das 10:59 . Tirem do judiciário que tem demais e apliquem em abrigos e presídios.
O estado não consegue nem pagar salários em dia vai tirar o dinheiro de onde?
Diminuam as partes do legislativo e judiciário na repRticao do dinheiro público que assim a defensoria pública poderia cobrar resultados
Muito simples a defensoria abre mão de seus gordos salarios por alguns meses e constroe-se mais abrigos...onde eles estavam quando o povo estava sendo roubado pra ficarem nessa situacao.
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