É a primeira redução desde 2009, quando o Conselho
Nacional de Justiça (CNJ) passou a usar essa metodologia.
Em 2018, diminuiu também a quantidade de novas ações
apresentadas na Justiça: foram 28 milhões no ano passado, contra 29,1 milhões
em 2017 – recuo de 1,9%.
A Justiça do Trabalho foi onde o número de novas ações
mais caiu: 861 mil novos processos a menos comparado a 2017.
CLIQUE AQUI para ler tudo na Justiça em Números.
Justiça do Trabalho é preciso fechar esta vigarice institucionalizada.
ResponderExcluirIsso tem várias explicações:
ResponderExcluir- advogados tem 500 mil entendimentos e qualquer coisinha querem abrir processo;
-código de processo civil/penal possibilita uma infinidade de recursos
Veja o exemplo do STF e STJ, devem receber pelo menos 1 pedido por dia de soltura do Lula. Aí ficam o mês inteiro trabalhando só pro Lula enquanto outros pedindos vâo chegando e indo pro fundo do porão.
Os processos do colarinho branco que envolvem honorários altíssimos, quando convém, se movimentam a velocidade da luz.
ResponderExcluir
ResponderExcluirE todos os milhões de processos que envolvem condenação dos estados e municípios não são cumpridas pelos devedores.
Agora os senhores devedores (políticos) pedem aos colegas políticos do senado que aprovem mais outro calote :
“Ementa:
Prorroga o prazo de vigência do regime especial de pagamento de precatórios previsto no art. 101 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências.
Explicação da Ementa:
Prorroga, até 31 de dezembro de 2028, o prazo de vigência do regime especial de pagamento de precatórios, bem como excetua o pagamento de precatórios com recursos extraorçamentários de eventuais limites estabelecidos em lei.
Situação Atual Em tramitação”
https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/137305
Justiça CARA, IMPRODUTIVA E LENIENTE. E povo de mansidão bovina. Esses são os principais males do Brasil.
ResponderExcluirNosso sistema judiciário é esquizofrênico. Feito pra não garantir segurança jurídica, dá ao juiz poderes que este não deveria ter, isoladamente. Eliminando a tal AJG, ou restringindo-a ao máximo, já haveria uma diminuição da judicialização de tudo. No Brasil, o judiciário muito mais do que garantir direitos, serve para procrastinar obrigações.E tudo em nome da maior praga que aqui se disseminou, a chamada "justiça social", verdadeira chocadeira de vagabundagem e irresponsabilidades.
ResponderExcluir