O Sindicato dos Corretores de Imóveis do Rio Grande do Sul passou a usar ações judiciais para chamar os trabalhadores para uma mesa de
conciliação, visando o pagamento de anuidades atrasadas.
O editor recebeu relatos dos
corretores intimados, que negam terem autorizado qualquer espécie de
sindicalização e acreditam que essa abordagem judicial é injusta e abusiva.
Num
dos casos documentados e em poder do editor, o profissional teve que pagar R$ 2 mil para seguir trabalhando.
Kkkkkkkkkkk, 46% dos advogados do Brasil estão inadimplentes com a "ordem", essa zorra vai acabar 😁☝👍💪 é Bolsonaro phorra.
ResponderExcluirSindicalistas profissionais são sanguessugas dos trabalhadores!
ResponderExcluirEste sindicato afrontou o art. 5 da constituição onde todos têm o direito ao trabalho
ResponderExcluirIsso é uma vergonha. É muita gente querendo ganhar em cima de quem produz e trabalha. O pior é que se eu tenho um registro em um estado, para trabalhar em outro estado, tenho que fazer outro registro.
ResponderExcluirA classe aristocrática da época do lulla está dando seus últimos suspiros. RIP desocupados.
ResponderExcluirEntrem na Justiça contra esse sindicato e o denunciem ao MPF.
ResponderExcluirEssa categoria, a dos CORRETORES de IMÓVEIS , é das menos valorizadas no cenário das profissoes no Brasil. Sao verdadeiros escravos , nada recebem mensalmente das Imobiliárias, sequer um Vale -Alimentaçao, somente ganham algum dinheiro quando efetuam alguma venda, de tempos em tempos. E os Conselhos de Corretores( CRECIS) , os exploram, cobrando anuidades superiores as dos Arquitetos e Engenheiros. Uma VERGONHA em pleno século XXI. Merecem alguma atençao do Governo Federal. É um regime semi-escravo. Parabéns, POLÍBIO, por trazer essa injustiça a pauta. !!!
ResponderExcluirTia Glória .
Fiquei com inveja dos corretores; eu recebo cobrança (pela minha categoria) de dois sindicatos diferentes (diferente é trocadilho, pois os dois são iguais na safadeza).
ResponderExcluirOs coitados dos Corretores de Imóveis sao alvos dos Sindicatos, de seus Conselhos e das Imobiliárias em que trabalham , em regime de semi-escravidao !!!
ResponderExcluirDigno de registro é que os governos do PT, em 13 ANOS, nao mudaram em nada a vida dos milhares de pobres corretores.!!!
ResponderExcluirVamos botar os sindicalistas para trabalhar!!!! Não pague !!!
ResponderExcluirO darwinismo social está em alta no Brasil. A selvageria tomou conta do pensamento econômico. O decoro foi jogado às favas. Agora o que vale é a retirada de direitos trabalhistas. Estes são identificados como a causa principal da estagnação econômica. Repete-se à exaustão de que o emprego vai crescer desde que as relações empregatícias sejam “modernizadas.” O problema, portanto, seria que no Brasil o excesso de direitos adquiridos pelos trabalhadores é o principal obstáculo à recuperação econômica. A repetição ad nauseam desta falácia adquiriu, entre alguns incautos, um foro de verdade. E como vivemos um período em que a ausência de debates programáticos é uma triste realidade, logo poderemos assistir a mais uma razia contra conquistas históricas dos trabalhadores. Não custa recordar que grande parte da legislação trabalhista — com erros e acertos — foi produto de um processo iniciado com a Revolução de 1930. E que tudo começou na luta histórica por direitos que hoje são considerados banais — como a limitação da jornada de trabalho, por exemplo. As célebres greves de 1905, 1906, 1917 e 1919 possibilitaram que uma parte da legislação trabalhista existente na Europa pudesse cruzar o Atlântico e ser adotada por aqui. Algo que teve um alto custo para as lideranças dos operários e acabou caindo no esquecimento popular, o que pode até ser considerado natural, tendo em vista que a história não foi uma qualidade nacional nestes quase 200 anos de Brasil independente. A desmoralização dos sindicatos abriu caminho para que a selvageria avançasse quase sem obstáculos. Isto tem relação direta com o projeto criminoso de poder petista, que desmoralizou não só as instituições, como também a vida sindical. Se o varguismo transformou o peleguismo em regra, o lulismo consagrou o pelego empresarial, que pode ser diretor de um fundo de pensão, sócio do grande capital financeiro ou viver usufruindo de alguma central sindical. Sem contato com o chão de fábrica, esse tipo foi assumindo o modo de vida do andar de cima. Pior, introjetou valores da barbárie empresarial. Agora, quando é preciso uma reação, não consegue mobilizar sua categoria. Desde a redemocratização, este é o momento de maior fragilidade sindical. Os milhões de reais do estado lulista para forjar uma nova geração de dirigentes apenas serviram para consolidar o que de pior há no mundo sindical.
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