É o que demonstram as matérias publicadas hoje pela revista Veja.
O leitor deve consultar as duas notas abaixo, resultado de vazamentos da delação até agora mantida sob sigilo e realizada pelo ex-ministro Antonio Palocci.
É a delação e mais 22 anexos, tudo homologado pelo STF.
Além do PT e seus aliados, vai sobrar também para as grandes cortes do judiciário, mídia e bancos.
Mas aí Gilmar não aceita! Só aceita se for contra a lava jato.
ResponderExcluirO famoso saiu pela culatra hahahahah
ResponderExcluirAlguns tocados deveriam ser os primeiros a sofrer impiche. Sem direito a nenhuma mordomia, claro.
ResponderExcluirCharles Kortz
ResponderExcluirO General Ajax Porto Pinheiro invadiu o gabinete de Toffoli e lhe avisou " Se vocês levarem a cabo essa ideia de destituir o presidente Jair Bolsonaro, o Exército Brasileiro não permitirá." e retirou-se
Carlos Bolsonaro descobriu que estava em andamento um sórdido complô com vistas a deflagração da campanha para criar o parlamentarismo para enfraquecer o governo Bolsonaro.
Os conspiradores eram o trêfego presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.Dias Tóffoli e Davi Alcolumbre, respectivamente presidente do STF e do Senado Federal.
Maia assumiria o posto de “primeiro ministro”, porque se achou o mais indicado, aduzindo que teria a Câmara nas mãos
.Alcolumbre, por sua vez, ainda embalado pela proeza de ter abatido o poder de Renan Calheiros, dentro do Senado, ousou:
- Eu fico com a presidência, porque o Bolsonaro não irá querer dar uma de “rainha da Inglaterra”.
Dias Toffoli, seria o respaldo ou a garantia de que todo o atrevido plano daria certo, embora ele próprio não tivesse a certeza disso.
Maia já havia distribuído, entre lideranças na Câmara, cópias do projeto de implantação do regime parlamentarista no Brasil.
As esquerdas estavam pulando num pé só, de tanta alegria e o PSDB, vibrando adoidado.
Mas todo o plano ruiu quando o general Ajax Porto Pinheiro, alertado por Carlos Bolsonaro, entrou no gabinete de Toffoli, com o respeitável e devido pedido de licença:
- Presidente Toffoli, com o respeito que lhe devo e o senhor me merece, quero lhe advertir do seguinte... se vocês levaram a cabo essa ideia de destituir o presidente Jair Bolsonaro, o Exército Brasileiro não permitirá. O homem foi eleito pelo povo e somente o povo pode tirá-lo da presidência da República (...) Se insistirem nesse projeto, nós interviremos, começando por aqui, no STF! Com sua licença!
E retirou-se.
Imediatamente, Toffoli pegou telefone e ligou para Maia:
- Rodrigo, aborte o projeto do parlamentarismo. Conversaremos pessoalmente!
Conversaram, sim. Quando a história começou a vazar, Toffoli espalhou que foi ele quem evitou o desastre. Maia não gostou da média do Toffoli.
Aí, o vice Mourão, também achou de tirar a sua casquinha, pegando bigu na atitude do colega:
- (...) Se o STF não cumprir o seu dever, as Forças Armadas intervirão.
O general Ajax Pinheiro já tinha dado o recado há muito tempo, diretamente na fonte, isto é, a Dias Toffoli.
Fonte : Ailton Villanova , Jornalista, Escritor e Perito Criminal.
Mas essa internet abriu as portas da loucura de forma nunca antes vista. É cada doido que aparece comentando, kkkkkkkk.
ExcluirPor isso que a corja togada e do colarinho branco, querem terminar com a Operação Lava Jato. O rastilho de pólvora, está chegando neles. Cambada de crápulas , cobras peçonhentas e canalhas. Essa é a "democracia" desses comunistas.
ResponderExcluirPau que bate em Chico, bate em Francisco?
ResponderExcluirPrincipalmente Gilmar Mendes e Marco Aurélio foram abrir a boca antes da hora quem pariu Mateus que embale.
ResponderExcluirSe fragilar a LJ é libera Procurador de primeira instância do MPF investigar Ministro do STF, então eu to loco. Rasga a CF/88, bota no lixo, fecha o STF e poe os Procuradores substituir a mais alta corte do Brasil "ad eterno".
ResponderExcluirHoje eles perseguem o PT, amanhá é vcs, o céu é o limite para essa gentalha.
Querem que o STF se cale ao saber que o juiz e acusação trocaram figurinha para investigar e condenar réu?
ResponderExcluirÉ com tudo isto, o Johnny Bravo ainda fica alisando o totó Foli, Nhonho e Alcolumbre, de olho no caso Queiróz e na nomeação do Fritanaro.
ResponderExcluirOu o STF intervia nesse mer** ou a LJ/PR ia acabar prendendo até a mãe do badanho.
ResponderExcluirSTF Vergonha Nacional! Todos defendendo as ideologias do patrão Lula.
ResponderExcluirQuem de são consciência gostaria de ser investigado pela LJ/PR (PF/MPF/Juiz), sabendo que eles cobinavam tudo e , ao fim ao cabo o investigado seria condenado?
ResponderExcluirCerto o STF.
Fica dificil apoiar uma investigação comandada por um juiz que deveria ser imparcial. Salve o STF
ResponderExcluirQual ministro do stf é imparcial?????
ExcluirAinda haveremos de saber dialogos entre Procuradores, Procuradores/Juiz, Juiz/Juiz que os atuais defensores da LJ vão preferir se enforcar num pé de cebola .....
ResponderExcluirOu o STF enfrenta a LJ ou eles terminam de quebrar a industria brasileira.
As mensagens detectada pelo intercep continham conversas do Telegram de Procuradores de primeira instância investigando familiares e Ministros do STF, pode isso tia chica?
ResponderExcluirPelo impedimento dessa tralhas!!!
ResponderExcluirAo contrário, o STF restabeleceu a "paridade de armas" entre acusação e defesa. Mais do que isso, cortou o mal pela raiz, ou seja, ou o Juiz julga com imparcialidade ou anula-se toda o processo.
ResponderExcluirSem contar que alguns gloriosos Procuradores da LJ se alvoraram de "investigadores gerais da república" ao investigar os próprios Ministros do STF.
Imaginem o que não fazia com quem furtava uma barra de chocolate no Super Mercado, transformavam o furto em Roubo seguido de Sequestro? Credo.....
Petralhas, membros da Orcrim dando aulas de justiça só aqui mesmo! Ferrenhos defensores dos manos do PCC, agora encorporados ao PT. PT/PCC, que timaço!
ResponderExcluir95% das cabeças nas fotos,são de párias judeus...
ResponderExcluirQual a contribuição deles para Brasil?
Soltar facínoras, para destruir este país conservador, e instituir a ditadura comunista genocida anticristã.