A indústria da construção civil pressiona mesmo para que o governo não flexibilize os saques do FGTS, temendo queda nos financiamentos habitacionais, mas a verdade é que o governo ainda não concluiu os estudos das mudanças que
pretende fazer no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e, por isso,
adiou o anúncio para a próxima semana.
O que falta decidir:
1) O formato final, mas a equipe
econômica trabalha com a ideia de liberar até 35% do saldo para todos os
trabalhadores, de forma escalonada, uma vez ao ano.
2) Definição sobre a nova modalidade de
saque. O trabalhador que aderir teria de abrir mão da possibilidade de receber
o saldo integralmente – caso fosse demitido sem justa causa, como ocorre hoje.
3) Decisão sobre a modificação da multa de 40% sobre os depósitos da
empresa, que é paga nas demissões sem justa causa.
Cálculos preliminares indicam que o governo pode
disponibilizar até R$ 30 bilhões para saques das contas ativas e outros R$ 20
bilhões das contas inativas, que não foram sacados em 2017.
Que a indústria da construção civil vá para os quintos dos infernos.Não é eles que decidem.Só o que faltava estes idiotas botarem areia na decisão.
ResponderExcluirTodo dia é a mesma coisa.
ResponderExcluirO incompetente anuncia uma coisa e em seguida alguem do segundo ou terceiro escalão desmente.
Acho que o lugar do Bolsonaro é no máximo administrar uma tenda de banana
O LULA TÁ PRESO BABACA...
ExcluirExagero seu, petralha. Quanto a administrar barraca de bananas, nao é especialidade de Bolsonaro. Quem entende desse assunto é vc e Verdevaldo .!!!
ExcluirO que esta entidade da construçao civil esquece é que o FGTS é do trabalhador.!!
ResponderExcluirCOM A TUA MÃE NO CAIXA! SEU FILHO DA PUTA!
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