Em 2011, governo Dilma, PT, a Ancine pagava os custos de filmes como Bruna Surfistinha, protagonizado por Debora Secco.
O ministro Osmar Terra, a quem está subordinado a Ancine, disse ontem que o órgão não será extinto, mas confirmou que a sede irá do Rio para Brasília.
O presidente chegou a falar no fim da agência.
Ontem, em Brasília, Bolsonaro justificou sua contrariedade:
- Não posso admitir que usem dinheiro público, a força da Ancine, para custear filmes com Bruna Surfistinha.
A Ancine vai mudar.
A própria Lei Rouanet, neste caso para obras de arte de qualquer natureza, também mudou.
Isso eu aprovo!
ResponderExcluiresse nosso presidente sabe de nada
ResponderExcluirtodo mundo quer saber a história de uma puta
viciada em pó através de um filme bancado pelo povo
Não concordo que dinheiro do MEU imposto pague qqr tipo de filme.
ResponderExcluirMuito menos pornô barato!
Tem q acabar com a obrigatoriedade de exibir uma porcentagem de lixo (apelidados de filme) Nacional na TV paga.
Ótimo, a nação está aos poucos indo ao destino certo.
ResponderExcluirNo Brasil falta dinheiro para tudo, estradas, saúde, educação MAS PARA FAZER FILMES E PEÇAS DE TEATRO, NÃO FALTA DINHEIRO DO POVO.
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ResponderExcluirVOLTA DITADURA!
VOLTA DITADURA!
VOLTA DITADURA!
VOLTA DITADURA!
TEMPOS BONS MESMO ERA NA DÉCADA DE 70!
A EMBRAFILME FINANCIAVA PORNOCHANCHADA!!!!