O secretário especial da Previdência, Rogério Marinho, considera que as desidratações produzidas pela Câmara na PEC da Previdência não são tão desastrosas quanto se supõe.
Ele disse ao Estadão que a economia aos cofres públicos não chegará ao R$ 1 trilhão desejado pelo governo, mas que alcançará R$ 900 bilhões ao longo de 10 anos.
Bom dia.
ResponderExcluirAlguém poderia me explicar uma coisa?
Se o déficit anual é de 300 bilhões, esta economia não é muito pequena?
Vão secfuder com essas Desidrattaçoes....continua tudo igual....os lacaios do congresso mudaram tudo.
ResponderExcluirOra se o governo vai admitir que desidrataram uma barbaridade a reforma e afastar investidores! É muita ingenuidade! Tem que descer da arquibancada e deixar de ser torcedor, editor, senão o que vai acontecer que desidratarão ainda mais, achando que há ainda muita gordura para queimar. A FRAUDE deste número já começa misturando ECONOMIA (redução de gastos) com AUMENTO DE IMPOSTOS. Tire-se o aumento de impostos, e economia mesmo fica em 700 bi, POR ENQUANTO. Isso se nessa fraude também já não estão incluindo o combate às fraudes, que é para gerar mais 200 bi, e aí, economia mesmo, seria de 500 bi, quando lá no início, na reforma do Guedes, era de 1,2 trilhão, sem contar aumento de impostos ou combate à fraudes. Um desastre que ainda vai ser maior, porque agora os deputados voltam às bases e serão mais pressionados por novas rodadas de desidratação.
ResponderExcluirAgora para o segundo turno, só falta o Bolsonaro lutar para deixar os evangélicos de fora da nova previdencia.
ResponderExcluirAí até eu vou me batizar
Sei, sim. 2 anos de juros da dívida publica.
ResponderExcluirPerfeito, libera logo o fgts que quero pegar a grana e me arrancar do nosso bom e velho Brasil sil sil!
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