Efeito Laja Jato/moro/bolsonaro, mais uma empresa que fecha, centenas de desempregados, impostos deixados de arrecadar e o governo do Bozo não levanta um dedo para blindar as empresas nacionais.
O Rio Grande do Sul só se rala dentro desse país, não importa se esteja o Mula ou o Bozo de presidente... temos é que CAIR FORA o mais rápido possível e conduzir o barco nós mesmos. Não adianta esperar que esses "políticos tradicionais" façam algo pelo RS, eles agem de acordo com os interesses de brasília e dos partidos tradicionais.
Taí um gaúcho que tem culhão e que se tivesse mais apoio, mais dinheiro faria muita coisa pelo estado:
O negócio dessa empresa não era somente leite e sim enviavam caminhões tanques com água mineral que descobriram quando da perfuração do poço artesiano para São Paulo.
Nestlé tem uma unidade de processamento de leite em Carazinho.
Quando a direita derrubou a Dilma disseram que no dia seguinte a economia voltaria a crescer. Nesses 2,5 anos acabaram com a CLT, elegeram o bozo e nada x nada. A economia cresce igual rabo de cavalo, o desemprego aumentou e as empresas continuam quebrando e o povo hóhóhóhóhóhóhó.....
Balança comercial tem o pior resultado para o primeiro semestre em 3 anos:
A balança comercial brasileira encerrou o primeiro semestre da gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL) com o pior resultado para o período desde 2016: um saldo de US$ 27,1 bilhões, 8,9% abaixo do registrado no primeiro semestre do ano passado; a média diária das exportações brasileiras caiu 1,8% no semestre e a das importações teve alta de 0,8%
1 de julho de 2019
247 - A balança comercial brasileira encerrou o primeiro semestre da gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL) com o pior resultado para o período desde 2016: um saldo de US$ 27,1 bilhões, 8,9% abaixo do registrado no primeiro semestre do ano passado. A média diária das exportações brasileiras caiu 1,8% no semestre e a das importações teve alta de 0,8%.
MPF/RS quer reparação em função da saída da fábrica da Grendene BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ 1 bi 0 0 COMENTAR0 Ministério Público Federal Publicado por Ministério Público Federal há 5 anos 69 visualizações
A Procuradoria da República em Novo Hamburgo (MPF/RS) ajuizou ação civil pública contra o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o grupo empresarial Grendene/Vulcabrás-Azaléia com o objetivo de reparar o prejuízo social com o massivo desemprego determinado pelo fechamento de fábricas calçadistas no Vale do Sinos, na Grande Porto Alegre.
O procurador da República Celso Tres pede à Justiça Federal, a título de reparação, que o grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia seja condenado a restituir ao Fundo de Amparo ao Trabalhador todo o gasto com seguro-desemprego dos trabalhadores demitidos; complementar o pagamento dos juros dos empréstimos, além da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDES), acrescentar o valor da taxa Selic (remuneração que o Tesouro Nacional paga para captar dinheiro no mercado e depois repassar às operações do BNDES); e indenizar a coletividade, especialmente os municípios sedes das unidades fabris fechadas, pela evasão da produção, emprego e renda.
Tres entende que o governo federal, através do BNDES, cometeu três graves violações à Constituição: dispensou tratamento discriminatório ao Estado do RS, injustificadamente daqui subtraindo produção, emprego/renda em favor de outra unidade da federação; apesar do Supremo Tribunal Federal ter declarado inconstitucional a 'guerra fiscal', sujeitando todos os benefícios fiscais à prévia homologação do Confaz (Conselho Nacional dos Secretários da Fazenda dos Estados), exigência que foi desatendida, o Erário Federal patrocinou o danoso conflito federativo; igualmente patrocinou o aviltamento salarial, eis que os trabalhadores do Estado do RS foram trocados por outros do Nordeste mediante remuneração inferior.
Guerra fiscal O BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ um bilhão, mediante juros altamente subsidiados pelo Tesouro Nacional de cerca de 5% ao ano, a partir de 2008, somados vários empréstimos.
Tanto na proposição do grupo empresarial quanto na aprovação dos mútuos pelo BNDES, ficou explicitado que não haveria aumento de empregos, mas, tão somente, deslocamento das unidades fabris do Estado do RS para a região Nordeste, especialmente para o Ceará, local onde a empresa teria ainda duas outras vantagens: pagaria menores salários aos empregados nordestinos e usufruiria da guerra fiscal entre os Estados, obtendo, além da isenção de ICMS, uma série de outros benefícios.
Tres destaca que os empréstimos do BNDES - dinheiro esse a juros negativos, uma vez inferiores à inflação - também foram originários do Fundo de Amparo ao Trabalhador que, conforme enuncia o próprio nome, deveria amparar e jamais desempregar laboristas, como as mais de cinco mil pessoas destituídas de trabalho no Rio Grande do Sul.
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Isso é triste Editor. Estão se mandando do RS!
ResponderExcluirTeve PDV? É só uma pergunta.
ResponderExcluirCoisa triste
ResponderExcluirEfeito Moro/Bolsonaro!!!
ResponderExcluirKkkkkk boa muito boa kkkkkk
ExcluirAgora conta a do papagaio do Lulladrao...
Efeito falta de cérebro dos teus ídolos...retardado....
ExcluirFaz arminha que as fabricas nao fecham.
ResponderExcluirInfalivel.
E, se ir gritar na esquina, batendo o pezinho no chao, com cara de mau, dai a coisa ate melhora.
O que vai ser do Rio Grande se seguir neste ritmo
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ResponderExcluirCRISE SÓ EXISTE PARA QUEM VIVE NA INICIATIVA PRIVADA....
Que peçam aos juizes trabalhistas arranjarem emprego para todos....
ResponderExcluirFruto podre dos esquerdistas.
ExcluirA corja socialista solta rojões qdo uma fábrica fecha e maduro boyola recomenda!
Efeito Laja Jato/moro/bolsonaro, mais uma empresa que fecha, centenas de desempregados, impostos deixados de arrecadar e o governo do Bozo não levanta um dedo para blindar as empresas nacionais.
ResponderExcluirEmpresa privada contra o mentiroso "aquecimento global", áreas invadidas pelo MST, problemas em Minas...e chocolates sofríveis.
ResponderExcluirO Rio Grande do Sul só se rala dentro desse país, não importa se esteja o Mula ou o Bozo de presidente... temos é que CAIR FORA o mais rápido possível e conduzir o barco nós mesmos. Não adianta esperar que esses "políticos tradicionais" façam algo pelo RS, eles agem de acordo com os interesses de brasília e dos partidos tradicionais.
ResponderExcluirTaí um gaúcho que tem culhão e que se tivesse mais apoio, mais dinheiro faria muita coisa pelo estado:
https://www.youtube.com/watch?v=Hl9KIegD7rs
Aqui tem uma receita infalível pra atrair empresas:
https://www.youtube.com/watch?v=50aC1hczesw
A onde vamos parar?
ResponderExcluiruma fabrica com 18 empregados??
ResponderExcluirEFEITO LULA/DILMA!
ResponderExcluirMais um agradecimento para o governo do golpe temer/bolsonaro/lavajato, mais uma empresa quebrada no brasil.....
ResponderExcluirSegundo Bolsonaro a economia do Brasil está crescendo.......só se for igual a rabo de cavalo.
ResponderExcluirO governo federal vive dizendo que o Brasil está crescendo, mas as empresas continuam quebrando....
ResponderExcluirO negócio dessa empresa não era somente leite e sim enviavam caminhões tanques com água mineral que descobriram quando da perfuração do poço artesiano para São Paulo.
ResponderExcluirNestlé tem uma unidade de processamento de leite em Carazinho.
Efeito orloff: temer/lava jato/bozo.
ResponderExcluirQuando a direita derrubou a Dilma disseram que no dia seguinte a economia voltaria a crescer. Nesses 2,5 anos acabaram com a CLT, elegeram o bozo e nada x nada. A economia cresce igual rabo de cavalo, o desemprego aumentou e as empresas continuam quebrando e o povo hóhóhóhóhóhóhó.....
ResponderExcluirBota mais essa na conta dos golpistas eles disseram que iam resolver o problemas do brasil, porem criaram mais problemas......
ResponderExcluirQuem é John Galt?
ResponderExcluirBalança comercial tem o pior resultado para o primeiro semestre em 3 anos:
ResponderExcluirA balança comercial brasileira encerrou o primeiro semestre da gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL) com o pior resultado para o período desde 2016: um saldo de US$ 27,1 bilhões, 8,9% abaixo do registrado no primeiro semestre do ano passado; a média diária das exportações brasileiras caiu 1,8% no semestre e a das importações teve alta de 0,8%
1 de julho de 2019
247 - A balança comercial brasileira encerrou o primeiro semestre da gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL) com o pior resultado para o período desde 2016: um saldo de US$ 27,1 bilhões, 8,9% abaixo do registrado no primeiro semestre do ano passado. A média diária das exportações brasileiras caiu 1,8% no semestre e a das importações teve alta de 0,8%.
Poxa.. eu faço arminha todos dias e não resolve :(
ResponderExcluirMPF/RS quer reparação em função da saída da fábrica da Grendene
ResponderExcluirBNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ 1 bi
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Ministério Público Federal
Publicado por Ministério Público Federal
há 5 anos
69 visualizações
A Procuradoria da República em Novo Hamburgo (MPF/RS) ajuizou ação civil pública contra o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o grupo empresarial Grendene/Vulcabrás-Azaléia com o objetivo de reparar o prejuízo social com o massivo desemprego determinado pelo fechamento de fábricas calçadistas no Vale do Sinos, na Grande Porto Alegre.
O procurador da República Celso Tres pede à Justiça Federal, a título de reparação, que o grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia seja condenado a restituir ao Fundo de Amparo ao Trabalhador todo o gasto com seguro-desemprego dos trabalhadores demitidos; complementar o pagamento dos juros dos empréstimos, além da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDES), acrescentar o valor da taxa Selic (remuneração que o Tesouro Nacional paga para captar dinheiro no mercado e depois repassar às operações do BNDES); e indenizar a coletividade, especialmente os municípios sedes das unidades fabris fechadas, pela evasão da produção, emprego e renda.
Tres entende que o governo federal, através do BNDES, cometeu três graves violações à Constituição: dispensou tratamento discriminatório ao Estado do RS, injustificadamente daqui subtraindo produção, emprego/renda em favor de outra unidade da federação; apesar do Supremo Tribunal Federal ter declarado inconstitucional a 'guerra fiscal', sujeitando todos os benefícios fiscais à prévia homologação do Confaz (Conselho Nacional dos Secretários da Fazenda dos Estados), exigência que foi desatendida, o Erário Federal patrocinou o danoso conflito federativo; igualmente patrocinou o aviltamento salarial, eis que os trabalhadores do Estado do RS foram trocados por outros do Nordeste mediante remuneração inferior.
Guerra fiscal O BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ um bilhão, mediante juros altamente subsidiados pelo Tesouro Nacional de cerca de 5% ao ano, a partir de 2008, somados vários empréstimos.
Tanto na proposição do grupo empresarial quanto na aprovação dos mútuos pelo BNDES, ficou explicitado que não haveria aumento de empregos, mas, tão somente, deslocamento das unidades fabris do Estado do RS para a região Nordeste, especialmente para o Ceará, local onde a empresa teria ainda duas outras vantagens: pagaria menores salários aos empregados nordestinos e usufruiria da guerra fiscal entre os Estados, obtendo, além da isenção de ICMS, uma série de outros benefícios.
Tres destaca que os empréstimos do BNDES - dinheiro esse a juros negativos, uma vez inferiores à inflação - também foram originários do Fundo de Amparo ao Trabalhador que, conforme enuncia o próprio nome, deveria amparar e jamais desempregar laboristas, como as mais de cinco mil pessoas destituídas de trabalho no Rio Grande do Sul.
Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República no Rio Grande do Sul
Fones: (51) 3284-7370 / 3284-7369
E-mail: ascom@prrs.mpf.gov.br
O caso da Grendene deixa claro que o RS deveria pedir secessão do brazil... pra ontem.
ResponderExcluirO caso da Grendene deixa claro que o RS deveria pedir secessão do brazil... pra ontem.
ResponderExcluirBrazil: AME-SE E DEIXE-O.
ResponderExcluirSinto pelos desempregados, mas é só fazerem arminha.