Mini-reforma trabalhista começou por mudanças de segurança e saúde no trabalho. Veja o que mudou e vai mudar.

O governo Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira mudanças em três normas regulamentadoras (NRs) de segurança e saúde no trabalho, com objetivo de reduzir exigências feitas às empresas. Segundo o secretário especial de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, as três normas alteradas garantirão uma economia de R$ 68 bilhões em dez anos para o setor privado.

É apenas o início de uma espécie de mini-reforma trabalhista.

A pauta do novo governo é muito arrojada.

Hoje existem 36 NRs com 6,8 mil regras distintas que somam mais de 6 mil linhas distintas que, conforme ele, impactam diretamente a produtividade das empresas brasileiras, desde uma padaria até um forno siderúrgico. "Não podemos continuar a ser uma fábrica de criação de obstáculos burocráticos para quem quer empreender", afirmou."

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5 comentários:

  1. Chico Valente31 de julho de 2019 às 15:30

    As NRs foram instituídas em 1978 e estabeleceram diretrizes sobre Normas Técnicas e de Procedimentos para a segurança do trabalho. Um avanço considerado muito bom, incluindo nisso a forma como poderia ser aprimorada, como o foi ao longo do tempo, com as Comissões Tripartites, sempre buscando racionalidade e equilíbrio.
    Com a assunção dos comunistas (leia-se pt) e invasão dos "cumpanheros", houve geração de enormes distorções, estremismos, desequilíbrios e até contradições em textos.
    O que era para ser, e foi durante muito tempo, um código de conduta passou a ser um desmotivador de empregos, com reclamações inclusive no Congresso Nacional.
    Automação não gera reclamação trabalhista.

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  2. Anônimo31 de julho de 2019 às 15:39

    Se um beliche não tiver exatamente 80 cm entre as camas o dono da fazenda é preso por trabalhos análogo à escravidão.Se os trabalhadores não usam papel higiênico também é preso. Se não lavam as mãos idem

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  3. Anônimo31 de julho de 2019 às 16:38

    Parabéns!!! O importante são os investimentos, saúde e segurança do trabalhador são só entraves para o progresso. Tomara que nessa pauta arrojada do Bolsonaro esteja a legalização do uso de chicote pra aumentar a produtividade e os ganhos do empreendedor!!!

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    1. Anônimo1 de agosto de 2019 às 05:47


      So se for chicote no squid pelas roubalheiras do povo brasileiro.

      O squid tá preso douchebag

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  4. elias31 de julho de 2019 às 17:22

    16:38
    Boa ideia colega comentarista. Em especial no setor publico,onde para cada 5,só um trabalha mesmo. Quando existe esse um.
    Na alemanha pos guerra,o alemão trabalhava 6 para si e 8 para a pátria
    Quer comparar em qualquer quesito os dois povos?

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