Walter Degatti, o Vermelho, é o líder da quadrilha. Foi ele quem conversou com Glenn, ativista do Psol, o americano do The Intercept.
Nas conversações que o próprio Glenn Greenwald liberou para a revista Veja (examine nota a seguir), fica claro que o americano sabia que lidava com profissionais a serviço do crime.
Isto é visível quando o bandido que Glenn não quer identificar, diz o seguinte:
- Nós não somos newbies.
Ou seja, o bandido que fala com o americano diz em bom português:
- Nós não somos novatos.
Ou seja, profissionais do crime estavam falando com profissionais do crime.
No mundo deles tudo isso é certo, o errado é certo pra eles. Roubar dinheiro público é certo pra eles, roubar os cofres públicos é certo pra eles.
ResponderExcluirNewsbyes? Newbies..
ResponderExcluirSe escreveram na primeira forma são, sim, novatos.
Caro editor; o Glen não trabalharia com essa corja de estelionatários.
ResponderExcluirComo diz o Reinaldo Azevedo; outra operação Uruguai, aquela do Collor.
Suponhamos; os caras invadiram, roubaram dados,repassaram de graça, sem exigir valor ao Intercept, cometeram crimes, e tudo mais. O que importa agora é se as conversas repassadas são verídicas, sem alterações. Não se destrói provas , pois elas podem ser úteis para os acusados.
O fato é a invasão dos celulares, os atos cometidos através dessas conversas repassadas a opinião pública sendo reais , se tornaram crimes.
Simples!
E Glenn Verdevaldo é novato por acaso? Da mesma laia. E Folha de Verdevaldo permanece passando vexame e continua no crime. Quero ver Gilmar e Toffoli hackeados e dialogos divulgados.
ResponderExcluirHacker preso por Moro não é fonte do Intercept, diz Greenwald
ResponderExcluirPelo diálogo revelado pelo jornalista à Veja, os hackers presos pela Operação Spoofing não teriam ligações com o dossiê Intercept, que é fruto de invasão no celular de Deltan Dallagnol
Por Jornal GGN - 26/07/2019
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Jornal GGN – Pela primeira vez, Glenn Greenwald revelou alguns detalhes sobre a fonte do dossiê do Intercept Brasil contra a Lava Jato. O jornalista entregou à edição de Veja desta sexta (26) trechos de mensagens trocadas com o hacker que teria disponibilizado o pacote de mensagens de Telegram à redação, a partir de invasão no celular de Deltan Dallagnol, e não de Sergio Moro.
Com as informações fornecidas por Greenwald, os presos da operação Spoofing perdem o status de responsáveis pela série da Vaza Jato, como vem afirmando o ministro da Justiça Sergio Moro desde que a ação da Polícia Federal foi deflagrada.
Na quinta (26), um dos hackers presos, Walter Delgatti, afirmou à Polícia Federal que teria entregue a Greenwald o conteúdo das mensagens obtidas a partir da invasão no celular de Moro, de maneira voluntária e gratuita.
Contrariando a operação de Moro, Greenwald mostrou à Veja as mensagens trocadas com a fonte do Intercept, que teria sido questionado sobre a invasão no celular do ministro, no dia 4 de junho, e respondeu: “Nunca trocamos mensagens, só puxamos. Se fizéssemos isso ia ficar muito na cara.”
A resposta afeta também outras invasões que foram relatadas nas últimas semanas, em que as vítimas afirmam que o hacker se fez passar por elas para puxar conversa com jornalistas e outras pessoas.
A fonte do Intercept também disse “não somos ‘hackers newbies’ [amadores], a notícia [de invasão no celular de Moro] não condiz com nosso modo de operar, nós acessamos telegrama com a finalidade de extrair conversas e fazer justiça, trazendo a verdade para o povo.”
Ainda segundo Greenwald, o primeiro dos contatos com a fonte ocorreu no início de maio. Ou seja, um mês antes da invasão reportada por Moro.
Leia também: Reportagens revelam envolvimento de família Dallagnol com grilagem e desmatamento de terras na Amazônia
“Ele conta que foi apresentado à fonte por um intermediário, e reitera que todos os contatos foram feitos virtualmente. Greenwald também afirmou desconhecer a identidade do hacker, que teria extraído todo material do Telegram de Dallagnol”, anotou Veja.
“A fonte me disse que não pagou por esses dados e não me pediu dinheiro algum em troca desse conteúdo”, acrescentou o jornalista.
A PF tem obrigação moral de INFORMAR À SOCIEDADE brasileira QUEM PAGOU pelo serviço sujo dos hackers! Ninguém com 2 neurônios aceitará a tese de que os bandidos trabalharam de graça!!!!
ResponderExcluirKkkkk então a gente é obrigado a acreditar na palavra de um hacker do mal e duvidar do Moro... cada um que escolha de que lado quer ficar...
ResponderExcluir"Profissionais" que ligam para um celular e neste celular aparece o próprio número como origem da chamada???
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... são é amadores!!!
Bobagens, o Glenn é a chave, macaca velha internacional que só não faz mais dinheiro com sacanagem porque é viado...
ResponderExcluirÉ esse aí que é filiado ao DEM?
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