O ex-deputado comunista Raul Carrion e mais a também ex-deputada comunista Jussara Cony, vão usar o plenarinho da Assembleia do RS, dia 15, para realizar ato de apoio ao criminoso governo narco-comunista de Nicolás Maduro, Venezuela.
O diplomata venezuelano Freddy Meregote é o convidado principal.
"O peixe morre pela boca": temos de ver, ouvir e gravar para a posteridade!
ResponderExcluirEnquanto isso;
ResponderExcluirhttps://www.jornalnh.com.br/_conteudo/noticias/regiao/2019/07/2446952-o-que-acontece-com-a-rs-239.html
Atitude normal vindo desses jumentos comunistas. Aproveitem e vão morar lá na Venezuela.
ResponderExcluirVenezuela paraíso dos comunistas. Não permita que o RS fique igual a Venezuela.
ResponderExcluirUé mas o presidente da Venezuela não é o Guaidó???
ResponderExcluirAproveitem e os mimoseiem com uma chuva de esterco!!!
ResponderExcluirO comunismo destrói todo o País, toda a economia, igual a Venezuela.
ResponderExcluir
ResponderExcluirESSAS NULIDADES IXQUERDISTAS SÃO VERDADEIROS CARRAPATOS DO DINHEIRO DOS IMPOSTOS, NÃO CONHECEM CARTEIRA DE TRABALHO, PRODUZIR, TRABALHAR, GERAR RIQUEZA, PROSPERIDADE., ISSO JAMAIS..VIVEM A VIDA TODA ENCHENDO O SACO DAS PESSOAS COM SUAS ASNEIRAS VERBAIS.....SUAS VIDAS SERVIRAM PARA SE ENCOSTAR NAS TETAS DAS ESTATAIS E MAQUINA PUBLICA,COM EMPREGUINHO GARANTIDO E GRANA CERTA SEGUIRAM FAZENDO POLITICA DESTRUTIVA COM O DINHEIRO DOS OUTROS...REGRA BÁSICA DE UM COMUNISTA...
ex-deputado comunista Raul Carrion e mais a também ex-deputada comunista Jussara Cony
A Venezuela é modelo de destuição de um País. A VENEZUELA ESTÁ DESTRUÍDA PELOS COMUNISTAS. Comunistas destroem tudo.
ResponderExcluirNossaaaa irão importar venezuelanos para dar audiência ao ato? Quem iria numa merda dessa?
ResponderExcluirEstes lixos ainda estão vivos?
ResponderExcluirMatilha de lobos hidrófobos sedentos de sangue humano!
ResponderExcluirEstas manifestações são apologia ao crime. Pensando bem, para quem apoia um genocida Venezuelano nada mais natural do que apoiar o cappo di máfia vermelho que está preso em Curitiba.
ResponderExcluirApologia ao crime é crime! Alô polícia. É uma situação de flagrante delito. E em prédio público o que é pior.
ResponderExcluirApoiar narcoditadura é mais grave que prestar homenagem póstuma a Gengis Kahn.
Se esses esquerdopatas gostam tanto disso porque não se mudam logo para países ditos comunistas ou querem continuar aqui chateando a gente?
ResponderExcluirEles que vão para a Venezuela prestar homenagens e não voltem!Ridículos!!
ResponderExcluirEsses terroristas só existem num regime democrático.
ResponderExcluirTemos que acabar com eles.
Políbio, a esquerda que baba não entende que só ela milita em organização criminosa.
ResponderExcluirÉ UMA VERGONHA ESSES COMUNISTAS.
ResponderExcluirTá quase na hora da nomenklatura venezuelana pedir esmolas, igual a dentadura cubana, pois acabou a grana da classe média, não tem mais petróleo jorrando por falta de manutenção e investimentos. O bufão maduro já vendeu todo ouro da reservas e já começou a faltar comida na lata de lixo da classe dominante, quer dizer, que estão sentindo o baque.
ResponderExcluirBrasil, Venezuela e antigamente a URSS, já falida, sustentavam os vagabundos do PCC - partideco comunistóide cubano. Depois que thc, luladrón e a estocadora mãedioca perderam o trono, secou a teta que enviava dinheiro do brasileiro trabalhador para sustentar comunista ocioso e vagabundo.
Porque será que a esmagadora maioria dos brasileiros que moram na Venezuela não querem voltar ao paraíso chamado Brasil?
ResponderExcluirCorruptos e assassinos
ResponderExcluirIMPORTANTE CONHECER A TRAGÉDIA QUE REPRESENTA O REGIME APOIADO POR LULA E ESQUERDA BRASILEIRA:
ResponderExcluirNa Venezuela de antes, elas eram professoras, médicas e engenheiras da área de petróleo. Todas profissionais bem-sucedidas e mães de família. Hoje, para conseguirem alguma comida, elas vendem o corpo na Colômbia.
Eis alguns trechos de uma reportagem da Reuters:
“Na praça Mercedes, em Cúcuta, cidade colombiana na fronteira com a Venezuela, várias mulheres venezuelanas imploram por qualquer coisa, carregando seus bebês nos braços, enquanto outras reviram o lixo e recorrem à bondade dos residentes locais e das sopas distribuídas gratuitamente pelas igrejas da região.
Ao redor, jovens venezuelanas vestindo calças apertadas e blusas decotadas — algumas não parecem nem ter 18 anos — se espalham pelos bancos enquanto a polícia patrulha a região.
Em comum, tanto as jovens quanto as mais velhas vendem seus corpos para sustentar suas famílias.
"Se eu não fizer isso, eu e meus filhos não comemos. É simples assim", disse Andrea, de 26 anos.
"O que eu ganho aqui em um dia dura mais do que um mês para a minha família na Venezuela", disse Carolina, de 30 anos, mãe de quatro crianças.
Em um bordel de 60 mulheres, 58 eram da Venezuela e apenas duas eram da Colômbia. Uma venezuelana, mãe de duas crianças, era empresária e bailarina em seu país natal. Segundo ela, "Eu imediatamente largaria isso se houvesse qualquer outra opção. Esse é um emprego vergonhoso para mim e para minhas filhas. Mas que opção eu tenho?"”
Gabriel Sánchez, que opera outro bordel repleto de venezuelanas em Arauca, Colômbia, relatou: "Temos aqui muitas professoras, algumas médicas, várias profissionais liberais e uma engenheira de petróleo. Todas elas apareceram aqui com seus diplomas na mão."
A venezuelana Dayana disse que consegue de US$ 50 a US$ 100 por noite como prostituta. "É um péssimo emprego, mas sou grata a ele, pois é a única coisa que está me possibilitando comprar comida para manter minha família viva".
Marili, uma avó de 47 anos, era professora na Venezuela. Segundo ela, houve uma época em que ela se sentiria completamente envergonhada se tivesse de recorrer à prostituição. Hoje, no entanto, ela diz que é grata por ter esse emprego, o qual lhe permite comprar remédios para a hipertensão de sua mãe que mora em Caracas.
"Somos todas apenas mulheres fazendo de tudo para sustentar nossas famílias", disse ela. "Eu me recuso a criticar qualquer uma, inclusive eu mesma. Todas temos de trabalhar."
Cuba, com suas prostitutas com curso universitário, sempre foi um caso mundialmente conhecido — um fenômeno do qual o próprio Fidel Castro fazia graça. Agora, as mulheres venezuelanas também estão entrando para este lamentável rol.
Como se vê, não há “empoderamento” feminino em uma economia socialista.
Entretanto, há um consolo para os progressistas: no socialismo, todas as mulheres, ricas e pobres, se tornam iguais. A tão defendida "igualdade social" é plenamente alcançada.
Confira a tragédia.