A ex-secretária estadual do Meio Ambiente, Ana Pellini, está com um pé fora da secretaria-executiva do ministério do Meio Ambiente.
Ela não se acertou com o ministro Ricardo Salles.
https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/
Talvez por que lá não dê para fazer as coisinhas que ela gosta de fazer, tipo ma época do Zé do Ó, na SSP do RS
ResponderExcluirPra trabalhar no Ministério do Meio Ambiente do Bolnossauro tem que apoiar o desmatamento, transformação das florestas em pastos e a mineração, além da Miranda de de índios, afinal como já disse um 'sábio', meio ambiente é coisa para veganos, que só comem vegetais. E mais, que parem de reclamar só porque foram aprovados mais de 200 novos agrotóxicos, alguns causadores de câncer, chega de mimimi!
ResponderExcluirPelo visto Ricardo Salles e Bolsonaro não concordaram, "não colou" aquela idéia gaudéria "mui inovadora e progressista" de deixar oito, dez anos ou até quando possivel as licenças ambientais para a construção um empreendimento, como aquela PCH-pequena central hidrelétrica do Luciano Hang nas imediações de Júlio de Castilhos e capaz de iluminar ao redor de vinte mil residências, que ficou engavetada na FEPAM em torno de dez anos. Não colou a metodologia de licenciamento ambiental tradicional, aquela SEM PRAZOS PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS utilizada pela FEPAM!
ResponderExcluirQue sortudo que é o anônimo 08:50 por NUNCA ter precisado encaminhar projeto algum de sua propriedade na área ambiental ou agricola. Logo, é apenas um dos tantos palpiteiro da hora!
ResponderExcluirAna Pellini criou o Edificapoa na rua siqueira campos, 805. Diziam na época que organizou 155.000 processos do expediente único que estavam espalhados no prédio da SMOV (borges de medeiros ,2244) por não haver espaço, sem PPCI, cupim, traças, ratos, baratas, etc... O licenciamento seria agilizado e não fechava ao meio dia.
ResponderExcluirNo governo atual o pessoal do Edificapoa foi para a julho de Castilhos, 505 e os processos estão voltando para a SMOV. Quem analisa o processo esta em um endereço e os expedientes único que são 250.000 voltam para a SMOV (onde não havia espaço, prédio continua sem PPCI). Tanto na Borges de Medeiros como na julho de castilhos,505 o atendimento fecha das 11:30 as 13:45h.
Desde 15 de junho de 2018 a Prefeitura paga aluguel de R$ 97.000,00 reais mensais para guardar os processo expedientes unico na rua Siqueira campos, 805. Não funciona atendimento é somente para guardar os processos.
Depois somente aumentando o IPTU mesmo para pagar esta brincadeira.
https://gauchazh.clicrbs.com.br/porto-alegre/noticia/2018/09/enquanto-paga-aluguel-de-dois-predios-prefeitura-usa-estrutura-propria-para-escritorio-de-licenciamento-cjml286ak00f401rxo5sktcvd.html
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/edificapoa/default.php?p_noticia=999204076&ESCRITORIO+DE+LICENCIAMENTO+TERA+ARQUIVO+TRANSFERIDO
Trabalhar com fanaticos ideológicos é muito difícil, sejam de esquerda ou de direita.
ResponderExcluirEla gosta do serviço público. Não consegue passar em concurso?
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ResponderExcluirPois é! Ninguém aqui no prédio da antiga SMOV esta entendendo esta volta dos processos. Um risco a segurança este monte de papel em um prédio com a rede elétrica comprometida. A Lei Boate Kiss não serviu para nada.
Como assim? A estrela do RS não se adaptou? Mas ela é o máximo! Será que aconteceu? Lá não tinha capacho para ela pisar? Fazer fama sem trabalhar é difícil lá?
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