Carris demite 30 empregados que entraram na empresa sem concurso

A Companhia Carris, estatal municipal que lidera o transporte de passageiros em Porto Alegre, descobriu que 30 dos seus empregados entraram na empresa sem concurso.

Esta manhã, a estatal confirmou que botou os 30 na rua, alguns dos quais com 30 anos de trabalho.

O sindicato da categoria avisou que fará greve e quer que todos sejam readmitidos.

14 comentários:

  1. Lei de segurança nacional nesses sindicatos e partidos subversivos.

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  2. Agora que descobriram? E os CCs do Estado? Todos sem concursos.Dias atrás vi um protesto de pessoas que passaram no concurso e não foram chamados.Que maravilha.E os CCs do Sartorão continuam no Estado.No CAFF está cheio.Ganhando mais que servidores de carreira.Esta política é bem podrinha.Fede mais que uma fossa. Que sacanagem.

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  3. Sindicato ao lado da safadeza de enganar o contribuinte por tapeação no concurso.

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  4. Se tivessem sido contratados a dois ou três anos aí tudo bem, mas depois de três décadas e sem direito a nada é muita DESUMANIDADE! Nenhum desses funcionários aterrissou no pátio da empresa de paraquedas, foi algum político ou gestor que os contratou de forma ilegal e que, pelo tempo, nem vivo deve tá mais. Aí só agora resolvem corrigir o erro punindo os pobres coitados quando estão chegando na velhice???

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  5. Primeiro que depois desse tempo todo estão mais do que estabilizados.
    Segundo que se não houver pelo menos um Processo Administrativo Disciplinar que aponte para a demissão, o ato é nulo.
    Terceiro, que provavelmente acabará com um bom precatório para os servidores demitidos e o retorno as funções públicas com todos os valores do período corrigidos. Reintegração e indenização.

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  6. A parasitagem públicas e uma vergonha. Acham um monte justificativas para continuar mamando nas tetas e o contribuinte paga, e em troca recebe péssimos serviços. Isso é uma vergonha.

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  7. Ah sim, são aqueles barbudinhos.

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  8. Privatiza tudo!!!

    Chega de cabides de emprego!!!

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  9. E o resto da prefeitura que tem vários trabalhadores sem concurso em regime Celetista já aposentados no INSS que continuam. Horas extras, vale alimentação, transporte e pouco trabalho. Tudo em desvio de função ou readaptado.

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  10. "Bacana" essa linguagem usada pelo editor! "Botar na rua" como se esses trabalhadores fossem um bando de lixo em que se "bota na rua", "se varre para fora"! Alguns com 30 anos como consta na matéria. Nada de sensibilidade com que trabalhou e deixou parte de sua vida após 30 anos. Parece que não têm família, não são ninguém! Mais 30 desempregados e parece que o editor exulta em alegria... Sensibilidade e empatia que é bom com seu semelhante que passa por dificuldade, nenhuma! Ficou velho e também valhaco!

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  11. Anônimo das 15:10h:
    1. O contrato deles é regido pela CLT. Não há estabilidade.
    2. Os processos administrativos existem há décadas, fruto de apontamentos do TCE. O que espanta é a demora para cumprirem a lei.
    3. O que pode-se discutir é a viabilidade da justa causa, não da demissão propriamente dita.
    Os empregados foram na verdade privilegiados por ingressarem de forma irregular e receberem salário por tantos anos. A postura do coitadismo é mais um episódio da lamentável situação em que se encontram as estatais.

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  12. 30 anos, faz o favor, nem sei se tinha concurso público naquela época para a Carris.
    Um grande FDP quem fez isso.

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  13. nas fundações estaduais extintas, ninguém foi demitido, estão todos abarrotados no prédio fernando ferrari (CAFF) e ganhando polpudas verbas, e a cúpula deste governo nem deve saber disso. Segue a crise... para o setor privado...

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  14. É uma pena, mas é a lei. Irresponsáveis foram os outros gestores, que se fizeram de loucos... Tem dois apontamentos do TCE sobre essa questão, aí quem faz o certo, passa por ruim da história

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